Só No Blog Mesmo

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Abril é o manster!

Longe de mim ser supersticioso e muitos menos acreditar em coisas do além. Entretanto, em sexta-feira 13 não passo embaixo de escadas nem por cem e uma cocada preta de rapadura Cariri, se o segundo que se aproxima ventila a possibilidade de um gato preto cruzar meu caminho, logo mudo a direção e se isto for impossível fecho os olhos; também não ando em casa mal-assombrada, morro de medo de alma. Todos sabem que é melhor prevenir que remediar, assim sendo, arriscar não é preciso, né não poeta?

Digo e reafirmo não acredito nessas “besteiras”. Mas carrego sempre comigo uma figa e uma folhinha de arruda no bolço esquerdo da calça e uma moeda do último dinheiro que recebi, não é por nada não, mas como diz a moçada “vai qui…”. E cá pra nós, têm alguns meses do calendário gregoriano que me trazem uma felicidade danada, abril é um deles, talvez o maior, talvez não, seguramente é o maior deles. Em 27 de abril nasceu minha filha mais velha Pollyanne Brito, 29 sua filha, minha neta Valentina; Jade Brito no 23, meu neto mais novo, João Miguel em 24 de abril e uma outra filha do coração, Priscilla Cibelle, que faz párea com Jade, também sua filha Sarah que veio ao mundo em 4 de abril, sem falar do 5 que é aniversário do meu genro Roberto. Para mim, não poderia ser um mês mais alvissareiro, repleto de sorrisos e alegrias esborrotando por todos os lados.

Pois muito bem, pensei que abril já havia esgotado suas benesses comigo, ledo engano, me aparece o cartunista Joe Bonfim – desenhista potiguar que mora na França há 34 anos – acompanhado de outro grande chargista Brum, me convidando para fazermos uma coletiva na Aliança Francesa e, assim se fez. Em uma semana pulsemos a exposição na parede da Aliança. Na primeira reunião conheci Ernesto Guerra, diretor da AfrNatal onde ao sabor de um cafezinho feito por seu Ranulfo com assistência luxuosa da secretária Irlanda criou-se a ideia e no nome da exposição “Un Pour Tous…E Todos Por hUMor” uma referência direta ao clássico ao slogan do romance do escritor francês Alexandre Dumas, no seu livro “Os Três Mosqueteiros”, que tem como protagonistas os espadachins Athos, Porthos, Aramis e D’Artagnan, porém, nosso slogan é muito mais modesto e em bom português seria “Um por todos e todos por humor”, lá fomos nós de lápis em punho. Como “Os três Mosqueteiros” que são quatro, também fizemos nossa “trinca” de quatro: Brito, Brum, Bonfim e Ernesto, nosso D’Artagnan. Vivas para abril, ao Brum, vivas ao Bonfim, vivas para Ernesto, vivas para o cartum potiguar!

Que os outros 11 meses não me escutem: mas, abril é assim, é o monster!

Exposição

A nossa exposição “Um Pour Tous…E todos por hUMor” com caricaturas, charges e cartuns estará na Aliança Francesa até 12 de maio, das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira.

Livro

Recebi do Memorial da América Latina o livro “Latinidades – 100 anos em discos” que traz a história de vários músicos das Américas, este vem ao encontro do que estou gestando aqui na terrinha, guardando as devidas proporções. Na verdade, estou publicando no site www.blogdobrito.com 100 caricaturas, acompanhada de um pequeno perfil de 100 músicos potiguares de nascimento ou por adoção, que fazem essa caudaloso caldo da cultura norte-rio-grandense, que em algum momento vai virá um livro.  

Lamúrias

Fala-se pelos corredores assombrados do Congresso Nacional que a oposição anda chorosa com ar de arrependimento pela insistência na instalação da CPMI – Comissão Mista de Inquérito que irá investigar o atentado golpista de 8 de janeiro de 2023. Haja vista, a fala do senador potiguar – vergonha nossa – Rogério Marinho reclamando que o Governo pretende a presidência e relatoria. Ora, seu Marinho, ainda é cedo para lamurias.

Frase

“A fraude está no TSE – para não ter dúvida -” Bolsonaro sobre as eleições de 2014.

Caricatura

Caricatura do ator argelino Athmane Ariouet Osmam para o Festival Internacional da Argélia 2023. Estamos entre os 20 finalistas.

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Feliz Aniversário Jade Brito

Bom dia, filha minha. Feliz Aniversário. Para muitos, hoje, talvez seja é apenas mais um domingo, mais um 23 de abril, mais o dia que se soma a outros fazendo a corrente do tempo, sem muita importância, não para nós, digo, eu, sua mãe e, certamente, para todos que a amamos. Nesta data de 23 de abril, há 28 anos você chegava para nos iluminar, somando-se a outras estrelas de nossa constelação e assim, tornando nossa jornada mais feliz e generosa.

Hoje deve ser e, será um dia a se comemorar, um dia para agradecer: comemorar todos os outros dias de risos, de alegrias e felicidades que já se foram, mas que nos renovam ao lembrarmos, um dia para reafirmar que a vida é bela e é construída por pequenos fragmentos, pequenas porções de momentos que esperamos e torcemos para que não acabem: quando João sorrir pra você, quando Lívia lhe abraça, quando Lívia chamou mamãe pela primeira vez, estes são instantes, fico certo, que não foram eternos, mas permanecem frisados, congelados e quando você dá o play acontece a magia como da primeira vez: fica feliz.

Agradecer? Sim agradecer. Agradecer pelas lutas, pelas batalhas vencidas, agradecer à fé que lhe move com a certeza da vitória final sobre essa nefasta e odiosa doença. Sei da sua determinação, coragem e força que a impulsiona, nós: eu, sua mãe, Roberto, seus irmãos e irmãs, por João e Lívia acreditamos que a vitória final está próxima e, certamente, no próximo 23 de abril, estaremos enfrentando outras batalhas, porque esta “guerra” estará vencida. A vida é assim, como um barco em águas calmas, outros dias caudalosas, ainda outros em correntes serenas ao sabor do vento norte, que nos levará ao porto seguro, sem esquecer que navegar é preciso. 

Feliz Aniversário filha minha. Você é nossa jóia rara. 

Do seu pai.

Brito

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Feliz Aniversário Priscilla

Eu gosto de escrever e não tenho medo de ser piegas, cafona, fora de moda e muito menos ser taxado sentimental demais, até diria “Sentimental eu sou, eu sou demais”. Não digo que seja modismo, tendências ou coisa que o valha, mas a mim, parece que as pessoas andam tristes, raivosas, sem saberem a onde ir, muitas se assemelham a zumbis, corpos sem almas, olhos sem brilho.

Para viver uma vida que vale a pena, certamente, a prescrição não é ficar inerte na janela vendo-a passar em outros rostos, em outras pernas que correm a procura do futuro, no sorriso da criança. Viver é chorar, sorrir, cair, levantar, lutar, vencer, ser vencido, ser humilde sem ser arrogante, ser dócil sem ser submisso.

Como diz a música de Renato Teixeira e Almir Sater “É preciso amor, para poder pulsar, é preciso paz para poder sorrir, é preciso a chuva para poder florir”, logo para se viver uma vida que vale a pena ser vivida é preciso um coração amoroso. Falo de boca cheia sem medo de morder a língua “você tem esse coração”.

Você soube escolher a semente, semeou, regou e agora começa a colher os frutos de uma vida que vale a pena ser vivida, que assim o diga suas princesas: Laura e Sarah. Parabéns, Priscilla Cibelle! Que assim permaneça, que se faça felicidades em todos os seus dias. Feliz Aniversário!!!

Brito.

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“Un Pour Tous …E todos por hUMor”

Aí estão os três “Musquiteiros”, tal qual como Dumas escreveu, não são três, mas quatro: Brito, Brum, Ernesto e Bonfim.

“Tem dias que a gente se sente como quem partiu ou morreu”, diz o poeta Chico Buarque, o quê de fato, não é o meu caso. Mas, que estou me sentindo, isto é uma grande verdade, estou sim. Não importante ou coisa que o valha, porém muito feliz e agradecido pela noite de ontem,12.

Agradecido ao Ernesto Guerra diretor da Aliança Francesa, que nos cedeu este belo espaço nos proporcionando a viabilização da exposição “Un Pour Tous …E todos por hUMor”; agradecido ao conterrâneo norte-rio-grandense o multiartista Joe Bonfim cartunista, músico e compositor, comedor de camarão e jerimum que viva nas “zoropá” há 34 anos, especificamente na França, mas não esquece suas origens e todos os anos nas terras brasilis passa pelos menos um trimestre, que teve a coragem de me convidar para junto com ele e Brum fazermos essa bela coletiva; agradecido ao genial cartunista Brum, carioca, que ao banhar-se nas águas mornas da Praia de Ponta Negra fincou a pena e marcou morada na terra de Poti, aqui trabalhou no Correio da Tarde e Tribuna do Norte, fez família e se tornou um potiguar de coração.

Muito me sentindo sim, feliz e agradecido. Agradecido aos amigos que disponibilizaram seus precisos tempo para ir ver nossas caricaturas, charges e cartuns nos oportunizando encontros e reencontros – não citarei nomes, porque certamente o “galego” me levaria ao esquecer a maioria -, de fato, a noite ontem foi maravilhosamente ótima. 

Estou me sentido, importante? Não! Vaidoso? Talvez um “pouquito”, não apenas pelo evento – já faço isto há mais de 40 anos – mas, como disse antes, pelo fato de ter podido, com ajuda dos amigos Joe, Brum e Ernesto, reunir filhos, netos, até lá do Chile minha filha e meus netos se fizeram presentes, amigos pelos encontros, apesar de haver tantos desencontros pela vida. 

Continuo me sentindo, na verdade sou agradecido a minha família, porque sem ela na disso faria sentido. 

PS: Obrigado a seu Ranulfo, guardião da chave da Aliança Francesa, que nos ajudou na montagem da exposição, sem esquecer a gentil Irlanda, secretária de lá. 

Brito e Silva – Cartunista

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Expo

Vernissage:Na próxima quarta-feira, eu, Joe Bonfim e Brum Chargista estaremos expondo na Aliança Francesa, em Natal. Na abertura o cartunista/músico Joe Bonfim, recepcionará os presentes tocando bossa nova em francês, músicas que estão em seu CD lançando no Brasil e França e, também fará caricaturas dos interessados.

A venissage acontecerá na próxima quarta-feira,12/04, das 18h às 19h, na Aliança Francesa. A “Um Pour Tous…E todos por hUMor” – Exposição de caricatura e cartuns de Bonfim, Brum e Brito permanecerá até 12 de maio, aberto ao público de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h. A exposição “Um Pour Tous…E todos por hUMor” traz desenhos de cartoons e caricaturas com total de 60 trabalhos, sendo 20 desenhos de cada artista.

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Hermelinda

Hoje, 1º de abril a cultura do nordeste, do Brasil e principalmente do Rio Grande do Norte ficou mais pobre, morreu Hermelinda de Almeida Lopes, na cidade do Rio de Janeiro/RJ, onde também será o velório e sepultamento. 

Cantora, compositora iniciando sua carreira, juntamente com seus irmãos Carlos André e João Mossoró fundaram, nos anos 50, o Trio Mossoró e, por décadas fizeram sucesso com forró pé de serra.   

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Moby Dick é uma sereia

É verdade que a idade nos oferece um salvo-conduto para andarmos meio desligados – alguns dizem que já é a “sombra do alemão”, o que de fato, para mim é uma ótima vestimenta, pois incessantemente fui meio “aéreo”, quase sempre me diziam que viva no mundo da lua. Quando estou escrevendo, desenhando ou lendo me deixo levar, o mundo ao meu redor fica pequeno e distante, com exceção da música que toca no aparelho de som, na verdade ela a via que leva a caminhos outros.

Também é certo que por vezes passo do ponto, estou pra de Marrakech, às vezes quase em órbita do rebaixado Plutão, necessitando que Maria me traga de volta, depois de vários “Britooo”. Quando não dou sinal de vida, me cutuca reclamando:

 – Menino, você tava aonde? 

E sem nenhum pudor respondo em cima da bucha:

– No mundo da lua.

– Pois, tá na hora voltar pra terra.

– Pra quê?

– Homi, atenda o telefone. O “homi” é sinal que ela não está de para brincadeiras, seu humor anda em baixa e sua menopausa está em ação, obrigando-a a cara de poucos amigos, logo dou um jeito de aterrissar, não sou besta nem nada.

Sérgio Brito, dos Titãs, diz em sua música Epitáfio “O acaso vai me proteger enquanto eu andar distraído”, pode ser uma verdade ou não – como diz Caetano – sei que outro dia, apesar de estar bem distraído – na companhia de Pablo Picasso, imaginando caricaturá-lo para o Festival Internacional de Cartuns, por ocasião de 50 anos de sua morte – percebi, na minha visão periférica, algo passar rápido por minha porta em direção à cozinha, levantei-me e fui ver, era um balão que João Miguel gosta de brincar.

E o balão, empurrado pelo vento acertou minha porta, entra sem pedir licença e corriqueiramente João reclama sua presença e lá vou eu entregá-lo, isto com uma constância de algumas centenas de vezes por dia. Outro dia devolvendo o balão:

– Pegue João sua baleia!

– Papai isto não é uma baleia. Observou Jade.

– Como não? Veja o formato, baleia. 

– Pai, olhe direito. Veja o que está impresso!

Olhei, logo de primeira enxerguei o que olhava e não via, para minha decepção do tamanho do balão, de um lado e de outro, a impressão colorida de uns 50x80cm de uma sereia. Ora, eu que viajava a bordo do baleeiro Pequod em busca de Moby Dick agora, vou ter que me contentar com a pequena sereia. Pois sim. E agora? Como vou me explicar para João Miguel (10 meses) que aquilo que venho lhe dizendo há mais de 4 meses, que sua Moby Dick, na verdade é uma sereia?

Pollyanne Brito

Minha filha mais velha Pollyanne Brito, neste 1º de abril estará voando às terras do poeta Pablo Neruda, correndo o risco de pagar excesso de bagagem, pois nas malas, clandestinamente, vão nossas saudades, lá vai ter com seu irmão – meu primogênito – Alex Polary Brito e com seus sobrinhos Aléssia, Enzo e com minha nora (filha) Sanara. 

Ainda assim, vai ficar muita saudade no bornal.

Grande Mídia

É sabido pelo mundo e os filhos de seu Raimundo, que a chamada “a grande mídia” do sul maravilha, não dará, aliás, nunca deu, não dá e nunca dará trégua ao Presidente Lula. No máximo divulgar o que não pode omitir, mas ferreamente analisando negativamente que puder, desde a unha encravada aos fios brancos de sua cabeça e, não é por seus erros, talvez, por seus acertos, mas prioritariamente por preconceito. Ô turminha ordinária.

Moro

Moro é laconicamente imoral.

Frase

“Aqui não há nada inédito: os Estados Unidos fazem isso há décadas. Eles têm suas armas nucleares tácticas posicionadas há muito tempo em território de seus aliados”, justificou Putin sobre colocar armas nucleares em Belarus.

Caricatura

Pablo Picasso desenhado para o GRAND CARICATURE AWARD MALAGA GRENET 2023”, do Instituto Cultural Peruano Norte-Americano, Arequipa/Peru, por ocasião dos 50 anos da morte do pintor cubista espanhol. 

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Minha singela homenagem ao grande Juca Chaves, cantor, compositor e crítico, que por gerações encantou a todos com seu fino e ácido humor. Vivas ao menestrel, que nos deixou no 25 de março 2023.

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Darcy 100 anos

Chegou meu DARCY 100 ANOS, obrigado ao jornalista e cartunista JAL, presidente da Associação dos Cartunistas do Brasil, pelo convite para participar desta homenagem a um dos grandes brasileiros, que fez da sua vida um ato de luta pelos os mais carentes, os mais necessitados e nos deixou esta fala a qual podemos avaliar o ser humano que foi Darcy Ribeiro:“Fracassei em tudo o que tentei na vida.
Tentei alfabetizar as crianças brasileiras, não consegui.
Tentei salvar os índios, não consegui.
Tentei fazer uma universidade séria e fracassei.
Tentei fazer o Brasil desenvolver-se autonomamente e fracassei.

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Encontros

Ontem,11, sai da toca, fui à Cidade Alta, João Miguel  – meu neto de 10 meses – queria comprar uma chupeta nova e Valentina – neta de 6 anos – ia cconferir se já havia chegado o restantes dos livros do ano letivo, como não gosto do fuzuê, do empurra, empurra nas papelarias, pedi licença aos netos, entreguei-os sob à custódia da avó e da mãe, me danei para o Sebo Balalaika, a verdade é que gosto de uma boa conversa e Ramos sempre nos alimenta bem, por lá encontrei o professor Mossoró, logo em seguida chega o jornalista e amigo das antigas, o músico Moisés de Lima.

Quando quase já me fazia entendido sobre baixo, papo que rolava entre Moisés e Ramos, dois entendidos do borogodó, sobre os grandes baixistas mundo afora, fui acordado pelo WhatsApp, a mensagem dizia que João e Valentina estavam me intimando para irmos almoçar no Bardallos.

Por lá dei de cara com a amiga Guadalupe, que renovou uma promessa antiga de nos fazer uma visita para tomarmos um cafezinho com canjica, o que fazíamos com certa frequência quando morávamos em Petrópolis. Bucho cheio, já beirando o terreiro, vi numa mesa o amigo músico Dudé Viana, lá de nós, de Moscow, trocamos algumas palavras apressadas por causa do uber que buzinava lá fora e, o papo ficou pra depois. 

Os sorrisos revelam o quanto a comida do Bardallos agradou.

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Aprendendo e ensinando

Desenho feito a partir de uma foto antiga retratando a penúltima diretoria da APM – Associação dos Professores de Mossoró no período de 15/10/1985 a 15/10/1987 – por sinal estampava um belo slogan: Com quem aprendemos e ensinamos uma nova lição – composta pelos professores: Luiz Carlos – Presidente, Felipe Caetano – Vice-Presidente, Daisy Fernandes – Secretaria, Valdomiro Morais – Tesoureiro, José Bino – Cultura e Lazer, Nazaré Davi – Assessoria Jurídica, José Maria Melo – Segundo Tesoureiro, Auricéia Praxedes e Socorro Narciso – Auxiliar de Secretaria.

Mais tarde a entidade seria absorvida pela APRN – Associação de Professores do Rio Grande do Norte. 

A cada desenho concluído é um desafio vencido. Obrigado ao amigo Bino pela confiança em nosso trabalho.

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Somos gêmeos de Paulo

Paulo Caruso foi enfeitar o céu com aquarelas que veremos ao pôr do sol todos os dias. Um cartunista que deixa saudades porque soube como nunca mostrar o Brasil visto de dentro do povo. Músico, adorava as noites do bairro da Vila Madalena, em Sampa, tocando piano com um copo de whisky por perto.

Desenhava caricaturas ao vivo com uma rapidez como se elas já estivessem ali no papel branco esperando o toque da caneta.Paulo Caruso é uma referência importante para todos os cartunistas porque tinha uma noção da história política do Brasil como poucos.

Agora é pensar nele como uma caricatura feita pelos seus pares nesta exposição. Desculpe Chico Caruso, mas nas caricaturas somos todos gêmeos do Paulo. E de você.

Aqui, uma singela homenagem de quem tem o Paulo como inspirador de sonhos. Ele vive em nós.

José Alberto Lovetro, o JAL, é Jornalista, Cartunista, Presidente da Associação dos Cartunistas do Brasil e idealizador, juntamente com Gualberto Costa, do Prêmio HQMIX.

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Celina Guimarães

Hoje é o aniversário de uma das maiores conquistas das mulheres no Brasil. No dia 24 de fevereiro de 1932 as mulheres, oficialmente, ganharam o direito ao voto.

Mas essa conquista começou muito antes, em 1927, no Rio Grande do Norte, quando Celina Guimarães se tornou a primeira mulher eleitora do Brasil.

A Agência SAIBA MAIS conta um pouco desta história em formato de Webstorie. Leia e compartilhe essa história com a gente!

CELINA GUIMARÃES: 1ª ELEITORA DO PAÍS
https://saibamais.jor.br/web-stories/u200bu200bcelina-guimaru00c3es-1u00aa-eleitora-do-pau00cds/