Encontros

Ontem,11, sai da toca, fui à Cidade Alta, João Miguel  – meu neto de 10 meses – queria comprar uma chupeta nova e Valentina – neta de 6 anos – ia cconferir se já havia chegado o restantes dos livros do ano letivo, como não gosto do fuzuê, do empurra, empurra nas papelarias, pedi licença aos netos, entreguei-os sob à custódia da avó e da mãe, me danei para o Sebo Balalaika, a verdade é que gosto de uma boa conversa e Ramos sempre nos alimenta bem, por lá encontrei o professor Mossoró, logo em seguida chega o jornalista e amigo das antigas, o músico Moisés de Lima.

Quando quase já me fazia entendido sobre baixo, papo que rolava entre Moisés e Ramos, dois entendidos do borogodó, sobre os grandes baixistas mundo afora, fui acordado pelo WhatsApp, a mensagem dizia que João e Valentina estavam me intimando para irmos almoçar no Bardallos.

Por lá dei de cara com a amiga Guadalupe, que renovou uma promessa antiga de nos fazer uma visita para tomarmos um cafezinho com canjica, o que fazíamos com certa frequência quando morávamos em Petrópolis. Bucho cheio, já beirando o terreiro, vi numa mesa o amigo músico Dudé Viana, lá de nós, de Moscow, trocamos algumas palavras apressadas por causa do uber que buzinava lá fora e, o papo ficou pra depois. 

Os sorrisos revelam o quanto a comida do Bardallos agradou.

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