Prefeito Álvaro Dias: desonesto intelectual

Tenho comigo a ideia, não sei se vã, que a política é uma das atividades mais nobres da humanidade, haja vista, se praticadas por pessoas de também igual faculdade. Há pouco mais de dois mil anos a frase cunhada por Júlio César “a mulher de César não basta ser honesta, deve parecer honesta” balizou muitos caracteres de figuras públicas de notória sabedoria e honradez, também incrustou em muitos anônimos, em sua maioria.

Sim, a política é sim o caminho mais digno para o poder constituído devolver aos cidadãos o que lhes é de direito: serviços e ações para o bem-estar comum da comunidade, entretanto, para que isto, seja, de fato, concretizado, cristalizado se faz necessário político com os predicados “ser honesto e parecer honesto”, caso haja desequilíbrio não há aderência uniforme entre o político e o povo, um dos dois tende a sair perdendo, à regra geral, o cidadão é o grande perdedor.

O político que inaugura uma reforma e menos de dois meses se revelam os resultados da má qualidade do material utilizado, certamente, este gestor não está em consonância com as qualidades acima citadas, logo o Álvaro Dias Cloroquina, prefeito de Natal, põe por terra o dito de Júlio César, não é honesto e não parece ser honesto.

Calminha aí! Não acuso o prefeito Cloroquina de roubo, corrupção – pelo menos na literalidade das palavras – mas de incompetência intelectual, pois, fez um “carnaval” dos diabos com a Praça Armando Nobre Viana, em Candelária, enganou, falseou a verdade, todos esperavam uma obra de qualidade e não me venha falar de “meia-qualidade” ou “meia-verdade”, ambas não existem: parte da tinta das pistas está largando. Portanto, prefeito Álvaro Dias Cloroquina, o senhor é um desonesto intelectual: seja por incompetência de fiscalização ou por suas falas nas publicidades.

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