Gustavão: a música que escolhe a gente!

Nascido, em Natal/RN, em 12 de outubro de 1984, na capital do Rio Grande do Norte, Natal/RN, Gustavo de Carvalho Monte, usa o nome artístico de Gustavo Monte, entretanto, muita gente do meio musical potiguar o chama de Gustavão: “estou até pensando em adotar esse nome na cena musical”. 

Desde criança logo aos 10 anos teve seus primeiros contatos com música quando começou a ter aulas e recebendo de presente um violão, o qual traz até hoje guardando como uma relíquia. 

Gustavo passeia por todos os gêneros musicais, já tendo participado de vários grupos, atualmente faz um “duo” com seu amigo Jane Eyre, porém, passa a investir e cuidar de sua produção instrumental. 

Quando deu seus primeiros passos na música?

Meus primeiros passos na música aconteceram na minha infância, por volta dos 10 anos.

Suas influências musicais?

Minhas influências musicais são bem variadas… Samba, bossa-nova, Jazz, forró, chorinho, seresta, xote, música latina, reggae, rock… Na verdade sempre fui bem eclético, o que me fez sempre trabalhar com vários gêneros.

A família apoiou?

Quando era criança minha família me apoiou me matriculando em aula de música e me dando um violão, que trago comigo até hoje.

Quando resolvi me tornar profissional, tive algumas barreiras. Minha família de uma maneira geral sempre achou esse caminho muito difícil e tivemos alguns problemas, mas fui seguindo em frente e as coisas com o tempo foram se ajustando.

Em que grupos participou ou participa?

Desde sempre toquei com muitos grupos e com várias formações, aprendi a tocar outros instrumentos que fui agregando ao meu estilo ao longo da trajetória, algo que enriqueceu muito como artista.

Hoje em dia sou músico freelance, tenho um “duo” com um amigo chamado Jane Eyre, onde tocamos música instrumental com enfoque jazzístico, um mix de música brasileira com a música universal e também trabalho fixo com o grupo Preto no Branco, que trabalha com a vertente do samba.

Dá para viver de música no RN?

Pra viver de música no RN é preciso tocar vários estilos, muitas vezes gêneros musicais diferentes do seu próprio, fazendo com que o artista esteja sempre se atualizando, renovando e estudando. 

Hoje em dia estou tentando focar mais no meu trabalho autoral, algo que acho que demorei um pouco pra dar andamento, mas estou aí, acabei de gravar um trabalho instrumental que estou terminando de mixar e pensando no lançamento, divulgação, etc… E já pensando em outros, pois nesses anos acumulei muitas músicas, principalmente na esfera instrumental, apesar de escrever letras também, e quero entrar pra esse nicho de artistas e compositores e levar minhas composições para as pessoas.

Se pudesse escolher, seria músico ou escolheria outra profissão?

Apesar de todas as dificuldades que o músico e qualquer artista encontra na sua jornada, amo muito o que eu faço, acho que essa chama me faz continuar vivo e resistir, seguir em frente, nunca desistir, então escolheria na certa ser músico… muitas vezes acho que não é a gente que escolhe a música, a música que escolhe a gente, e assim sigo nessa plenitude.

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