Autor: brito_admin

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Gótico

Com 5.9 nas costelas e em todo resto da carcaça, já posso dizer que sou um “cabra velho”. Apesar de dona Geralda, lá no tempo do ronca, pelos anos 70, quando queria me elogiar por algo que poucos da minha idade faziam, dizia: “Esse menino parece um “cabra velho”. Não sei se gostava, mas, era o jeito dela ficar orgulhosa de mim.

Hoje, quase um ancião ou terceira idade, dizem que agora é Melhor Idade, sei lá algo besta assim, ainda não me acostumo com essas asnices. Desde cedo nunca me enquadrei.

Minha turma era formada por jovens comuns – iguais a mim -, que não queriam fazer parte de nenhuma tribo: Hippies, Punk, Góticos, Skinheads ou sair por aí como rebeldes sem causas. Fazíamos muitas coisas que nossa idade permitia, eu, o máximo que consegui em termos de “moda” foi usar cacharréu – quente que só a porra –, calça boca-de-sino e tamancos.

Minha filha, Larissa fez uma postagem sobre os Góticos evangélicos. Fiquei imaginando-me, com essa cara que Deus me deu, todo de preto, as beiradas dos olhos e os beiços pintadas de preto, lentes de contato verdes com íris de felino, um piercing no buraco das ventas e um alargador numa das “zureia”, cabelos tipo moicano azuis, seria o cão chupando manga. Sendo evangélico, católico, espírita, umbandistas, ou qualquer umas das 35 mil religiões e seitas indianas, nada me salvaria! Certamente, todos os meus caminhos levariam às fornalhas do anjo caído.

Por isso, nada de tribo. Nada de terceira idade, boa idade, ruim idade ou sei mais o quê vão inventar. Sou mesmo é potiguar “cabra da peste”, lá de Angicos e estamos conversados.

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Robinson Faria quer implementar Ensino Médio de Tempo Integral em Escolas sem estruturas.

Sala de aulas da Escola Estadual Walfredo Gurgel, Candelária, Natala/RN

Em 31 de dezembro se encerra o desastroso Governo de Robinson Faria, que com toda pompa de campanha prometeu aos quatro cantos do Rio Grande do Norte que seria o “Governo da Segurança”, por pura falta de conhecimento da realidade ou por falta de compromisso com a verdade ao povo potiguar.

Em ambas as questões o senhor Robinson Faria pecou. Se foi por falta de conhecimento da realidade em que se encontrava a Segurança Estadual em 2014, demonstrou um desleixo com seus eleitores, um desdém imperdoável. Se sabia, mentiu para nós, aí o pecado e tem igual valor – tanto foi que o povo lhe impôs um castigo equivalente, não o reelegendo – de toda forma, Robinson foi irresponsável por tamanha promessa.

O desastre de seu governo, além de conter seu DNA de incompetência também deu azar de cair em seu colo todas as mazelas acumuladas durantes os últimos 14 anos. É verdade, que neste período o Rio Grande do Norte, estudos dizem que houve um encolhimento econômico. Segundo o Ranking de Eficiência dos Estados – Folha (REEF-F) publicado pela Folha de São Paulo, o RN é o quarto estado mais ineficiente do país. Porém, não justifica o caos ter se instalado nos últimos 4 anos, com atraso de pagamentos a fornecedores, funcionários entre outros disparates.

Para deixar um legado ainda mais vergonhoso e manchar a sua, já enlameada imagem, o Governo Robinson por meio da SEEC (Educação) explicita sua irresponsabilidade transformando a Escola Estadual Walfredo Gurgel Candelária, Natal/RN, e uma dúzia, em escolas de períodos de Ensino Médio Integral, com intuito exclusivo de gerar números, sem ao menos ter tido um planejamento ao longo do ano letivo, ou no segundo semestre com diretores, professores, alunos, funcionários, conselho escolar e toda a comunidade  escolar. Aliás, sem ao menos conhecer as instalações físicas da escola, que estruturalmente está em estado deplorável.

Preocupados com a situação bizarra ao apagar das luzes de um governo pífio, professores da escola estão em mobilização junto a Promotoria, para acionar Secretaria Estadual de Educação, para que esta reveja tal atitude. Não que os professores, equipe técnica e estudantes sejam contra a escola integral, estão estranhando a FORMA que está sendo implantada, evitando assim uma maior precarização do ensino, que se assim permanecer.

Os alunos, professores e toda a comunidade envolvida, decidiram em reunião se posicionar contrária, pois, estão cientes de grandes perdas. “Como os alunos passarão o dia na escola, sem quadra esportiva, pátio com muito lixo, banheiros malconservados, instalações elétricas bastante precárias, isto sendo implantado no último mês, não sabemos nem se teremos turmas, afinal os alunos não foram orientados ao longo do ano letivo, sobre esta transição para ter que passar o dia na escola. Sabemos que não haverá condições de ter aulas, pois, a estruturas físicas estão deterioradas. É lamentável a atitude da SEEC”, pontou o professor Laélio Costa.

Robinson Faria ao que parece, quer pôr uma cereja seca e podre sobre o bolo bolorento de final de seu melancólico governo.

Quadro da Escola Walfredo Gurgel…

…Pátio…

…Janela…

…Banheiros.

#EuAcreditoNaEscolaPublica

#RNMaisLeitor

 

 

 

 

 

 

 

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Ilha

Ser ou não ser honesto, eis a questão. Não vejo nenhuma questão nisto. Você é honesto ou não, simples assim. Claro, em um país onde se criou a cultura que “todos passam a perna em todos”, ser honesto parece uma ilha, entretanto só parece. Estou certo que a maioria da população brasileira é um Pacífico e tem a honestidade como premissa.

Outro dia, bandidos explodiram um carro-forte a caminho de Mossoró, uma dinheirama ficou espalhada no asfalto outro tanto voando, pessoas que passavam parava suas maravilhosas máquinas e se danava a pescar reais. Fiz um comentário que aquilo não era crime, pois o dinheiro tinha dono. Em menor grau, quem estava praticando o ato também infringia a lei. Logo um sujeito foi contundente: “Se você estivesse aqui também estaria pegando…”, não levei a discussão avante, pois dizer a um cego o quê é um raio de sol, certamente, ele sentirá o calor, entretanto, jamais poderá ver a luz branca se colorir através de um prisma.

Meu filho, Polary, que ora habita a terra de Pablo Neruda, confidenciou que por lá em Santiago, coletivo é “gratuito”. Você declara que não pode pagar e pronto, anda de “grátis”. Porém, se governo descobrir que mentiu, em 48 horas estará na frente de um juiz, onde pode ser sentenciado a alguns dias a um “descanso forçado” por conta do Estado, em um “albergue”, além de uma multa. Caso aplicado a um casal de brasileiros que por lá tentaram dar um “jeitinho” nos seus custos diários com o transporte. No Chile moram milhares de brasileiros que trabalham e vivem honestamente, este casal é daquela “ilha”.

Não sou nativo desta “ilha” do “a ocasião faz o ladrão” surfo ao lado daqueles se banham no “a ocasião revela o ladrão”, também não congrego chamar um marmanjo de “garoto” para justificar seu mau-caratismo e querer reduzir a idade mínima para jogar um miserável que teve a infelicidade de nascer em alguma ruela de uma favela, a qual o Estado ignora sua existência, onde a hostilidade à vida e barbárie são obscenamente naturais, na prisão para depois lhe conceder um “canudo” em PhD de criminalidade. Ou você é honesto, ético ou não, não há meio termo.

Outro dia tente transformar meu Peugeot velho de guerra em um iate, não deu certo. Levei-o à oficina, gentilmente recebi o orçamento: mão-de-obra, R$ 800,00 peças R$ 3.000,00(com ressalva que poderia chegar R$ 5.000,00). Antes tinha ido com meu irmão Elian tentar consertar o ar do meu e do carro dele, pois, sendo dois, acharíamos que negociando ficaria mais em conta. A “loja” condenou os compressores, R$ 4.300,00 para nos livrarmos do calor da Cidade do Sol: Não fizemos.

Para deixar o carro em condições de rodar teria que desembolsar R$ 5.950,00 (O carro não vale isto, que não nos ouça – Socorro diz que ele possessivo, todo dinheiro que entra na conta ele se aposso -), decidi vender, também não deu certo, ignoram. Sem saída resolvi consertar, um amigo indicou uma oficina lá em Parnamirim (Paulo). R$ 2.150,00, ficou tinindo, além de me nortear a outra oficina ao lado da Saci-Parnamirim-, agora, estou “ostentando no bafo” ao custo de R$ 180,00. Ah! Honestidade só existe se praticada.

 

 

 

 

 

 

 

 

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CORECON/RN CONCLAMA A TODOS PARA UM PACTO DE CONCILIAÇÃO EM TORNO DA GOVERNABILIDADE

Passada a acirrada campanha política implementada em nível Estadual e Nacional, em um clima de extrema tensão e intolerância mútua, é chegada a hora de desmontar os palanques e olharmos para um projeto de Nação.

Esgotadas as agressões e a polarização entre direita e esquerda, o foco tem que passar pela necessária e importante “Governabilidade”, clima de união, sem a qual não outra maneira de governar para todos os brasileiros e os norte-rio-grandenses.

É preciso que os eleitos tenham a grandeza dos grandes líderes, que demonstraram ser, por suas expressivas votações obtidas, e seguindo com a resiliência e responsabilidade cívica esperada, buscarem o desarmamento das convicções de campanha, fazendo da mediação, seus dogmas de aproximação dos contrários para uma convivência respeitosa entre todos.

O Brasil e o RN, são pacientes com doenças crônicas, onde anos a fio vem gastando mais do que arrecada e, ainda para agravamento deste cenário, gasta os insuficientes recursos que resta, com investimentos duvidosos, como foi o caso do nosso Aeroporto de São Gonçalo e da monumental Arena da Dunas.

Os eleitos, não podem frustrar as expectativas dos seus eleitores, e têm que buscar, de forma urgente, a retomada efetiva do crescimento econômico, pois a fome, a desesperança, a Educação, Saúde e Segurança de qualidade exige soluções imediatas. Além da falta de emprego e renda, não tem cor, ideologia e menos ainda, partido político, assim sendo, não cabe mais em discursos e promessas de campanha, temos que ir às práticas com enorme espírito público e capacidade de renúncias e aceitações das urgentes mudanças.

É necessário que os eleitos, entendam que o poder somente é digno, quem dele é concedido, se o líder se desprender, para servir a sociedade e não para a sociedade o servi-lo, dando-lhe dignidade efetividade ao voto do povo.

O Brasil requer reformas urgentes e corajosas, em uma grande e ampla discursão com a sociedade civil organizada, para que os menos favorecidos não continuem como sempre, sendo os mais sacrificados, notadamente na reforma da Previdência Social, que deve se concentrar em cortar os privilégios e as enormes distorções entre as diversas categorias.

É primordial adequar o tamanho da União e do Estado, fazer uma reforma fiscal em que os recursos sejam descentralizados de Brasília e que os Estados e Municípios, passem a ter maior autonomia orçamentária.

Perseguir o equilíbrio fiscal se faz urgente, para deixarmos de estar alimentando o rentismo nefasto no Brasil, que consumem mais recursos que os orçamentos da saúde e educação.

A busca da queda urgente das taxas de juros, que trava a retomada dos investimentos e sacrifica os mais 64 milhões de endividados condenando-os à inadimplência permanente, é imperativa e indispensável.

A nível do Estado do Rio Grande do Norte, temos que perseguir o urgente a readequação das receitas correntes Liquida-RCL, onde o legislativo e o Judiciário estão consumindo em seus orçamentos acima da média nacional e regional, descapitalizando o tesouro Estadual.

Aproveitar os diferenciais do RN, como fatores de atratividade é imperativo para alçar caminhos mais seguros para o desenvolvimento do Estado. Pois não é todo Estado, que tem a enorme autonomia em energética limpa, importante insumos de produção, que ainda é muito pouco explorada essa excepcional vantagem competitiva. Temos ainda, uma localização geográfica privilegiada, condições invejáveis e estratégica, agregada as potencialidades: ventos e sol em abundância.

O agronegócio e indústria extrativa, são promissoras, com grande capacidade de expansão, nas áreas da fruticultura, carcinicultura, pesca oceânica, mineração, indústrias salineira e da cana de açúcar, entre outras riquezas naturais, que o governo deve ter um olhar mais atento a estas matrizes de desenvolvimento.

É de fundamental importância valorizar e dar maior segurança jurídica, fiscal e ambiental, para se criar fatores de atratividade, e assim conquistar novos investimentos, notadamente para atrair o capital privado.

A principal indústria e vocação que é a turística, tem que ser mais reconhecida, incentivava e interiorizada, com boas estradas e a volta da segurança do tranquilo e pacífico Estado de outrora.

Mas, para avançar nesta sinergia positiva,  se urgente exigir que os governantes se desprendam de vaidades, ideologias e desçam dos palanques, para que possam fluir os entendimentos pelo uma projeto de Nação e Estado, afinal somos todos irmãos brasileiros e somente seremos uma nação e um Estado atrativo, com a necessária redução do desemprego, das enormes desigualdades sociais e diferenças regionais.

Que Deus abençoe e ilumine o Presidente Jair Bolsonaro e a nossa Governadora Fátima Bezerra, para uma gestão assertiva e que o povo brasileiro, se una em torno de um projeto de nação, superando todo e qualquer radicalismo, violência e a intolerância, afinal somos todos Brasileiros e Potiguares.

     Ricardo Valério Costa Menezes
Presidente do Conselho Regional de Economia do Rio Grande do Norte – CORECON/RN
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Quem perdeu?

Não se confirmou a profecia do Cabo Daciolo, que teríamos 7 dias de joelhos no chão em reza ao Senhor, logo no janeiro próximo. Entretanto, teremos 21 dias de muitas rezas e orações pedindo proteção e às benções de todos os deuses para manda-lo de volta às profundezas, a besta-fera, o medonho MICO e sua sede de sangue.

Quem ganhou e quem perdeu? Na verdade, no Rio grande do Norte, todos ganharam, porém, as tradicionais oligarquias foram abatidas em pleno voo, perderam e perderam feio. Os clãs do estado não conseguiram o intento: Maia, Alves, Rosado, Faria, Melo não elegeram seus nomes mais proeminentes: Felipe Maia – por questões de sobrevivência de seu pai, o senador José Agripino foi sacrificado logo de imediato, muito antes do pleito-; o ex-governador e senador Garibaldi Alves, Larissa Rosado, Betinho Rosado, Geraldo Melo, José Agripino Maia e Márcia Maia.

Mossoró merece uma análise mais profunda aparte – deixo para Thurbay e Givanildo que são mestres no traçado -, entretanto, não me esquivo de botar meu dedo neste angu. Os Rosados que antes detinha o monopólio político da cidade e região, quando de sua divisão emplacavam anos a fio dois deputados estaduais e dois federais, além, de uma forte e respeitada força na Câmara Municipal e uma influência estadual expressiva, afinal dividia com os Alves e Maia os condomínios eleitorais da terra potiguar.

Hoje, sem nenhum eleito a família Rosado foi golpeada duramente, saí extremamente machucada, derrotada e porque não dizer frágil? Rosalba, prefeita da cidade, busca “salvar a honra” da família com a eleição de seu filho Kadu Ciarlini, Vice na chapa de Carlos Eduardo, – que está no segundo turno contra a petista Fátima Bezerra – e também luta para salvaguardar os Alves, apesar de não ter usado o nome da família em sua campanha. Agora, isto é uma resposta às políticas erradas dos Rosados? E foram erradas suas políticas? Não sou eu a responder, talvez um estudo político/sociológico será mais convincente ou talvez por sua natureza política – Mossoró respira política -, alguém do boteco mais próximo, nos dê uma resolução, se não definitiva, mas com uma certa plausibilidade.

Voltando à política nacional. O PT foi o grande vitorioso, pondo por terra aquela história que o partido não resistiria ao mar de denúncias e todos seus imbróglios advindos.

Não à violência, à truculência. Ele não!!!

 

 

 

 

 

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Quando o silêncio diz mais

Paulo Afonso Linhares

“Le parole est d’argent, mais le silence est d’or”.  Sim, como reza velha máxima francesa,  se a palavra é de prata, o silêncio é de ouro. Isto, aliás, nunca foi tão verdadeiro quanto nos dias que correm neste Brasil. Nos albores de mais uma eleição presidencial, neste 2018, o que prevalece mesmo é a ausência das palavras para expressar o que efetivamente pretendem os dois principais contendores da corrida presidencial.

De um lado, pontifica o silêncio de um líder encarcerado, o Lula, cujas parcas palavras  se traduzem na locução do ventríloquo nomeado, Fernando Haddad, que pouco dizem de uma verdadeira intenção de governo para um Brasil desgovernado; do outro, os arroubos do candidato Jair Bolsonaro, preso a um leito  de hospital depois de sofrer estúpido atentado protagonizado por um maluco solitário.

Um triste paradoxo: o debate silencioso passou a pautar a disputa presidencial de 2018;  ninguém precisa falar,  basta que prevaleçam os mudos argumentos dos extremos. Enfim, todos os olhos e ouvidos para o que pouco dizem Lula, o encarcerado de Curitiba, judicialmente impedido de dar entrevistas ou de fazer outras manifestações públicas, e o convalescente Bolsonaro, internado no chique Hospital Israelita Albert Einstein.

Fato é que o silêncio finda por colocá-los numa posição assemelhada e, por caminhos diversos, isentando-os de defender posições ou dar explicações vexatórias acerca de aspectos cruciais da cena política que afloram na campanha eleitoral. Ainda mais porque não pôde ser candidato à presidência da República, Lula não tem nenhum dever de explicar aos milhões de seus eleitores legados ao pupilo Fernando Haddad os erros cometidos pela cúpula petista, da qual é a mais eminente figura, com as alianças políticas espúrias e a participação em esquemas de corrupção trazidos a lume nos últimos anos; preso a um leito de hospital, Bolsonaro ‘participa’ da campanha sem falar quase nada, o que decerto tem favorecido a sua ótima posição nas sondagens de intenção de votos: tivesse que falar – e os candidatos a graduados postos eletivos têm que fazê-lo – já teria despedaçado milhares de votos, sobretudo, nos debates entre candidatos e massacrantes entrevistas à grande imprensa. As palavras de ordem das militâncias opostas falam por eles.

Cá fora, militantes orgânicos e inorgânicos,  de lados extremos se digladiam, sobretudo, no ríspido chão das redes sociais e mesmos nas ruas, antevendo os atropelos políticos  que devem permanecer após o resultado das eleição de 2018, eis que, pelo que revelam as sondagens de intenção de voto, é quase certo que a faixa  presidencial ficará num dos extremos da disputa: ou irá para Haddad ou para Bolsonaro, deixando de fora o loquaz Ciro Gomes, o comedido Geraldo Alkimin, a frágil Marina Silva, além dos outros candidatos que não ultrapassam a margem de três pontos percentuais.

O clima tenso, a despeito do resultado, decorrerá da não aceitação pelo lado perdedor da eleição, a exemplo dos tucanos em 2014, cujas consequências  foram o desgastante impeachment de Dilma Rousseff e a entronização de Michel Temer e sua gangue de corruptos no Palácio do Planalto, ademais de uma longa, persistente e insanável instabilidade política, ao lado da enorme crise econômica.

Ressalte-se que um dos grandes atrativos dos regimes democráticos é a expectativa em tons positivos que emerge da alternância periódica de poder. Um novo governo, democraticamente eleito, sempre leva as pessoas a acreditar que algo mudará, que dias melhores poderão vir, velhos erros não se repetirão ou arraigados vícios serão debelados.

Apesar da frustração natural daqueles eleitores cujo projeto político foi derrotado, o sentimento que deve prevalecer é o de que a vida seguirá seu curso normal e que é essencial a convergência de todos os segmentos sociais para a consecução dos grandes objetivos da nação. Enfim, a eleição democrática deve unir as pessoas num ambiente de convivência e respeito, mesmo que mantidas as inevitáveis divergências político-ideológicas.

O oposto disto é a fragmentação social que se traduz no repúdio às diferenças, no sectarismo, nos confrontos que podem levar à violência e aos tumultos de desagradáveis e imprevisíveis consequências. Daí a perturbadora constatação de que, dificilmente, das urnas de 2018 não emergirá um Brasil fragmentado, ganhem os companheiros de Lula ou as não menos barulhentas falanges do capitão Bolsonaro. Lastimável. Cabe-nos apenas aguardar o resultado, em obsequioso silêncio.

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Alceu Valença

Alceu Paiva Valença (São Bento do Una, 1 de julho de 1946) é um cantor, compositor e advogado brasileiro. Seu disco de estreia foi gravado em parceria com Geraldo Azevedo.

Nasceu no interior de Pernambuco, nos limites do agreste com o sertão. Influenciado pelos maracatus, cocos e repentes de viola, Alceu conseguiu utilizar a guitarra com baixo elétrico e, mais tarde, com o sintetizador eletrônico nas suas canções.

Alceu Paiva Valença, nascido na cidade de São Bento do Una, nasceu do dia 1 de julho de 1946. O envolvimento de Alceu com a música começa na infância, através dos cantadores de feira da sua cidade natal. Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga e Marinês, três dos principais irradiadores da cultura musical nordestina, foram captados por ele. Em casa, a formação ficou por conta do avô, Orestes Alves Valença, que era poeta e violeiro. Aos 10 anos vai para Recife, onde mantém contato com a cultura urbana, e ouve a música de Orlando Silva e Dalva de Oliveira, alternando com o ritmo de Little Richard, Ray Charles e outros ícones da chamada primeira geração do rock and roll.

Recém-formado em Direito no Recife, em 1969, desiste das carreiras de advogado e jornalista – trabalhou como correspondente do Jornal do Brasil – e resolve investir na música.

Em 1971, vai para o Rio de Janeiro com o amigo e incentivador Geraldo Azevedo. Começa a participar de festivais universitários, como o da TV Tupi com a faixa Planetário.Nada acontece. Nenhuma classificação, pois a orquestra do evento não conseguiu tocar o arranjo da canção.

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Elba Ramalho

Elba Maria Nunes Ramalho (Conceição, 17 de agosto de 1951) é uma cantora e atriz brasileira. Sua primeira experiência musical veio em 1968, tocando bateria no conjunto feminino “As Brasas“. Posteriormente, o grupo se transformou de musical para teatral. Contudo, Elba continuou a cantar e a participar de festivais pelo Nordeste brasileiro. Em 1979, lançou seu primeiro álbum, “Ave de Prata“, e desde então consolidou-se como uma das principais cantoras brasileiras em atividade.

É bicampeã do Grammy Latino, pelos álbuns: Qual o Assunto Que Mais Lhe Interessa?, lançado em 2008 e Balaio de Amor, 2009, na categoria Melhor Álbum de Raízes Brasileiras: Regional e Tropical. Em mais de 35 anos de carreira, Elba Ramalho vendeu mais de 10 milhões de discos. Recebeu da Associação de Críticos de Arte de São Paulo prêmio de “Melhor Show do Ano”, em duas ocasiões: em 1989 pelo show Popular Brasileira e em 1996 pelo show Leão do Norte.

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Obsceno

José Saramago disse “Não é a pornografia que é obscena, é a fome que é obscena”. Claro, certamente tudo está na cabeça do expectador, não há como não concordar com o patrício.

Entretanto, hoje, vi uma postagem no faceibuque do jornalista Thurbay – que também reprovava – duas jovens usando seus belos seios para protestar contra o Jair e uma delas cortava o “pênis” de um boneco com o rosto do candidato à Presidente da República do Brasil, a cena não me choca, também não me diz nada. A fome, certamente, é muito mais chocante e horrorosamente feia.

E um deputado dizer a uma colega deputada, que não a estuprava porque ela não merecia, por ser feia ou dizer que seus filhos foram muito bem criados e jamais namorariam uma negra ou ainda, que não contrataria uma mulher com o mesmo salário de um homem para ocupar o mesmo cargo e mais: daria uma medalha ao proprietário que matasse quem invadisse suas terras, sem falar que vai combater a violência  armando a população? Isto sim, é imoral, obsceno!

Duas belas jovens, seminuas não existe nada de imoral, entretanto, também não vejo a necessidade de transformar seios em outdoor, a não ser que tenham levado ao pé da letra, a música do cafona Roberto Carlos: “Vou Ficar Nu Pra Chamar Sua Atenção”, de toda forma não vejo conexão.

José, amigo velho, por aqui, estuprar, fazer apologia ao crime, matar de fome, matar de bala tudo poderá um dia ser permitido…Vivemos tempos incomuns, há algo de errado nestas terras de Pau Brasil.

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Professor Luiz Carlos lidera pesquisas para deputado estadual no seu partido.

A equipe, eleitores, entusiastas, colaboradores, familiares e o próprio professor Luiz Carlos Noronha, candidato a deputado estadual pelo Psol, estão eufóricos com os resultados de cada pesquisa apresentada ao público, pois, trazem sempre em primeiro lugar dentro do seu partido, o professor Luiz Carlos.

Pesquisas realizadas em Apodi, região oeste e em todo o estado, dão como certas, seu nome como o melhor desempenho no partido, já que são eleitos os primeiros dos partidos ou coligações. Demonstrando que seria o mais votado no partido, o quê para muitos de seus eleitores já era de se esperar, pois, o mesmo tem relevantes serviços prestados aos Estado. Seja eles como vereador por duas legislaturas, na Cidade de Natal, em que criou lei que minimiza os alagamentos, exigindo sumidouros para novas construções de edifícios na zona urbana, teve coragem de reprovar as contas, do então prefeito Carlos Eduardo, que detinha uma bancada forte e expressiva na Câmara Municipal também solicitou o impeachment da prefeita Micarla de Souza.

O professor Luiz Carlos Noronha, é especialista em Gestão Pública, engenheiro, físico, e optou para ir às salas de aulas, conhecer de perto as carências e necessidades dos alunos e, assim, pode levar seus conhecimentos aos milhares de alunos, tornando-os melhores cidadãos e colaborando a vida profissional deles. Porém, acreditando que podia fazer mais, ousou e criou aulas virtuais, através de um blog e posteriormente na tv onde pode, de fato, potencializar uma gama maior de alunos em todo o Estado.

Não há dúvidas que chegando à Assembleia Legislativa, a educação, terá um aliado forte e combatente em favor de uma escola em que o ensino seja prioridade. Sem, falar que a cidade do Apodi, depois de anos, pode ser representada no Legislativo estadual: “Agora, teremos nosso deputado”, disse um eleitor apodiense.

Homem ao mar – Cid Augusto 22.09.208

A pedra

se despe

Para a onda

que a deixa

toda úmida

de maresia

 

IBOPE: Fátima sobe para 39%; Carlos Eduardo tem 25% e Robinson 13%

Pesquisa Ibope/InterTV divulgada nesta sexta-feira, 21, mostrou que Fátima Bezerra (PT) segue na liderança das intenções de voto para o pleito ao Governo do Rio Grande do Norte. A petista, de acordo com o levantamento, tem a preferência de 39% dos entrevistados; atrás vêm o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT) com 25% e o atual chefe do Executivo Estadual, Robinson Faria (PSD) com 13% das intenções.

No levantamento anterior, feito de 14 a 16 de agosto, os percentuais de intenção de votos eram os seguintes: Fátima Bezerra, 34%; Carlos Eduardo, 15% e Robinson Faria, 8%.

Confira o resultado da pesquisa Ibope/InterTV na íntegra:

Fátima Bezerra (PT): 39%
Carlos Eduardo (PDT): 25%
Robinson Faria (PSD): 13%
Brenno Queiroga (Solidariedade): 3%
Professor Carlos Alberto (PSOL): 2%
Freitas Jr. (Rede): 1%
Dário Barbosa (PSTU): 1%
Heró Bezerra (PRTB): 1%
Brancos/nulos: 11%
Não sabe ou não respondeu: 5%

Na pesquisa anterior, Brenno Queiroga tinha 1% das intenções; Professor Carlos Alberto, 2%; brancos ou nulos foram 31%; não sabiam ou não responderam, 9%. Freitas Jr., Dario Barbosa e Heró Bezerra não pontuaram na primeira pesquisa.

A margem de erro é 3 pontos percentuais para mais ou para menos. Foram ouvidos 812 eleitores de todas as regiões do estado, com 16 anos ou mais de 18 a 20 de setembro. As pesquisas foram submetidas com os registros no TRE: RN-08720/2018 e TSE: BR‐0811/2018.

O nível de confiança utilizado é de 95%, ou seja, há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro.

AgoraRN

 

 

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COMUNICADO

Natal, 21 de setembro de 2018

COMUNICADO

Associação dos Distribuidores de Águas Minerais do Rio Grande do Norte, comunica a toda população potiguar, que devido os últimos reajustes de combustíveis, fretes, pneus, de salários feitos pelo Governo Federal, nos últimos anos e nossa atividade vinha absorvendo todos os aumentos, sendo que não a mais qualquer possibilidade de manter tal situação que, nos obrigam a repassar o percentual de 48,7%, o que na verdade seria muito maior, porém, preferimos dividir.

Entretanto, pensando em você consumidor final, que como nós, vem sofrendo os desarranjos do Governo Federal, decidiu-se em uma reunião plenária unânime que não iriamos incidir este percentual, mas sim, um reajuste de apenas 28,7%, pois é o suportável por nós, para que possamos continuar levarmos saúde à sua casa, através da água que distribuímos.

A partir de segunda-feira, dia 01/10/2018, este reajuste no preço terá validade. Esperamos a compreensão. Por nós, não faríamos tal ação, mas somos forçados por causa de uma política desastrosa implementada pelo Governo Federal.

Sem mais para o momento,

Obrigado,

José S. de Lima

Associação dos distribuidores de águas minerais do Rio Grande do Norte.
Endereço: Av. Dr. João Medeiros Filho.
Fones: 3672-5365 – Celular / WhatsApp: 84-9-9938-5045

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Perdeu, playboy!

Carlos Eduardo, candidato ao Governo do Estado do RN, já contabiliza sua primeira derrota nesta campanha. Querendo manter os juízes ocupados, como se lhes faltassem processos a cuidar, o candidato do PDT, entrou na justiça com uma avalanche de pedidos contra sua adversária Fátima Bezerra, perdeu todos, além de levar um “pito” do juiz.

Luiz Carlos em Apodi

Quarta-feira (22), em Apodi, o filho da terra, professor Luiz Carlos Noronha (Psol), candidato a deputado estadual, realizou uma primorosa reunião com seus apoiadores e multiplicadores de campanha, tendo à frente sua irmã a Dra. Solange, médica que tem com sua cidade uma relação afetiva enraizada, pois ali, cuida da saúde de seus habitantes e conterrâneos.

O Professor, assim chamado pelos colegas e alunos, aposta que a cidade, que detém em torno de 26 mil eleitores, por questões de ter um representante na Assembleia, possa angariar boa parcela destes sufrágios. “Na eleição passada fomos o mais votado na cidade, com números acima de 5 mil votos na região Oeste”, ponderou Luiz Carlos.

Cotando com o apoio do suplente a Deputado Estadual pelo PCdoB, cantor e compositor Nilson Viana, que obteve quase 7 mil votos, além dos apoios do candidato a prefeito do município, o Dr. Paulo e do partido PSOL, de Apodi. Isto dá uma certa robustez e faz candidatura se tornar cada vez mais encorpada.

Corecon/RN

Ricardo Valério, Presidente do Conselho Regional do Rio Grande do Norte, afirma que as exposições dos candidatos ao Governo do Estado, na FIERN, são de extrema importância ao empresariada e a comunidade produtiva:”O empresário para investir, gerar empregos e renda são necessários segurança jurídica e um posicionamento mais claro e duradouro dos órgãos reguladores em um cenário, sinalizado pelo Governo, de garantias de estabilidade de médio e longo prazo”. Ricardo, também revelou que está articulando encontros do Corecon com os postulantes a dirigir nossos destinos no Estado. Os economistas têm um pacote de medidas que, se aplicados, podem direcionar indicando o caminho do equilíbrio fiscal e financeiro.

Hienas

Não tenho dúvidas que as pessoas estão ressabiadas, desconfiadas e desiludas com a política, pois viram nela emergir o descaramento da corrupção escancarada, como sem vergonha alguma e para chocar, passou transitar nua e crua no convívio do seu dia a dia.

E antes, não havia a corrupção? Claro, tão feroz como agora, talvez mais. É antes não tinha a ideologia adesivada a um partido, a um grupo e tendo a grande imprensa numa cruzada de reduzi-lo a pó.

No século passado, nos idos dos anos 50, os adversários de Adhemar de Barros o acusavam de “ladrão”, seus apoiadores retrucavam: “rouba, mas faz”.

Hoje, boa parte desiludida e com certa razão, querem resolver a situação na porrada, ora, certa razão sim, pois todos os corruptos foram eleitos por ela, dentro da mesma conivência do Adhemar de Barros, resguardando as devidas proporções. Em rompantes de consciência e pseuda-lucidez quer “passar a régua” na vã ilusão de segundos após o céu ficará azul anil, límpido.

Entender que qualquer pessoa de menor clareza, tem ciência, que não se resolve as grandes questões do país com fuzis nas mãos – não como propõe a Besta Hiena -, e em ambas as situações seria uma tragédia.

Armar o povo para resolver a situação da violência seria como você ir à farmácia e comprar seus próprios medicamentos para câncer sem a prescrição médica. Portanto, todos os candidatos que assim, agem são pulhas, hienas oportunistas explorando a fragilidade do povo, querem retirar a responsabilidade do Estado e jogá-la nas mãos da população.

Caravanas pelo estado.

No sábado (25), Fátima e toda a coligação do Lado Certo participam da Caravana Salineira. O dia começa às 8h: Fátima fará uma caminhada no comércio de Assu, saindo da avenida Senador João Câmara, esquina da UERN (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte).

A Caravana Salineira sairá em seguida de Alto do Rodrigues e percorrerá Pendências, Guamaré e se encerra em Macau.

No domingo, Fátima volta à estrada para a Caravana Litoral Norte e Mato Grande. A concentração será as 8h em Jandaíra, e Fátima passará por Parazinho, Pedra Grande, São Bento do Norte, Caiçara do Norte, João Câmara, Poço Branco, Taipu e Ceará-Mirim.

Aleluia

Em decisão plenária o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) assegurou entendimento na última terça-feira, 21, em proibir o pedido de voto em evento religioso pode configurar abuso de poder econômico. Aleluia.

Ministro do STJ nega pedido de presidente do PDT para visitar Lula na prisão

O ministro Felix Fischer, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), negou pedido feito por Carlos Lupi, presidente do PDT, para visitar, na condição de amigo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba (PR), onde ele está preso desde abril. A decisão é de terça (21). (Folha)

Frase

‘Eu não vou para o embate, eu vou para o debate’, diz Marina Silva

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O quê vou dizer.?

É tão certo quanto o sol sair logo após a alvorada, como minha falta de entendimento sobre física quântica e cosmologia aplicada, ainda assim, se me fosse dada a incumbência de escrever sobre, certamente, imprimia pelo menos de 27 linhas de 70 toques (caracteres) em um A4.

Entretanto, de você, que conheço tanto, de norte a sul, de leste a oeste, que vi seu primeiro cabelo branca, seu primeiro sorriso lagrimoso quando Jade recebeu o diploma de publicitária, quando fez sua primeira tatuagem para dar “moral” a Segundo, da alegria quando Pollyanne lhe abraçou com Valentina os braços, ainda na cama do HapVida, de quando Polary foi para o Chile e uma lágrima desceu no canto do olho, de quando os netos lhe chamam de vó, de quando Larissa entrou na UERN, mesmo assim, me faltam dedos, as palavras tremem.

Eu, que sei dos perdões, das danças cantadas, das músicas sentidas, dos caminhos que andamos, uns de macia areia outros de fazer calos nos sapatos. Eu que sei das dores, das alegrias, das cicatrizes, dos dias ruins sem fim, das noites de sonos tranquilos. Eu que sei dos seus cheiros, suas vontades, suas verdades não sei dizer de você, me faltam olhos.

Eu que sei de nós, do nosso pacto simples sem juras, sem desenhos de coração em árvores: “faça o quê eu quero, eu faço o quê você quer e vamos ser infinito enquanto dure”. Hoje, nem falamos, apenas olhamos. Eu que sei tudo de você, mas, não sei dizer o quê vou dizer. Na verdade, não sei mais nada, parece um estado de poesia.

Feliz Aniversário, Maria!

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Fátima na FIERN

A candidata ao Governo do Estado, Fátima Bezerra (PT), foi a primeira a ter com os empresários da FIERN uma conversa franca dentro do programa MAIS RN criado pela entidade, que pretende convidar todos os candidatos ao executivo estadual e deles ouvir suas propostas ou um sinal de equalização a curto, médio e longo prazo para desenvolvimento para o Rio Grande do Norte.

Com desenvoltura a candidata do PT, disse de sua emoção de estar em das instituições que mais podem contribuir para o desenvolvimento do Estado. Questionada pelo presidente da FIERN, Amaro Sales de Araújo, sobre a “arenga” permanente entre empresários e os órgãos fiscalizadores, foi enfática: “Nosso total compromisso em fortalecer o Idema para termos agilidade no licenciamento, pautado nos critérios da legislação”.

Para Educação Fátima acenou com uma parceria com Sistema S, Governo do Estado e os IFRNs na implementação de uma rede de ensino profissional. “Estarei com as portas escancaradas para os empresários e para a FIERN”, garantiu, a senadora e candidata ao executivo potiguar, Fátima Bezerra.

Corecon/RN

Ainda sobre o Fórum MAIS RN, da FIERN, quem estava à mesa era o Ricardo Valério, Presidente do Corecon/RN, atento as palavras e propostas de Fátima Bezerra. O Corecon/RN, tem muitas ideias em comum com as do MAIS RN, que serão entregues aos candidatos na ocasião oportuna. O Conselho também pretende ouvir os postulantes ao Governo.

Luiz

O professor Luiz Carlos Noronha, candidato a deputado estadual, pelo Psol, tem a noção exata da função de parlamentar que é de fiscalizar a aplicação dos recursos do Executivo dentro dos percentuais exigidos pela Constituição Federal e estadual. Por duas vezes foi vereador da cidade de Natal. O engenheiro Luiz Carlos, é sem dúvidas, um dos mais preparados candidatos a um assento no legislativo potiguar, vindo da área da Educação, certamente, tem muito contribuir com o setor.

Grossos tem Cultura

Vem lá de Grossos, do amigo Genildo Costa, o aviso da sequência do Ciclo de palestras o tema: Regionalismo e Políticas, com a participação do pró-reitor de Extensão da UERN e convidados neste dia 27 de agosto de 2018 às 08 e 30 da manhã na Casa de Cultura Popular Dehon Caenga.

Evento apoiado pela Prefeitura  de Grossos, Secretaria Municipal de Cultura, Secretaria Municipal de Educação e Turismo, O Facho De Grossos, UERNTV e professores e alunos da Escola Pública de Grossos.

Beba

Beba sim, beba muito. Quem diz é a Distribuidora Relâmpago. Neste calorão de rachar a moleira, beber água para hidratar o corpo é de fundamental importância à saúde e dar um chega na sensação de calor.

Frase

“Quero parabenizar a FIERN pela realização do evento, com um debate democrático e de conteúdo e pela importante contribuição à discussão com qualidade “, comentou Fátima Bezerra.