Joga bosta no Marinho


Diz o Estadão que o potiguar – para vergonha nossa – Rogério Marinho de grande articulador, pois, lhe é dedicada à vitória do Governo Golpista do temer, relativo a reforma trabalhista ao “isolamento político”, de quem todos, agora se afastam em um processo de esvaziamento de seu “prestígio”, o qual nunca teve. Na verdade, foi um destemido cínico a serviço da FIESP e de toda comunidade patronal, hoje, recebe o pagamento que todo serviçal bajulador, mas cede ou mais tarde, recebe: o desprezo.

Ambicioso e vaidoso Rogério mirou o estado de São Paulo para domiciliar seu título de eleitor, visando uma eventual aventura política, entretanto, sua enorme empáfia o cegou privando de ver que ele foi e, é, apenas um mero instrumento aos interesses  do capital, que não tendo mais serventia, certamente, será jogado fora aos gritos de “Joga pedra na Marinho, joga bosta na Marinho”. 

Pretencioso, a “Geni” potiguar, imaginara que a elite política paulista iria ceder-lhe lugar na fila da frente. Hoje, dizem que vive um inferno astral dentro e fora governo do Tapir. Certamente, ainda terá que lamber muitas botas, para fazer parte do “Club do Jardins”, mas, certo que sempre entrará pela porta dos fundos, para servir, claro.

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