Palestras Corecon/RN
Corecon/RN
Na última sexta-feira, em audiência com o Presidente do Tribunal de Contas do Estado, Conselheiro Gilberto Jales, o Presidente do Corecon-RN, economista Ricardo Valério, solicitou a inserção dos economistas nas convocações de concurso públicos e pleiteou estágios para os novos acadêmicos de Economia. Na oportunidade também foi fechada parceria entre as entidades para realizações de Palestras de Educação Financeira a serem ministradas no TCE, em 27 de outubro, às horas.
“Uma parceira de importância fundamental com Tribunal de Contas. Nela teremos a oportunidade de abordar com mais clareza os desafios de lidar com o nosso orçamento e educação financeira, que nos deparamos no dia a dia ”, afirmou o presidente do Corecon/RN, Ricardo Valério.
Seguindo a agenda de reuniões, sob a batuta do conselheiro, Wagner Puerta, o Corecon/RN, participou de encontro bastante concorrido com a Apex, SUDENE, BNB, Governo do Estado entre outras entidades empresariais na FIERN, sobre políticas de Desenvolvimento Regional.
Corecon II
O presidente do Corecon/RN, Ricadro Valério, abriu a reunião de trabalho na sede da entidade, com a comissão das Palestras de Educação Financeira, em seguida passou a condução para os Conselheiros Candido Gabriel, Celso Arnaldo, Helder Cavalcanti e Pierre pelo Sindicato e se dirigiu ao TJ, para uma sintonia fina e ajustes finais das palestras que os Economistas farão no próximo dia 06/10/17 das 10 às 12 horas, no auditório do Júri do TJ. Estão todos devidamente convidados.
Rodolfo Fernandes
Caricatura para II Salão Dorian Gary, tendo como tema os 90 anos da resistência de Mossoró a Lampião e seu bando. Porém, esta não ira participar, pois ficou limitado a duas obras por artistas. Como tinha desenhado três, fiz um sorteio e serão expostas: Vingt Un Rosado e Lauro da Escóssia.
Coronel Rodolfo Fernandes, foi prefeito de Mossoró/RN. Liderou a resistência, impôs uma derrota fragorosa ao Capital Virgulo Ferreira da Silva, o Lampião e seu bando, por ocasião de tentativa de saque a Mossoró. Diante a negativo do chefe do executivo, de não repasse a quantia exigida, o cangaceiro, 13 de junho de 1927 invadiu a cidade e literalmente foi recebido à bala, não restando-lhe alternativa, que não outra: recuar.