Dan Ashley é um jornalista e músico americano. Ele se formou na Universidade da Carolina do Norte em 1985 com diplomas em inglês e comunicação de fala. Ele é uma âncora do ABC7 (KGO-TV) San Francisco Bay Area News.
Dan Ashley é a principal âncora masculina mais antiga da história do ABC7 (KGO-TV) em San Francisco. Prêmios Durante seu mandato em Charleston, Ashley recebeu o prestigiado DuPont Columbia e o Edward R. Murrow Awards. Em 2015, Dan foi incluído no Círculo de Prata da Academia Nacional de Artes e Ciências da Televisão de São Francisco / no norte da Califórnia. Dan ganhou vários prêmios Emmy por reportar, ancorar e produzir, além de uma indicação ao Emmy nacional por reportar.
“Quando não estou trabalhando, você me encontra no estúdio de música ou no palco, tocando com minha banda Americana / Country, que atende apenas pelo meu nome.
“O que realmente importa é uma música que escrevi que reflete uma vida passada como jornalista. Em todos esses anos, posso realmente dizer que já vi tudo – o melhor das pessoas e o pior. Nesses momentos, ele pode É difícil entender por que as coisas ruins acontecem às pessoas boas. Mas, em todos os casos, tenho visto pessoas decentes dar um passo à frente e ajudar os necessitados – fornecendo segurança, conforto e amor. Essa música é para eles. ”.
Elvis Aaron Presley(Tupelo, 8 de janeiro de 1935 — Memphis, 16 de agosto de 1977), também conhecido como Elvis, foi um cantor, músico e ator estadunidense. Tido como um dos mais significantes ícones culturais populares, ele é frequentemente chamado de o Rei do Rock, ou simplesmente “O Rei”. Elvis ainda fora apelidado como Elvis, The Pelvis.
Presley nasceu em Tupelo, Mississippi, nos Estados Unidos, e mudou-se com sua família para o Memphis, no Tennessee, quando tinha 13 anos de idade. Sua carreira musical começou em 1954, gravando na Sun Records com o produtor Sam Phillips, que queria levar o som da música afro-americana para um público mais amplo. Presley, no violão de ritmo, e acompanhado pelo guitarrista Scotty Moore e pelo baixista Bill Black, foi um pioneiro do rockabilly, uma fusão de música country e rhythm and blues. Em 1955, o baterista D. J. Fontanajuntou-se ao time e completou o quarteto clássico de Presley e q gravadora RCA Victor adquiriu seu contrato em um acordo arranjado pelo Coronel Tom Parker, que viria a empresariá-lo por mais de duas décadas. O primeiro single de Presley com a RCA, “Heartbreak Hotel”, foi lançado em janeiro de 1956 e se tornou um sucesso número um nos Estados Unidos. Com uma série de aparições bem-sucedidas na televisão, e sucessos no topo das paradas, ele se tornou a principal figura do novo som popular, o rock and roll. Suas interpretações energéticas das canções e seu estilo de performance sexualmente provocante, combinados com uma mistura singularmente potente de influências além da barreira da cor durante uma era transformadora nas relações raciais, fizeram-no enormemente popular—e controverso.
Em novembro de 1956, Presley fez sua estréia no cinema em Love Me Tender. Convocado para o serviço militar em 1958, Presley relançou sua carreira musical dois anos depois, com alguns de seus trabalhos mais bem sucedidos comercialmente. No entanto, ele realizou poucos concertos, e orientado por Parker, dedicou grande parte da década de 1960 fazendo filmes e trilhas sonoras, a maioria dos quais foram zombados pela crítica. Em 1968, após uma pausa de sete anos sem se apresentar ao vivo, ele retornou ao palco no aclamado especial televisivo Elvis, o qual levou a uma estendida residência em Las Vegas, e uma série de turnês altamente lucrativas. Em 1973, Presley tornou-se o primeiro artista solo a ter um show transmitido ao redor do mundo, Aloha from Hawaii. Anos de abuso de drogas prescritas comprometeram gravemente sua saúde, e ele morreu repentinamente em 1977 em sua propriedade, Graceland, aos 42 anos de idade.
Presley é o artista solo mais vendido na história da música. Ele obteve sucesso comercial em muitos gêneros, incluindo pop, country, blues e gospel. Presley ganhou três Grammyscompetitivos, recebeu o Grammy Lifetime Achievement Award aos 36 anos de idade, e foi incluído em vários halls of fame.
Ray Charles Robinson (Albany, 23 de setembro de 1930 – Los Angeles, 10 de junho de 2004) foi um pianista norte-americano, pioneiro e cantor de música soul, blues, jazz que ajudou a definir o seu formato ainda no fim dos anos 50, além de um inovador intérprete de R&B.
Seu nome de batismo, Ray Charles Robinson, foi encurtado para Ray Charles quando entrou na indústria do entretenimento para não ser confundido com o famoso boxeador Sugar Ray Robinson. Considerado um dos maiores gênios da música norte-americana, Ray Charles também foi um dos responsáveis pela introdução de ritmo gospel nas músicas de R&B.
Foi eleito pela Rolling Stone o 2º maior cantor de todos os tempos e 10º maior artista da música de todos os tempos.
Era filho de Aretha Williams: esta trabalhava na área rural, e Bailey Robinson: um reparador de ferrovia, mecânico e biscateiro. Os dois nunca se casaram. A família mudou-se para Greenville, Flórida, quando Ray era um bebê. Bailey teve mais três famílias, Aretha cuidava da família sozinha.
Ray Charles não nasceu cego. Ele ficou totalmente cego aos sete anos de idade. Charles nunca soube exatamente por que perdeu a visão, apesar de existirem fontes que sugerem que sua cegueira era devido a glaucoma, enquanto outras fontes sugerem que Ray começou a perder a sua visão devido a uma infecção provocada por água com sabão nos seus olhos, que foi deixado sem tratamento. Frequentou a Escola para Cegos e Surdos de Santo Agostinho, em St. Augustine, Flórida. Aprendeu também a escrever música e tocar vários instrumentos musicais, mas o melhor e mais conhecido é o piano. Enquanto ele estava lá, a mãe dele morreu seguido por seu pai dois anos depois.
Órfão na adolescência, Ray Charles iniciou a sua carreira tocando piano e cantando em grupos de gospel, no final dos anos 40. A princípio influenciado por Nat King Cole, trocou o gospel por baladas profanas e, após assinar com a Atlantic Records em 1952, enveredou pelo R&B. Quando o rock & roll estourou com Elvis Presley em 1955, e cantores negros como Chuck Berry e Little Richard foram promovidos, Ray Charles aproveitou o espaço aberto na mídia e lançou sucessos como “I Got a Woman” (gravada depois por Elvis), “Talkin about You”, “What I’d Say”, “Litle girl of Mine”, “Hit the Road Jack”, entre outros, reunindo elementos de R&B e gospel nas músicas de uma forma que abriram caminho para a soul music dos anos 60, e tornando-o um astro reverenciado do pop americano.
A partir de então, embora sempre ligado ao soul, não se ateve a nenhum gênero musical preto específico: conviveu com o jazz, gravou baladas românticas chorosas e standards da canção americana. Entre seus sucessos históricos desta fase estão canções como “Unchain My Heart”, “Ruby”, “Cry Me a River”, “Georgia On My Mind” e baladas country tais como “Sweet Memories”, e seu maior sucesso comercial, “I Can’t Stop Loving You”, de 1962. Apesar de problemas com drogas que lhe prejudicaram a carreira, as interpretações de Ray Charles sempre foram apreciadas, não importando as músicas que cantasse. Uma “aura” de genialidade reconhecida acompanhou-o até o fim da vida e mais do que nos últimos álbuns que gravou, era nas suas apresentações ao vivo que o seu talento único podia ser apreciado.
Último concerto de Ray Charles em 2003, no Festival International de Jazz de Montréal, Canadá
Um notório mulherengo, Ray Charles casou-se duas vezes e foi pai de doze filhos com sete ou nove? diferentes mulheres. Sua primeira esposa foi Eileen Williams (casado em 1951, divorciado em 1952) tiveram um filho. Outros três filhos são de seu segundo casamento, em 1955, com Della Beatrice Howard (divorciaram-se em 1977). Sua namorada longo prazo e parceira no momento da sua morte era Norma Pinella. Charles deu a cada um de seus 12 filhos US$ 1.000.000,00 sem impostos em 2004, pouco antes de morrer.[
Faleceu aos 73 anos de idade, às 11h35 do dia 10 de junho de 2004 em sua casa de Beverly Hills, onde estava com seus familiares, vítima de uma doença no fígado. Foi enterrado no Cemitério Inglewood Park, localizado em Los Angeles na Califórnia.[
James Joseph Brown Jr. (Barnwell, 3 de maio de 1933 — Atlanta, 25 de dezembro de 2006) foi um cantor, dançarino, compositor e produtor musical norte-americano reconhecido como uma das figuras mais influentes do século XX na música. Em vida, vendeu mais de 100 milhões de álbuns e é reconhecido como um dos maiores artistas de todos os tempos.
Como um prolífico cantor, compositor, dançarino e bandleader, Brown foi uma força fundamental na indústria da música. Deixou sua marca em diversos artistas ao redor do mundo, incluindo o Rei do Pop Michael Jackson, influenciando até mesmo os ritmos da música popular africana, como o afrobeat, juju e mbalax e forneceu o modelo para todo um subgênero do funk, o go-go.
Brown começou sua carreira profissional em 1956 e fez fama no fim da década de 1950 e começo da década de 1960 com a força de suas apresentações ao vivo e várias canções de sucesso. Apesar de vários problemas pessoais, continuou fazendo sucesso durante os anos 80. Além de sucesso como músico, Brown também teve presença nas questões políticas dos Estados Unidos durante os anos 60 e 70.
Brown foi conhecido por inúmeros apelidos, incluindo Soul Brother Number One, Sex Machine, Mr. Dynamite, The Hardest Working Man in Show Business, The King of Funky, Minister of The New New Super Heavy Funky, Mr. Please Please Please Please Himself, I Feel Good, The Original Disco Man[e principalmente The Godfather of Soul (“O Padrinho do Soul”). No livro “Sweet Soul Music” de Arthur Conley, ele é descrito como King of Soul (“Rei do Soul”).
Brown entrou nas paradas no começo dos anos 60 com sucessos como a cover “Night Train” em 1962. Enquanto os singles de Brown eram grandes hits no chamado chitlin’ circuit, no Sul dos Estados Unidos e na parada R&B Top Ten, ele os Famous Flames não tinham sucesso nacionalmente até a apresentação ao vivo gravada no LP de 1963 Live at the Apollo. Brown financiou por si próprio a gravação do álbum, que foi lançado pela King Records com objeções do dono da gravadora Syd Nathan, que não viu potencial comercial em um álbum ao vivo sem nenhuma canção nova. Apesar das expectativas de Nathan, o álbum ficou nas paradas pop por quatorze meses, atingindo o número 2. Em 1963 Brown gravou uma versão da balada “Prisoner of Love” (seu primeiro sucesso a atingir o Top 20) e fundou (sob bons olhos da King Records) a incipiente Try Me Records, primeira tentativa de Brown em gerenciar uma gravadora.
Após o sucesso Live at the Apollo, Brown lançou uma série de singles que, juntamente com o trabalho de Allen Toussaint em Nova Orleães, definiram a fundação da música funk. Com o sucesso de Live at the Apollo e o fracasso da King Records em expandir suas vendas diante do consumidor negro, James Brown e o amigo Bobby Byrd formaram uma companhia de produção, Fair Deal, para promover os discos de Brown perantes as plateias “brancas”. Neste arranjo a Smash Records, uma subsidiária da Mercury Records foi usada como veículo para distribuir a música de Brown. A Smash lançou em 1964 “Out of Sight”, que atingiu o número 24 nas paradas pop e apontou o caminho para o funk que viria a seguir. Este disco disparou uma batalha legal entre a Smash e a King.
Durante a metade dos anos 60, duas canções de Brown “Papa’s Got a Brand New Bag” e “I Got You (I Feel Good)”, ambas de 1965, foram sucessos tantos nas paradas pop como nas paradas R&B, sendo os singles mais vendidos por mais de um mês. Em 1966, “Papa’s Got a Brand New Bag” venceu o Grammy na categoria “Melhor Gravação de Rhythm & Blues”. Brown continuou ganhando fama com aparições em filmes como Ski Party e T.A.M.I. Show, no qual ele e os Famous Flames (Bobby Byrd, Bobby Bennett e Baby Lloyd Stallworth) subiam ao palco com os The Rolling Stones.
Riley Ben King, mais conhecido como B. B. King, (Itta Bena, 16 de setembro de 1925 – Las Vegas, 14 de maio de 2015) foi um guitarrista de blues, compositor e cantor estadunidense. O “B. B.” em seu nome significa Blues Boy, seu pseudônimo como moderador na rádio W. Foi considerado, ao lado de Eric Clapton e Jimi Hendrix, um dos melhores guitarristas do mundo pela revista norte-americana Rolling Stone. Ao longo da sua carreira, B.B. King foi distinguido com 15 prémios Grammy, tendo sido o criador de um estilo musical único e que faria dele um dos músicos mais respeitados e influentes de blues, tendo ganho o epíteto de Rei dos Blues.
Era apreciado por seus solos, nos quais, ao contrário de muitos guitarristas, preferia usar poucas notas. Certa vez, B.B. King teria dito: “posso fazer uma nota valer por mil”.
Riley Ben King nasceu numa fazenda de algodão em 16 de setembro de 1925 em Itta Bena, perto de Indianola, no Mississippi, Estados Unidos.
Teve uma infância difícil – aos 9 anos, vivia sozinho e colhia algodão para se sustentar. Começou por tocar, a troco de algumas moedas, na esquina da Second Street. Chegou mesmo a tocar em quatro cidades diferentes aos sábados à noite.
No ano de 1947, partia para Memphis, no Tennessee, apenas com sua guitarra e $2,50 dólares. Como pretendia seguir a carreira musical, a cidade de Memphis, onde se cruzavam todos os músicos importantes do sul dos Estados Unidos, sustentava uma vasta competitiva comunidade musical em que todos os estilos musicais negros eram ouvidos.
Nomes como Django Reinhardt, Blind Lemon Jefferson, Lonnie Johnson, Charlie Christian e T-Bone Walker tornaram-se ídolos de B. B. King.
“Num sábado à noite ouvi uma guitarra elétrica que não estava a tocar música gospel negra. Era T-Bone interpretando “Stormy Monday” e foi o som mais belo que alguma vez ouvi na minha vida.” recorda B. B. King, “Foi o que realmente me levou a querer tocar blues”.
A primeira grande oportunidade da sua carreira surgiu em 1948, quando atuou no programa de rádio de Sonny Boy Williamson, na estação KWEM, de Memphis. Sucederam-se atuações fixas no “Grill” da Sixteenth Avenue e mais tarde um anúncio publicitário de 10 minutos na estação radiofónica WDIA, com uma equipe e direção exclusivamente negra. “King’s Sport”, patrocinado por um tônico, tornou-se então tão popular que aumentou o tempo de transmissão e se transformou no “Sepia Swing Club”.
Filho mais velho do violonista Benedicto Cesar Ramos de Faria, integrante da primeira formação do grupo de choro Época de Ouro, Paulinho da Viola nasceu no bairro de Botafogo em 1942 e desde pequeno gostava de ouvir choros e sambas.Assim, teve a oportunidade de conviver com grandes chorões da época, como Pixinguinha, Jacob do Bandolim e Dilermando Reis, entre outros, observando a maneira de tocar dos músicos.
Ao mesmo tempo, começou a se envolver com carnaval e organizou com um grupo de amigos o bloco carnavalescoFoliões da Rua Anália Franco, para representar a rua onde morava sua tia Trindade, no bairro de Vila Valqueire, na Zona Oeste do Rio, onde costumava visitar aos fins de semana e tinha mais liberdade para sair à noite. Por essa época, ingressou na ala de compositores da escola de samba União de Jacarepaguá. Lá conheceu sambistas como Catoni e Jorge Mexeu e, atuando como cavaquista, compôs em 1962 “Pode Ser Ilusão”, um de seus primeiros sambas.
Pouco antes, logo após ter completado 19 anos, Paulinho conseguiu seu primeiro emprego como contador em uma agência bancária do centro do Rio e estudava economia. Em um dia de trabalho, viu Hermínio Bello de Carvalho, a quem conhecia de vista dos saraus musicais na casa de Jacob do Bandolim, entrar no banco para pagar uma conta e – depois de uma rápida conversa – lhe aconselhou a abandonar a carreira enquanto era jovem. Paulinho atendeu um convite para visitar o apartamento do poeta no Catete, que naquela época era bastante frequentado por músicos, intelectuais e artistas diversos. Lá, pôde ouvir pela primeira vez gravações de compositores como Anescar do Salgueiro, Carlos Cachaça, Cartola, Elton Medeiros, Nelson Cavaquinho e Zé Ketti e também a ensaiar composições originais com Hermínio, um de seu primeiros parceiros musicais e grande incentivador de sua carreira.
Martinho José Ferreira, mais conhecido por Martinho da Vila, (Duas Barras, 12 de fevereiro de 1938) é um cantor, compositor, escritor e músico brasileiro.
Filho de lavradores da Fazenda do Cedro Grande, mudou-se para o Rio de Janeiro com apenas quatro anos. Quando se tornou conhecido, voltou a Duas Barras para ser homenageado pela prefeitura em uma festa, e descobriu que a fazenda onde havia nascido estava à venda. Não hesitou em comprá-la e hoje é o lugar que chama de “meu off-Rio”. Cidadão carioca criado na Serra dos Pretos-Forros, a primeira profissão foi como auxiliar de químico industrial, função aprendida no curso intensivo do SENAI. Mais tarde, serviu o Exército Brasileiro como sargento burocrata. Nesta instituição ele começou na Escola de Instrução Especializada, tornando-se escrevente e contador, profissões que abandonou em 1970, quando deu baixa para se tornar cantor profissional.
A carreira artística surgiu para o grande público no III Festival da Record, em 1967, quando concorreu com a música “Menina Moça”. O sucesso veio no ano seguinte, na quarta edição do mesmo festival, lançando a canção “Casa de Bamba”, um dos clássicos de Martinho. O primeiro álbum, lançado em 1969, intitulado Martinho da Vila, já demonstrava a extensão de seu talento como compositor e músico, incluindo, além de “Casa de Bamba”, obras-primas como “O Pequeno Burguês”, “Quem é Do Mar Não Enjoa” e “Prá Que Dinheiro” entre outras menos populares como “Brasil Mulato”, “Amor Pra que Nasceu” e “Tom Maior”. Logo tornou-se um dos mais respeitados artistas brasileiros além de um dos maiores vendedores de disco no Brasil, sendo o segundo sambista a ultrapassar a marca de um milhão de cópias com o CD Tá Delícia, Tá Gostoso lançado em 1995 (o primeiro foi Agepê, que em 1984 vendeu um milhão e meio de cópias com seu disco Mistura Brasileira). Destacam-se Zeca Pagodinho, Simone (CD Café com leite, um tributo a Martinho da Vila, 1996) e Alcione como os maiores intérpretes.
A celebração do 75º aniversário do cantor, bem como 45 anos de carreira, levou Martinho a receber o segundo volume da série Sambabook em 2013, depois de João Nogueira receber o original no ano anterior.
Sua história de prêmios está no acervo na cidade natal, Duas Barras. Entre seus títulos, estão os de Cidadão Carioca, Cidadão benemérito do estado do Rio de Janeiro, Comendador da República em grau de oficial e a Ordem do Mérito Cultural, pela contribuição à cultura brasileira. Na coleção de medalhas, guarda a Tiradentes, além da famosa Pedro Ernesto, e na carreira musical ganhou em 1991 o Prêmio Shell de Música Popular Brasileira. Em 2014, seu álbum Enredo foi indicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de Samba/Pagode.
Sidney Magal, nome artístico de Sidney Magalhães,(Rio de Janeiro, 19 de junho de 1950) é um ator, cantor, dançarino e dublador brasileiro.
Sidney Magal começou a cantar em programas infantis de televisão, mais tarde trabalhando também na noite, em boates e casas noturnas. O sobrenome artístico surgiu numa excursão pela Europa. Apareceu na mídia nos anos 70 como um cantor de músicas sensuais e românticas, causando furor entre as fãs. Seu primeiro sucesso foi um compacto com a sugestiva música “Se Te Agarro Com Outro Te Mato”. Incorporando elementos da música cigana, da disco music e da música latina, se tornou popular, presença constante em programas populares de televisão.
Seu maior sucesso é “Sandra Rosa Madalena”, muito executado em programas como de Silvio Santos e Chacrinha entre o final dos anos 70 e início dos anos 80. Um dos pontos altos de sua popularidade foi no início dos anos 90 – com a efêmera explosão da lambada, Sydney Magal tornou-se um dos maiores ícones desta época, explodindo com a música “Me Chama Que Eu Vou”, que foi inclusive tema da novela Rainha da Sucata da Rede Globo. Também trabalhou em cinema, estrelando o filme Amante Latino, em que interpretava a si próprio. Seus shows atraíam um público em sua maioria feminino, que ao final atacava o ídolo, buscando levar pedaços da roupa como recordação. Nos anos 90 buscou mudar um pouco a sua imagem, gravando um CD de jazz e bossa nova, acompanhado de uma orquestra. Em seguida regravou seus antigos sucessos para a coletânea “Discoteca do Chacrinha”,
Seu Jorge,nome artístico de Jorge Mário da Silva (Belford Roxo, 8 de junho de 1970) é um ator, cantor, compositor e multi-instrumentistabrasileiro de MPB, R&B, samba e soul.
Primogênito de quatro filhos (os outros são Charles, Vitório e Rogério), Seu Jorge teve uma infância dura no bairro Gogó da Ema, em Belford Roxo. Começou a trabalhar com dez anos de idade em uma borracharia, primeira de várias ocupações como contínuo, marceneiro e descascador de batatas em um bar. Serviu ao Exército Brasileiro em 1989-1990, no Rio de Janeiro, no Depósito Central de Armamento – DCArmt, fez curso de corneteiro militar no 2º Batalhão de Infantaria Motorizado Escola (Regimento AVAÍ), mas não se adaptou à vida militar e acabou sendo expulso, em janeiro de 1990.
As variadas profissões nunca ofuscaram o seu verdadeiro desejo de se tornar músico. Desde adolescente, frequentava as rodas de samba cariocas acompanhando o pai e os irmãos em bailes funks e bailes charmes da periferia, e cedo começou a se profissionalizar cantando na noite. Foi aí que, em 1990, a morte de seu irmão Vitório em uma chacina levou a família à desestruturação, e Seu Jorge acabou virando sem-teto por cerca de três anos. A virada se deu quando Gabriel Moura, sobrinho do clarinetista Paulo Moura, convidou-o para participar de um espetáculo A saga da farinha, do qual Gabriel era o diretor musical. Acabou participando de mais de 20 espetáculos com a Companhia de Teatro TUERJ (Teatro da UERJ), como cantor e ator. Como não tinha onde dormir, Seu Jorge dormiu no teatro, ente 1993 e 1997 – ano em que passou a integrar a banda Farofa Carioca.[17]
Além da carreira musical, Seu Jorge é um dos donos da cervejaria Karavelle e de dois bares na cidade de São Paulo.
Participou da formação da banda Farofa Carioca, que lançou seu primeiro CD em 1998 com uma mistura dos ritmos negros de várias partes do mundo, como samba, reggae, jongo, funk e rap.A partir daí, Seu Jorge tem sua carreira engrenada e passa a participar de vários projetos, como um disco de tributo a Tim Maia e a participação em estúdio e na turnê da banda brasileira Planet Hemp, em 2000.
Participou também em diversos filmes em sua carreira, como Cidade de Deus, The life Aquatic, Tropa de Elite 2, The escapist, E ai comeu ? entre outros. Seu Jorge é sobrinho de Jovelina Pérola Negra e primo do sambista Dudu Nobre. Ganhou o apelido do amigo Marcelo Yuka (1965 — 2019). Em 2012 participou da Cerimônia de Encerramento das Olimpíadas de Londres 2012, durante o segmento carioca. Cantou as músicas Nem Vem Que Não Tem de Wilson Simonal e Aquele Abraço de Gilberto Gil
Richard William Wright, conhecido artisticamente como Rick Wright (Londres, 28 de Julho de 1943 — Londres, 15 de Setembro de 2008), foi um músico britânico, tecladista da banda de rock progressivo Pink Floyd.
Entrou para a escola particular Harberdashers, e aos 20 anos foi para a Escola de Arquitetura. Lá conheceu o baixista Roger Waters e o baterista Nick Mason. Fizeram um grupo na faculdade e escolheram seis meses depois Syd Barrett para a guitarra.
O único nascido em Londres entre os integrantes do Pink Floyd, Richard Wright sempre foi o terceiro compositor e vocalista do grupo, tal como como George Harrison nos Beatles, John Entwistle no The Who e John Paul Jones no Led Zeppelin.
Wright não possuia técnica comparável aos demais tecladistas britânicos que também despontaram entre os anos 60 e 70, porém compensava a desvantagem se valendo de grande criatividade na criação de texturas com os instrumentos que utilizava. Como compositor contribuía com duas ou três músicas por álbum, ou colaborava na estruturação de obras coletivas como “Echoes” ou “Time”. Dark Side of the Moon (1973) representa seu ápice no Pink Floyd: os teclados se equiparam a guitarra de David Gilmour e participou na composição de cinco das dez músicas. Em Wish You Were Here (1975), onde seus teclados estão onipresentes, Wright trouxe grandes contribuições para o álbum, sobretudo na suíte “Shine On You Crazy Diamond”.
John Michael Osbourne, conhecido como Ozzy Osbourne (Aston, Inglaterra, 3 de dezembro de 1948), é um músico, compositor e vocalista britânico. Famoso tanto por seu trabalho como vocalista da banda britânica Black Sabbath, como por sua carreira solo. Consagrou diversos sucessos como “Crazy Train”, “Mr. Crowley”, “Mama, I’m Coming Home” e lançou 11 álbuns de estúdio. Totalizando a soma de vendas de álbuns de sua carreira solo com sua carreira no Black Sabbath, Ozzy já alcançou a marca de 100 milhões de cópias vendidas.
Ozzy formou sua primeira banda, a The Polka Tulk Blues Band, aos vinte anos de idade. Esta, que logo após se chamaria apenas “Polka Tulk” e, mais tarde, “Earth”. No repertório, blues e rock com influências das bandas Cream, Blue Cheer e Vanilla Fudge, recebe a alcunha de “Pai do Heavy Metal”, sendo assim idolatrado.
E em 1969, após descobrir a existência de uma banda homônima, Tony Iommi (guitarra), Bill Ward (bateria), Ozzy Osbourne (vocais) e Geezer Butler (baixo) decidem adotar outro nome. A ideia surgiu a partir do título de uma história do escritor Dennis Wheatley (que também inspirou a composição de Butler), nascendo então o Black Sabbath.
O nome e a temática do Black Sabbath surgiu quando todos os integrantes andavam pela “cidade natal” da banda. Quando passaram em frente a um cinema no qual estava passando um filme de terror. Ozzy e Tony pensaram “As pessoas pagam para ver isso? Para sentir medo? Pode ser que dê certo” e então puseram o nome do filme na banda e desde então compuseram músicas sobre morte e coisas do gênero.
Renato Russo, nome artístico de Renato Manfredini Júnior (Rio de Janeiro, 27 de março de 1960 — Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1996), foi um cantor e compositor brasileiro, célebre por ter sido o vocalista e fundador da banda de rock Legião Urbana. Antes de fundar o grupo, Renato integrou o grupo musical Aborto Elétrico, do qual saiu devido aos constantes desentendimentos que havia entre ele e o baterista Fê Lemos. Adotou o sobrenome artístico Russo em homenagem ao inglês Bertrand Russell , ao suíço Jean-Jacques Rousseau e ao francês Henri Rousseau.
Renato morreu devido as complicações causadas pelo HIV em 11 de outubro de 1996, na época com 36 anos, faltando apenas 1 dia para o aniversário da banda. Amigos do cantor afirmam que ele contraiu a doença após se envolver com um rapaz que conheceu em Nova Iorque, portador da doença, em 1989.[6] Como integrante da Legião Urbana, Renato lançou oito álbuns de estúdio, cinco álbuns ao vivo, alguns lançados postumamente e diversos contos. Gravou ainda três discos solo e cantou ao lado de Herbert Vianna, Adriana Calcanhoto, Cássia Eller, Paulo Ricardo, Erasmo Carlos, Leila Pinheiro, Biquini Cavadão, 14 Bis e Plebe Rude.
Em outubro de 2008, a revista Rolling Stone promoveu a Lista dos Cem Maiores Artistas da Música Brasileira, em que Renato Russo ocupa o 25°. lugar.
Entre os anos de 1978 e 1981, Renato Russo foi professor de língua e literatura inglesa na Cultura Inglesa. Era um professor muito procurado pelos pais de alunos, que pediam que seus filhos fossem matriculados para as suas aulas, porém foi demitido após alguns atritos entre ele e a direção, Na mesma época trabalhou como repórter em um programa de rádio que defendia os direitos dos consumidores, o Jornal da Feira, produzido pelo Ministério da Agricultura. Renato ainda trabalhou na apresentação de um programa de rádio sobre os Beatles, numa FM de Brasília em 1983.
Nicholas Berkeley “Nick” Mason (Birmingham, 27 de janeiro de 1944) é um baterista e compositor inglês, mais conhecido por ser o único integrante da formação original do Pink Floyd. Ele foi o único membro que não saiu desde a formação da banda em 1965. Apesar de escrever poucas músicas para o Pink Floyd, ele contribui com algumas das mais famosas músicas da banda, como “Interstellar Overdrive”, “A Saucerful Of Secrets” e “Echoes”. Ele também compete em eventos automobilísticos, como o 24 Horas de Le Mans. Ele foi o único membro do Pink Floyd a participar da gravação de todos os álbuns.
Filho do documentarista Bill Mason, Nick Mason nasceu em Birmingham mas cresceu em Hampstead, Londres, e estudou na escola Frensham Heights School, perto de Farnham. Ele, posteriormente, estudou na Universidade de Westminster, onde se juntou com Roger Waters, Bob Klose e Richard Wright em 1964 para formar o antecedente do Pink Floyd, Sigma 6.
Mason é o baterista de todos os álbuns do Pink Floyd (mas não em todas as músicas).
Apesar dos conflitos pelo direito do nome ‘Pink Floyd’ que começou quando Roger Waters saiu da banda em 1986 e durou 7 anos, Roger e Nick estão de bem atualmente. Nick Mason tocou com Waters nos últimos dois dias de sua turnê mundial de 2002 tocando bateria na música “Set the Controls for the Heart of the Sun”, ele também tocou em alguns shows da turnê europeia de Waters em 2006 e em algumas performances em Los Angeles e Nova York nos Estados Unidos. Em maio de 2007, Mason e Waters voltaram aos palcos novamente em Earls Court para tocar The Dark Side of the Moon. No dia 12 de maio de 2011,juntamente com David Gilmour, eles tocaram Outside the Wall na turnê The Wall Live de Roger Waters. David também tocou Comfortably Numb naquela noite.
James Patrick “Jimmy” Page OBE (Heston, 9 de janeiro de 1944) é um músico, produtor musical e compositor britânico que alcançou sucesso internacional como guitarrista da banda de rock Led Zeppelin.
Começou sua carreira como músico de estúdio em Londres e, em meados da década de 1960, tornou-se o guitarrista de sessão mais procurado na Inglaterra. Foi membro dos Yardbirds de 1966 até 1968, e posteriormente fundou o Led Zeppelin, em 1968.
Page é amplamente considerado como um dos maiores e mais influentes guitarristas de todos os tempos. A revista Rolling Stone descreveu-o como o “pontífice do poder dos riffs“, sendo escolhido em enquete em terceiro lugar na lista dos “100 Maiores Guitarristas de Todos os Tempos”. Em 2010 foi classificado em segundo lugar na lista dos “50 Melhores Guitarristas de Todos os Tempos”. Ele foi introduzido duas vezes no Rock and Roll Hall of Fame: uma como um membro dos Yardbirds, em 1992, e uma segunda vez como um membro do Led Zeppelin, em 1995. Page foi uma inspiração para o estilo de guitarra descendente do guitarrista Johnny Ramone, dos Ramones. Ramone descreveu Page como “provavelmente o maior guitarrista que já existiu”. Page foi descrito pela Uncut como “o maior e mais misterioso herói da guitarra no rock”. A revista Los Angeles Times considerou Jimmy Page como o segundo maior guitarrista de todos os tempos.
Apesar da partida de Keith Relf e Jim McCarty em 1968, Page preferiu continuar com o grupo com uma formação nova e com o nome, The New Yardbirds. Após uma mão cheia de espectáculos realizados na sua primeira digressão, os “New Yardbirds” mudaram o nome para Led Zeppelin.
As experiências passadas por Page em estúdio com os Yardbirds foram críticas para o sucesso dos Led Zeppelin na década de 1970. Como produtor, compositor e guitarrista para a banda, Page era uma das maiores forças do rock nessa época, com sua guitarra Gibson Les Paul e amplificadores Marshall. O uso de diversas técnicas, tanto a tocar a guitarra como em gravação fizeram dos Led Zeppelin um protótipo para as futuras bandas rock, em especial para o chamado Hard Rock. Page se tornou especialmente conhecido por tocar sua Les Paul com um arco de violino, o que acabou entrando para o folclore do Rock.
O solo que Jimmy Page toca na canção “Stairway to Heaven” é considerado por muitos o melhor solo de guitarra de todos os tempos.
Robert Anthony Plant, CBE (West Bromwich, 20 de agosto de 1948) é um músico, cantor, e compositor britânico mais conhecido por seu trabalho como vocalista da banda de rock Led Zeppelin.
Durante a carreira, Plant influenciou diversos artistas, como Freddie Mercury e Axl Rose. Atualmente, Plant revitalizou o projeto The Band of Joy, banda a qual pertenceu antes do Led Zeppelin, em 1965.
Foi eleito o 15º melhor cantor da história pela revista Rolling Stone,e em 2006 a revista Hit Parader colocou Plant como o “melhor vocalista de heavy metal de todos os tempos”
Em 1968, Jimmy Page estava reformando os Yardbirds depois da saída de Jeff Beck do grupo. A ideia de Jimmy Page era formar um super-grupo e começou chamando Steve Marriott (Small Faces) e Steve Winwood (Traffic) – porém somente conseguiu a adesão de John Paul Jones. Para o vocal, Jimmy Page e John Paul Jones convidaram Terry Reid, mas Reid inexplicavelmente recusou o convite, e sugeriu Robert Plant – que na época cantava no Hobsweedle – para o cargo. Assim, Plant entrou para a banda como uma segunda opção. Mesmo depois de entrevistado e aprovado por Page, Jones, e Peter Grant (empresário do Led Zeppelin), Robert Plant participou de uma sessão de gravação com Alexis Corner em setembro de 1968.
Rapidamente, Plant tornou-se um dos maiores cantores de rock da história, com seu estilo “poderoso”, e interpretação de blues e folk, dava seus “babes” ao microfone… Os agudos rasgados de Plant influenciaram vários cantores de rock e metal, como Freddie Mercury, Axl Rose, Kurt Cobain, e Rob Halford. Esse último chegou a mencionar a influência de Plant, dizendo: “Nos anos 70, nós dizíamos: Se esse cara canta tão agudo assim, então eu também posso.”
Plant ficou doze anos no Led Zeppelin, até o desmembramento da banda em 1980, causado pela morte do baterista John Bonham. Por ser amigo de Bonham desde a juventude, Plant decidiu por vezes abandonar os planos de reerguer o Led Zeppelin