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James Brown

James Joseph Brown Jr. (Barnwell,  3 de maio de 1933 — Atlanta, 25 de dezembro de 2006) foi um cantor, dançarino, compositor e produtor musical norte-americano reconhecido como uma das figuras mais influentes do século XX na música. Em vida, vendeu mais de 100 milhões de álbuns e é reconhecido como um dos maiores artistas de todos os tempos.

Como um prolífico cantor, compositor, dançarino e bandleader, Brown foi uma força fundamental na indústria da música. Deixou sua marca em diversos artistas ao redor do mundo, incluindo o Rei do Pop Michael Jackson, influenciando até mesmo os ritmos da música popular africana, como o afrobeat, juju e mbalax e forneceu o modelo para todo um subgênero do funk, o go-go.

Brown começou sua carreira profissional em 1956 e fez fama no fim da década de 1950 e começo da década de 1960 com a força de suas apresentações ao vivo e várias canções de sucesso. Apesar de vários problemas pessoais, continuou fazendo sucesso durante os anos 80. Além de sucesso como músico, Brown também teve presença nas questões políticas dos Estados Unidos durante os anos 60 e 70.

Brown foi conhecido por inúmeros apelidos, incluindo Soul Brother Number OneSex MachineMr. DynamiteThe Hardest Working Man in Show BusinessThe King of FunkyMinister of The New New Super Heavy FunkyMr. Please Please Please Please HimselfI Feel GoodThe Original Disco Man[e principalmente The Godfather of Soul (“O Padrinho do Soul”). No livro “Sweet Soul Music” de Arthur Conley, ele é descrito como King of Soul (“Rei do Soul”).

Brown entrou nas paradas no começo dos anos 60 com sucessos como a cover “Night Train” em 1962. Enquanto os singles de Brown eram grandes hits no chamado chitlin’ circuit, no Sul dos Estados Unidos e na parada R&B Top Ten, ele os Famous Flames não tinham sucesso nacionalmente até a apresentação ao vivo gravada no LP de 1963 Live at the Apollo. Brown financiou por si próprio a gravação do álbum, que foi lançado pela King Records com objeções do dono da gravadora Syd Nathan, que não viu potencial comercial em um álbum ao vivo sem nenhuma canção nova. Apesar das expectativas de Nathan, o álbum ficou nas paradas pop por quatorze meses, atingindo o número 2. Em 1963 Brown gravou uma versão da balada “Prisoner of Love” (seu primeiro sucesso a atingir o Top 20) e fundou (sob bons olhos da King Records) a incipiente Try Me Records, primeira tentativa de Brown em gerenciar uma gravadora.

Após o sucesso Live at the Apollo, Brown lançou uma série de singles que, juntamente com o trabalho de Allen Toussaint em Nova Orleães, definiram a fundação da música funk. Com o sucesso de Live at the Apollo e o fracasso da King Records em expandir suas vendas diante do consumidor negro, James Brown e o amigo Bobby Byrd formaram uma companhia de produção, Fair Deal, para promover os discos de Brown perantes as plateias “brancas”. Neste arranjo a Smash Records, uma subsidiária da Mercury Records foi usada como veículo para distribuir a música de Brown. A Smash lançou em 1964 “Out of Sight”, que atingiu o número 24 nas paradas pop e apontou o caminho para o funk que viria a seguir. Este disco disparou uma batalha legal entre a Smash e a King.

Durante a metade dos anos 60, duas canções de Brown “Papa’s Got a Brand New Bag” e “I Got You (I Feel Good)”, ambas de 1965, foram sucessos tantos nas paradas pop como nas paradas R&B, sendo os singles mais vendidos por mais de um mês. Em 1966, “Papa’s Got a Brand New Bag” venceu o Grammy na categoria “Melhor Gravação de Rhythm & Blues”. Brown continuou ganhando fama com aparições em filmes como Ski Party e T.A.M.I. Show, no qual ele e os Famous Flames (Bobby Byrd, Bobby Bennett e Baby Lloyd Stallworth) subiam ao palco com os The Rolling Stones.

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B.B. King

Riley Ben King, mais conhecido como B. B. King, (Itta Bena, 16 de setembro de 1925 – Las Vegas, 14 de maio de 2015) foi um guitarrista de blues, compositor e cantor estadunidense. O “B. B.” em seu nome significa Blues Boy, seu pseudônimo como moderador na rádio W. Foi considerado, ao lado de Eric Clapton e Jimi Hendrix, um dos melhores guitarristas do mundo pela revista norte-americana Rolling Stone. Ao longo da sua carreira, B.B. King foi distinguido com 15 prémios Grammy, tendo sido o criador de um estilo musical único e que faria dele um dos músicos mais respeitados e influentes de blues, tendo ganho o epíteto de Rei dos Blues.

Era apreciado por seus solos, nos quais, ao contrário de muitos guitarristas, preferia usar poucas notas. Certa vez, B.B. King teria dito: “posso fazer uma nota valer por mil”.

Riley Ben King nasceu numa fazenda de algodão em 16 de setembro de 1925 em Itta Bena, perto de Indianola, no Mississippi, Estados Unidos.

Teve uma infância difícil – aos 9 anos, vivia sozinho e colhia algodão para se sustentar. Começou por tocar, a troco de algumas moedas, na esquina da Second Street. Chegou mesmo a tocar em quatro cidades diferentes aos sábados à noite.

No ano de 1947, partia para Memphis, no Tennessee, apenas com sua guitarra e $2,50 dólares. Como pretendia seguir a carreira musical, a cidade de Memphis, onde se cruzavam todos os músicos importantes do sul dos Estados Unidos, sustentava uma vasta competitiva comunidade musical em que todos os estilos musicais negros eram ouvidos.

Nomes como Django Reinhardt, Blind Lemon Jefferson, Lonnie Johnson, Charlie Christian e T-Bone Walker tornaram-se ídolos de B. B. King.

“Num sábado à noite ouvi uma guitarra elétrica que não estava a tocar música gospel negra. Era T-Bone interpretando “Stormy Monday” e foi o som mais belo que alguma vez ouvi na minha vida.” recorda B. B. King, “Foi o que realmente me levou a querer tocar blues”.

A primeira grande oportunidade da sua carreira surgiu em 1948, quando atuou no programa de rádio de Sonny Boy Williamson, na estação KWEM, de Memphis. Sucederam-se atuações fixas no “Grill” da Sixteenth Avenue e mais tarde um anúncio publicitário de 10 minutos na estação radiofónica WDIA, com uma equipe e direção exclusivamente negra. “King’s Sport”, patrocinado por um tônico, tornou-se então tão popular que aumentou o tempo de transmissão e se transformou no “Sepia Swing Club”.

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Paulinho da Viola

Filho mais velho do violonista Benedicto Cesar Ramos de Faria, integrante da primeira formação do grupo de choro Época de Ouro, Paulinho da Viola nasceu no bairro de Botafogo em 1942 e desde pequeno gostava de ouvir choros e sambas.Assim, teve a oportunidade de conviver com grandes chorões da época, como Pixinguinha, Jacob do Bandolim e Dilermando Reis, entre outros, observando a maneira de tocar dos músicos.

Ao mesmo tempo, começou a se envolver com carnaval e organizou com um grupo de amigos o bloco carnavalescoFoliões da Rua Anália Franco, para representar a rua onde morava sua tia Trindade, no bairro de Vila Valqueire, na Zona Oeste do Rio, onde costumava visitar aos fins de semana e tinha mais liberdade para sair à noite. Por essa época, ingressou na ala de compositores da escola de samba União de Jacarepaguá. Lá conheceu sambistas como Catoni e Jorge Mexeu e, atuando como cavaquista, compôs em 1962 “Pode Ser Ilusão”, um de seus primeiros sambas.

Pouco antes, logo após ter completado 19 anos, Paulinho conseguiu seu primeiro emprego como contador em uma agência bancária do centro do Rio e estudava economia. Em um dia de trabalho, viu Hermínio Bello de Carvalho, a quem conhecia de vista dos saraus musicais na casa de Jacob do Bandolim, entrar no banco para pagar uma conta e – depois de uma rápida conversa – lhe aconselhou a abandonar a carreira enquanto era jovem. Paulinho atendeu um convite para visitar o apartamento do poeta no Catete, que naquela época era bastante frequentado por músicos, intelectuais e artistas diversos. Lá, pôde ouvir pela primeira vez gravações de compositores como Anescar do Salgueiro, Carlos Cachaça, Cartola, Elton Medeiros, Nelson Cavaquinho e Zé Ketti e também a ensaiar composições originais com Hermínio, um de seu primeiros parceiros musicais e grande incentivador de sua carreira.

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Martinho da Vila

Martinho José Ferreira, mais conhecido por Martinho da Vila, (Duas Barras, 12 de fevereiro de 1938) é um cantor, compositor, escritor e músico brasileiro.

Filho de lavradores da Fazenda do Cedro Grande, mudou-se para o Rio de Janeiro com apenas quatro anos. Quando se tornou conhecido, voltou a Duas Barras para ser homenageado pela prefeitura em uma festa, e descobriu que a fazenda onde havia nascido estava à venda. Não hesitou em comprá-la e hoje é o lugar que chama de “meu off-Rio”. Cidadão carioca criado na Serra dos Pretos-Forros, a primeira profissão foi como auxiliar de químico industrial, função aprendida no curso intensivo do SENAI. Mais tarde, serviu o Exército Brasileiro como sargento burocrata. Nesta instituição ele começou na Escola de Instrução Especializada, tornando-se escrevente e contador, profissões que abandonou em 1970, quando deu baixa para se tornar cantor profissional.

A carreira artística surgiu para o grande público no III Festival da Record, em 1967, quando concorreu com a música “Menina Moça”. O sucesso veio no ano seguinte, na quarta edição do mesmo festival, lançando a canção “Casa de Bamba”, um dos clássicos de Martinho. O primeiro álbum, lançado em 1969, intitulado Martinho da Vila, já demonstrava a extensão de seu talento como compositor e músico, incluindo, além de “Casa de Bamba”, obras-primas como “O Pequeno Burguês”, “Quem é Do Mar Não Enjoa” e “Prá Que Dinheiro” entre outras menos populares como “Brasil Mulato”, “Amor Pra que Nasceu” e “Tom Maior”. Logo tornou-se um dos mais respeitados artistas brasileiros além de um dos maiores vendedores de disco no Brasil, sendo o segundo sambista a ultrapassar a marca de um milhão de cópias com o CD Tá Delícia, Tá Gostoso lançado em 1995 (o primeiro foi Agepê, que em 1984 vendeu um milhão e meio de cópias com seu disco Mistura Brasileira). Destacam-se Zeca Pagodinho, Simone (CD Café com leite, um tributo a Martinho da Vila, 1996) e Alcione como os maiores intérpretes.

A celebração do 75º aniversário do cantor, bem como 45 anos de carreira, levou Martinho a receber o segundo volume da série Sambabook em 2013, depois de João Nogueira receber o original no ano anterior.

Sua história de prêmios está no acervo na cidade natal, Duas Barras. Entre seus títulos, estão os de Cidadão CariocaCidadão benemérito do estado do Rio de JaneiroComendador da República em grau de oficial e a Ordem do Mérito Cultural, pela contribuição à cultura brasileira. Na coleção de medalhas, guarda a Tiradentes, além da famosa Pedro Ernesto, e na carreira musical ganhou em 1991 o Prêmio Shell de Música Popular Brasileira. Em 2014, seu álbum Enredo foi indicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de Samba/Pagode.

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Sidney Magal

Sidney Magal, nome artístico de Sidney Magalhães,(Rio de Janeiro, 19 de junho de 1950) é um ator, cantor, dançarino e dublador brasileiro.

Sidney Magal começou a cantar em programas infantis de televisão, mais tarde trabalhando também na noite, em boates e casas noturnas. O sobrenome artístico surgiu numa excursão pela Europa. Apareceu na mídia nos anos 70 como um cantor de músicas sensuais e românticas, causando furor entre as fãs. Seu primeiro sucesso foi um compacto com a sugestiva música “Se Te Agarro Com Outro Te Mato”. Incorporando elementos da música cigana, da disco music e da música latina, se tornou popular, presença constante em programas populares de televisão.

Seu maior sucesso é “Sandra Rosa Madalena”, muito executado em programas como de Silvio Santos e Chacrinha entre o final dos anos 70 e início dos anos 80. Um dos pontos altos de sua popularidade foi no início dos anos 90 – com a efêmera explosão da lambada, Sydney Magal tornou-se um dos maiores ícones desta época, explodindo com a música “Me Chama Que Eu Vou”, que foi inclusive tema da novela Rainha da Sucata da Rede Globo. Também trabalhou em cinema, estrelando o filme Amante Latino, em que interpretava a si próprio. Seus shows atraíam um público em sua maioria feminino, que ao final atacava o ídolo, buscando levar pedaços da roupa como recordação. Nos anos 90 buscou mudar um pouco a sua imagem, gravando um CD de jazz e bossa nova, acompanhado de uma orquestra. Em seguida regravou seus antigos sucessos para a coletânea “Discoteca do Chacrinha”,

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Seu Jorge

Seu Jorge,nome artístico de Jorge Mário da Silva (Belford Roxo, 8 de junho de 1970) é um  ator, cantor, compositor e multi-instrumentistabrasileiro de MPB, R&B, samba e soul.

Primogênito de quatro filhos (os outros são Charles, Vitório e Rogério), Seu Jorge teve uma infância dura no bairro Gogó da Ema, em Belford Roxo. Começou a trabalhar com dez anos de idade em uma borracharia, primeira de várias ocupações como contínuo, marceneiro e descascador de batatas em um bar. Serviu ao Exército Brasileiro em 1989-1990, no Rio de Janeiro, no Depósito Central de Armamento – DCArmt, fez curso de corneteiro militar no 2º Batalhão de Infantaria Motorizado Escola (Regimento AVAÍ), mas não se adaptou à vida militar e acabou sendo expulso, em janeiro de 1990.

As variadas profissões nunca ofuscaram o seu verdadeiro desejo de se tornar músico. Desde adolescente, frequentava as rodas de samba cariocas acompanhando o pai e os irmãos em bailes funks e bailes charmes da periferia, e cedo começou a se profissionalizar cantando na noite. Foi aí que, em 1990, a morte de seu irmão Vitório em uma chacina levou a família à desestruturação, e Seu Jorge acabou virando sem-teto por cerca de três anos. A virada se deu quando Gabriel Moura, sobrinho do clarinetista Paulo Moura, convidou-o para participar de um espetáculo A saga da farinha, do qual Gabriel era o diretor musical. Acabou participando de mais de 20 espetáculos com a Companhia de Teatro TUERJ (Teatro da UERJ), como cantor e ator. Como não tinha onde dormir, Seu Jorge dormiu no teatro, ente 1993 e 1997 – ano em que passou a integrar a banda Farofa Carioca.[17]

Além da carreira musical, Seu Jorge é um dos donos da cervejaria Karavelle e de dois bares na cidade de São Paulo.

Participou da formação da banda Farofa Carioca, que lançou seu primeiro CD em 1998 com uma mistura dos ritmos negros de várias partes do mundo, como samba, reggae, jongo, funk e rap.A partir daí, Seu Jorge tem sua carreira engrenada e passa a participar de vários projetos, como um disco de tributo a Tim Maia e a participação em estúdio e na turnê da banda brasileira Planet Hemp, em 2000.

Participou também em diversos filmes em sua carreira, como Cidade de DeusThe life AquaticTropa de Elite 2The escapistE ai comeu ? entre outros. Seu Jorge é sobrinho de Jovelina Pérola Negra e primo do sambista Dudu Nobre. Ganhou o apelido do amigo Marcelo Yuka (1965 — 2019). Em 2012 participou da Cerimônia de Encerramento das Olimpíadas de Londres 2012, durante o segmento carioca. Cantou as músicas Nem Vem Que Não Tem de Wilson Simonal e Aquele Abraço de Gilberto Gil


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Richard Wright

Richard William Wright, conhecido artisticamente como Rick Wright (Londres, 28 de Julho de 1943 — Londres, 15 de Setembro de 2008), foi um músico britânico, tecladista da banda de rock progressivo Pink Floyd.

Entrou para a escola particular Harberdashers, e aos 20 anos foi para a Escola de Arquitetura. Lá conheceu o baixista Roger Waters e o baterista Nick Mason. Fizeram um grupo na faculdade e escolheram seis meses depois Syd Barrett para a guitarra.

O único nascido em Londres entre os integrantes do Pink Floyd, Richard Wright sempre foi o terceiro compositor e vocalista do grupo, tal como como George Harrison nos Beatles, John Entwistle no The Who e John Paul Jones no Led Zeppelin.

Wright não possuia técnica comparável aos demais tecladistas britânicos que também despontaram entre os anos 60 e 70, porém compensava a desvantagem se valendo de grande criatividade na criação de texturas com os instrumentos que utilizava. Como compositor contribuía com duas ou três músicas por álbum, ou colaborava na estruturação de obras coletivas como “Echoes” ou “Time”. Dark Side of the Moon (1973) representa seu ápice no Pink Floyd: os teclados se equiparam a guitarra de David Gilmour e participou na composição de cinco das dez músicas. Em Wish You Were Here (1975), onde seus teclados estão onipresentes, Wright trouxe grandes contribuições para o álbum, sobretudo na suíte “Shine On You Crazy Diamond”.

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Ozzy Osbourne

John Michael Osbourne, conhecido como Ozzy Osbourne (Aston, Inglaterra, 3 de dezembro de 1948), é um músico, compositor e vocalista britânico. Famoso tanto por seu trabalho como vocalista da banda britânica Black Sabbath, como por sua carreira solo. Consagrou diversos sucessos como “Crazy Train”, “Mr. Crowley”, “Mama, I’m Coming Home” e lançou 11 álbuns de estúdio. Totalizando a soma de vendas de álbuns de sua carreira solo com sua carreira no Black Sabbath, Ozzy já alcançou a marca de 100 milhões de cópias vendidas.

Ozzy formou sua primeira banda, a The Polka Tulk Blues Band, aos vinte anos de idade. Esta, que logo após se chamaria apenas “Polka Tulk” e, mais tarde, “Earth”. No repertório, blues e rock com influências das bandas CreamBlue Cheer e Vanilla Fudge, recebe a alcunha de “Pai do Heavy Metal”, sendo assim idolatrado.

E em 1969, após descobrir a existência de uma banda homônima, Tony Iommi (guitarra), Bill Ward (bateria), Ozzy Osbourne (vocais) e Geezer Butler (baixo) decidem adotar outro nome. A ideia surgiu a partir do título de uma história do escritor Dennis Wheatley (que também inspirou a composição de Butler), nascendo então o Black Sabbath.

O nome e a temática do Black Sabbath surgiu quando todos os integrantes andavam pela “cidade natal” da banda. Quando passaram em frente a um cinema no qual estava passando um filme de terror. Ozzy e Tony pensaram “As pessoas pagam para ver isso? Para sentir medo? Pode ser que dê certo” e então puseram o nome do filme na banda e desde então compuseram músicas sobre morte e coisas do gênero.

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Renato Russo

Renato Russo, nome artístico de Renato Manfredini Júnior (Rio de Janeiro, 27 de março de 1960 — Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1996), foi um cantor e compositor brasileiro, célebre por ter sido o vocalista e fundador da banda de rock Legião Urbana. Antes de fundar o grupo, Renato integrou o grupo musical Aborto Elétrico, do qual saiu devido aos constantes desentendimentos que havia entre ele e o baterista Fê Lemos. Adotou o sobrenome artístico Russo em homenagem ao inglês Bertrand Russell , ao suíço Jean-Jacques Rousseau e ao francês Henri Rousseau.

Renato morreu devido as complicações causadas pelo HIV em 11 de outubro de 1996, na época com 36 anos, faltando apenas 1 dia para o aniversário da banda. Amigos do cantor afirmam que ele contraiu a doença após se envolver com um rapaz que conheceu em Nova Iorque, portador da doença, em 1989.[6] Como integrante da Legião Urbana, Renato lançou oito álbuns de estúdio, cinco álbuns ao vivo, alguns lançados postumamente e diversos contos. Gravou ainda três discos solo e cantou ao lado de Herbert Vianna, Adriana Calcanhoto, Cássia Eller, Paulo Ricardo, Erasmo Carlos, Leila Pinheiro, Biquini Cavadão, 14 Bis e Plebe Rude.

Em outubro de 2008, a revista Rolling Stone promoveu a Lista dos Cem Maiores Artistas da Música Brasileira, em que Renato Russo ocupa o 25°. lugar.

Entre os anos de 1978 e 1981, Renato Russo foi professor de língua e literatura inglesa na Cultura Inglesa. Era um professor muito procurado pelos pais de alunos, que pediam que seus filhos fossem matriculados para as suas aulas, porém foi demitido após alguns atritos entre ele e a direção, Na mesma época trabalhou como repórter em um programa de rádio que defendia os direitos dos consumidores, o Jornal da Feira, produzido pelo Ministério da Agricultura. Renato ainda trabalhou na apresentação de um programa de rádio sobre os Beatles, numa FM de Brasília em 1983.

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Nick Mason

Nicholas Berkeley “Nick” Mason (Birmingham, 27 de janeiro de 1944) é um baterista e compositor inglês, mais conhecido por ser o único integrante da formação original do Pink Floyd. Ele foi o único membro que não saiu desde a formação da banda em 1965. Apesar de escrever poucas músicas para o Pink Floyd, ele contribui com algumas das mais famosas músicas da banda, como “Interstellar Overdrive”, “A Saucerful Of Secrets” e “Echoes”. Ele também compete em eventos automobilísticos, como o 24 Horas de Le Mans. Ele foi o único membro do Pink Floyd a participar da gravação de todos os álbuns.

Filho do documentarista Bill Mason, Nick Mason nasceu em Birmingham mas cresceu em Hampstead, Londres, e estudou na escola Frensham Heights School, perto de Farnham. Ele, posteriormente, estudou na Universidade de Westminster, onde se juntou com Roger Waters, Bob Klose e Richard Wright em 1964 para formar o antecedente do Pink Floyd, Sigma 6.

Mason é o baterista de todos os álbuns do Pink Floyd (mas não em todas as músicas).

Apesar dos conflitos pelo direito do nome ‘Pink Floyd’ que começou quando Roger Waters saiu da banda em 1986 e durou 7 anos, Roger e Nick estão de bem atualmente. Nick Mason tocou com Waters nos últimos dois dias de sua turnê mundial de 2002 tocando bateria na música “Set the Controls for the Heart of the Sun”, ele também tocou em alguns shows da turnê europeia de Waters em 2006 e em algumas performances em Los Angeles e Nova York nos Estados Unidos. Em maio de 2007, Mason e Waters voltaram aos palcos novamente em Earls Court para tocar The Dark Side of the Moon. No dia 12 de maio de 2011,juntamente com David Gilmour, eles tocaram Outside the Wall na turnê The Wall Live de Roger Waters. David também tocou Comfortably Numb naquela noite.

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Jimmy Page

James Patrick “Jimmy” Page OBE (Heston, 9 de janeiro de 1944) é um músico, produtor musical e compositor britânico que alcançou sucesso internacional como guitarrista da banda de rock Led Zeppelin.

Começou sua carreira como músico de estúdio em Londres e, em meados da década de 1960, tornou-se o guitarrista de sessão mais procurado na Inglaterra. Foi membro dos Yardbirds de 1966 até 1968, e posteriormente fundou o Led Zeppelin, em 1968.

Page é amplamente considerado como um dos maiores e mais influentes guitarristas de todos os tempos. A revista Rolling Stone descreveu-o como o “pontífice do poder dos riffs“, sendo escolhido em enquete em terceiro lugar na lista dos “100 Maiores Guitarristas de Todos os Tempos”. Em 2010 foi classificado em segundo lugar na lista dos “50 Melhores Guitarristas de Todos os Tempos”. Ele foi introduzido duas vezes no Rock and Roll Hall of Fame: uma como um membro dos Yardbirds, em 1992, e uma segunda vez como um membro do Led Zeppelin, em 1995. Page foi uma inspiração para o estilo de guitarra descendente do guitarrista Johnny Ramone, dos Ramones. Ramone descreveu Page como “provavelmente o maior guitarrista que já existiu”. Page foi descrito pela Uncut como “o maior e mais misterioso herói da guitarra no rock”. A revista Los Angeles Times considerou Jimmy Page como o segundo maior guitarrista de todos os tempos.

Apesar da partida de Keith Relf e Jim McCarty em 1968, Page preferiu continuar com o grupo com uma formação nova e com o nome, The New Yardbirds. Após uma mão cheia de espectáculos realizados na sua primeira digressão, os “New Yardbirds” mudaram o nome para Led Zeppelin.

As experiências passadas por Page em estúdio com os Yardbirds foram críticas para o sucesso dos Led Zeppelin na década de 1970. Como produtor, compositor e guitarrista para a banda, Page era uma das maiores forças do rock nessa época, com sua guitarra Gibson Les Paul e amplificadores Marshall. O uso de diversas técnicas, tanto a tocar a guitarra como em gravação fizeram dos Led Zeppelin um protótipo para as futuras bandas rock, em especial para o chamado Hard Rock. Page se tornou especialmente conhecido por tocar sua Les Paul com um arco de violino, o que acabou entrando para o folclore do Rock.

O solo que Jimmy Page toca na canção “Stairway to Heaven” é considerado por muitos o melhor solo de guitarra de todos os tempos.

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Robert Plant

Robert Anthony Plant, CBE (West Bromwich, 20 de agosto de 1948) é um músico, cantor, e compositor britânico mais conhecido por seu trabalho como vocalista da banda de rock Led Zeppelin.

Durante a carreira, Plant influenciou diversos artistas, como Freddie Mercury e Axl Rose. Atualmente, Plant revitalizou o projeto The Band of Joy, banda a qual pertenceu antes do Led Zeppelin, em 1965.

Foi eleito o 15º melhor cantor da história pela revista Rolling Stone,e em 2006 a revista Hit Parader colocou Plant como o “melhor vocalista de heavy metal de todos os tempos”

Em 1968, Jimmy Page estava reformando os Yardbirds depois da saída de Jeff Beck do grupo. A ideia de Jimmy Page era formar um super-grupo e começou chamando Steve Marriott (Small Faces) e Steve Winwood (Traffic) – porém somente conseguiu a adesão de John Paul Jones. Para o vocal, Jimmy Page e John Paul Jones convidaram Terry Reid, mas Reid inexplicavelmente recusou o convite, e sugeriu Robert Plant – que na época cantava no Hobsweedle – para o cargo. Assim, Plant entrou para a banda como uma segunda opção. Mesmo depois de entrevistado e aprovado por Page, Jones, e Peter Grant (empresário do Led Zeppelin), Robert Plant participou de uma sessão de gravação com Alexis Corner em setembro de 1968.

Rapidamente, Plant tornou-se um dos maiores cantores de rock da história, com seu estilo “poderoso”, e interpretação de blues e folk, dava seus “babes” ao microfone… Os agudos rasgados de Plant influenciaram vários cantores de rock e metal, como Freddie Mercury, Axl Rose, Kurt Cobain, e Rob Halford. Esse último chegou a mencionar a influência de Plant, dizendo: “Nos anos 70, nós dizíamos: Se esse cara canta tão agudo assim, então eu também posso.”

Plant ficou doze anos no Led Zeppelin, até o desmembramento da banda em 1980, causado pela morte do baterista John Bonham. Por ser amigo de Bonham desde a juventude, Plant decidiu por vezes abandonar os planos de reerguer o Led Zeppelin

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Lulu Santos

Luiz Maurício Pragana dos Santos(Rio de Janeiro, 4 de maio de 1953), mais conhecido como Lulu Santos, é um cantor, compositor, produtor musical e multi-instrumentista brasileiro.

Filho de pai militar, começou a tocar aos doze anos de idade, muito precoce, formando uma banda inspirada nos Beatles[chamada de Cave Man. Contrariando o desejo de seu pai, de que também se tornasse militar, fugiu de casa antes de completar o colegial, percorrendo o Brasil com hippies. Aos dezenove anos tocava no grupo Veludo Elétrico, com Fernando Gama e Paul de Castro. Um ano depois, Lulu, Ritchie e Lobão formam a banda Vímana, da qual saiu expulso pelo ex-tecladisda do Yes, Patrick Moraz, por não concordar com os rumos que a banda acabou seguindo. Uma apresentação sua com a banda no Hollywood Rock no verão de 1975, no Rio de Janeiro, pode ser vista no documentário Ritmo Alucinante. Após trabalhar como músico freelancer, Lulu Santos resolveu seguir carreira solo.

Na década de 1990, Lulu quis se distanciar do rótulo de roqueiro, flertando com a música eletrônica, a dance music, a música disco, o funk, o soul e o Rhythm & blues ou R&B com a forma aportuguesada aremby, trabalhou com o DJ Memê em Eu e Memê, Memê e Eu (1995),  de onde foi regravada a canção “O Descobridor dos Sete Mares”, lançada 12 anos antes por Tim Maia. Seguiram-se Anticiclone Tropical (1996), Liga Lá, assumindo a produção, e o álbum foi mestrado pelo tropicalista Rogério Duprat em (1997), Calendário (1999); em 2000 lançou o primeiro DVD, o Acústico MTV, com o CD lançado em dois volumes; em 2002 lançou o disco Programa; em 2003 foi lançado Bugalu, novamente em parceria com o Dj Memê; em 2004 lançou o segundo DVD, o MTV ao Vivo; no ano de 2005 como lançamento de seu disco, seguiu-se Letra e Música, com a turnê Popstar; em 2007, com Longplay, ficou três anos em turnê pelo Brasil e o show foi visto por mais de cinco milhões de pessoas, acompanhado por sua banda e se utilizando do que há de mais moderno em tecnologia, com paredes de LED, iluminação e projeções feitas com clipes interativos. No fim de 2009 flertou com o samba novamente no álbum Singular, recheado de canções pop no melhor estilo que o consagrou. Em meados de 2010, em comemoração aos seus trinta anos de carreira solo, aos vinte anos da MTV Brasil e aos dez anos da gravação do seu primeiro Acústico MTV, Lulu lançou o seu terceiro DVD, Lulu Acústico MTV II.

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James Taylor

James Vernon Taylor (Boston, 12 de março de 1948) é um músico norte-americano, compositor e intérprete da fusão do “country-gospel-rock”.

Entre alguns dos seus sucessos estão “You’ve Got a Friend”; “Carolina in My Mind”; “Sweet Baby James”; “Fire and Rain”; “Mexico”; “Shower the People”; “How Sweet It Is”; e “Only a Dream in Rio”. Na vida profissional, James pertence a “escola estilísticas de músicos” que inclui parceiros como Paul McCartney, George Harrison, Carole King, Joni Mitchell, Carly Simon, Art Garfunkel, Paul Simon, David Crosby, Graham Nash, Jackson Browne, Linda Rondstadt, Bonnie Raitt e Stevie Wonder; e no período que ele se comercializou, estava entre grupos de músicos (além destes já mencionados) como: Don McLean, John Denver, Jim Croce e Cat Stevens apesar de nunca ter tocado com estes últimos.

James Brown, Joe Tex e Don Covey. 
James começou tocando enquanto ainda moço, em um conjunto da sua escola secundária e profissionalmente, no final dos anos 1960, ligado a country-gospel da época. Em 1968, Taylor se mudou para Londres. Ele foi contratado pela Apple Records após ter dado um demo a Peter Asher (do conjunto Peter & Gordon) que trabalhava, então, para os Beatles, e por sua vez, tinha mostrado a fita a Paul McCartney que gostou da música, e o primeiro álbum de Taylor foi lançado: James Taylor. O álbum fora produzido por Paul McCartney. Mas, justamente em 1969, a Apple entrou num período de dissolução entre os Beatles. Peter Asher se mudou para a Califórnia e James seguiu seus passos para gravar seus próximos dois projetos. James nunca chegou a morar na Califórnia, mas a maioria dos músicos com quem ele trabalhou e seu empresário musical, Peter Asher, estavam, agora, na Califórnia, portanto ele passou muito tempo lá.[1]

Obviamente com as gravações que realizou no período 68/69, em Londres, Taylor já conseguia chamar a atenção da indústria Norte-americana com, pelo menos, três canções: Carolina in my Mind (com a colaboração de Paul McCartney, nos vocais e baixo e George Harrison), Something in the Way She Moves e The Blues is Just a Bad Dream. Agora, com o seu empresário e contatos na Califórnia, sua recente bagagem musical, e com seu carisma ao seu lado, James assinou um novo contrato com a Warner WEA.
Todos os seus álbuns, com exceção de um, alcançaram vendas recordes que o renderam certificados de ouro ou platina, enquanto o álbum Greatest Hits, de 1976 o rendeu certificado de diamante por mais de dez milhões de cópias vendidas.

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Ivan Lins

Ivan dos Guimarães Lins (Rio de Janeiro, 16 de junho de 1945) é um cantor, pianista e compositorbrasileiro, e um dos artistas brasileiros de maior sucesso no mundo.

Filho do militar Geraldo Lins, foi muito influenciado por diversos gêneros musicais como jazz, bossa nova e soul.e tem como principal instrumento o piano, que toca desde os 18 anos. Formou-se em química industrial no final dos anos 60, quando iniciou a carreira musical em festivais. A canção O Amor É O Meu País, erroneamente tachada de ufanista, foi classificada em segundo lugar consecutivo no V Festival Internacional da Canção. O primeiro sucesso como compositor foi com Madalena, gravada por Elis Regina.

Contratado pela gravadora Forma/Philips (que posteriormente transformou-se em Polygram até chegar ao nome atual Universal Music) pelo então produtor, o compositor Paulinho Tapajós, grava três discos pelo selo: AgoraDeixa o trem seguir e Quem sou eu? Nesse período, compôs músicas com Ronaldo Monteiro de Souza, mas depois teve em Vítor Martins o mais frequente parceiro. A primeira composição entre ambos se deu quando do lançamento do quarto LP, Modo livre, pela RCA (depois BMG, em seguida Sony BMG e hoje Sony Music), gravadora esta que lançaria também o álbum subsequente, Chama acesa. Nessa mesma década lançou alguns discos que o projetaram nacionalmente.

Teve inúmeros sucessos como cantor como Abre AlasSomos todos iguais nesta noite e Começar de novo – todas em parceria com Vítor Martins. Começar de novo foi gravada por Simone no mesmo ano em que foi composta. Na voz dela, foi tocada como tema oficial de abertura do seriado Malu Mulher, tonando-se um grande sucesso da época e um marco na história da MPB.

Lançou inúmeros discos, muitos deles de grande sucesso, tendo trocado de gravadoras por diversas vezes. No decorrer dos anos 70, a obra ganha grande temática política. A partir da segunda metade dos anos 80, começa a enfatizar a carreira internacional, principalmente nos EUA, onde foi regravado por inúmeros astros da música internacional, como Quincy Jones, George Benson, Ella Fitzgerald, Sarah Vaughan e Barbra Streisand.