Melícia no Divã – É mole???

Cantor, compositor e guitarrista potiguar Alan de Melo Trindade, mais conhecido como “Alan Persa”, começou sua carreira como guitarrista de uma banda de rock autoral, denominada Dois Polos, na cidade de Natal/RN.
Em Natal (RN), no ano de 2014, de volta da capital paulista, iniciou carreira solo, cantando nas calçadas das grandes lojas da Cidade do Sol. Tocando em frente a um shopping, aconteceu um fato que lhe deu notoriedade nas redes sociais: “Em maio de 2016 estava me apresentando e apenas uma criança parou e sentou na minha frente para ver o meu show. Alguém passou, tirou uma foto, postou em uma rede social e essa imagem viralizou”, contou.
Hoje, Alan Persa é um dos músicos potiguares mais prestigiados e requisitados.
7 de abril, Dia do Jornalista, seria um dia para se comemorar as lutas travadas por estes profissionais que em suas máquinas Olivetti abarrotavam de vida às redações de jornais, hoje nos seus celulares, tablets e computadores com o mesmo afinco continuam escrevendo a história dia a dia sem recuar, então: Feliz Dia do Jornalista.
Entretanto, para que essa data não seja nunca esquecida, o jornalista Canindé Queiroz, fundador do Jornal Gazeta do Oeste de Mossoró – a quem devo muito do que aprendi – nesta madrugada pôs um ponto final em seu último texto. Viva os jornalistas! Viva Canindé Queiroz!!!
Para Maria Emília e filhos nossas condolências.
Pedro Mendes, mais conhecido carinhosamente por Pedrinho Mendes é um dos grandes nomes da música potiguar e uma figurinha carimbada em qualquer roda em se fale de música. Natural de Paranamirim/RN e ao longo de mais de três décadas de carreira já fez parceira com grandes nomes nacionais como Gilberto Gil com o qual tem parceria na música For a Hungry, se apresentando em quase todo o Brasil e na Itália. Autor da música Linda Baby, considerada o hino extraoficial da cidade de Natal/RN.
Opa!! Obrigada!
Que bom que te achei. Me chamo Ana Rita Aranha Ferraciolli(produtora) e trabalho na TV Cultura.
Estamos produzindo uma série de interprogramas na TV sobre os 100 anos da Semana de Arte Moderna. Estou pesquisando caricaturas dos modernistas para utilizarmos em pelo menos um dos episódios. Achei as suas e gostaria de saber se nos autoriza utilizá-las em pelo menos um dos episódios.
Tratam-se de programetes de 3 minutos sobre a Semana de 22. Estão sendo exibidos pela TV e sua afiliadas e por um período de um ano.
cedemos as caricaturas abaixo para o projeto da Tv Cultura:
Não sou destas pessoas que costumam lamentar, maldizer o leite derramado ou fazer drama por causa de uma topada, procuro ter ciência da exata extensão dos danos para poder seguir sem medo de ser feliz. Também não sou otimista ao ponto de acreditar que a humanidade deu completamente certo e vivemos nos melhores dos mundos, mas também não propago que o homem é um ser desprezível que deu errado. Se assim pensasse estaria atentando contra a base católica-cristã ocidental a qual impressa que somos a semelhança e imagem de Deus, certamente, o pessimista se contrapõe a este consolidado e secular dogma. Mas, há momentos em que por mais consciente das possibilidades e racional que seja o peso dos fatos lhe põe de joelhos.
Outro dia vi nas redes sociais que um jovem teria matado a mãe, o pai e um irmão porque eles cobravam melhores notas nos estudos, de certo, fiquei, além de chocado com o fato, triste. Sabemos que o homem é capaz de tudo, de atos atrozes, de extrema falta de amor. Entretanto, somos 7,5 bilhões de pessoas, é inevitável que entre esse monte não haver degenerados, almas podres, anjos caídos, falsos profetas. Porém, as catástrofes naturais ou não são um prato cheio para o pessimista, aquele que reza para dar tudo errado e assim justificar sua rancorosa tese, estufar o peito propalando a venenosa e desesperançada frase: “Eu não disse?!” e se ainda assim der certo, facilmente, dirá “ainda não terminou”. Segundo diz o historiador Leandro Karnal sobre o pessimista.
O pessimista é uma pessoa desprovida de generosidade, desnudo de esperança e amor próprio. O sujeito de noite não olha o luar, pena na escuridão; do dia, não bebe a luz, somente à sombra se permite, diria que é mal-amado.
Sem medo de errar e sem constrangimentos digo estar escalado como titular no time que grita alto e em bom som “o ano passado morri, mas esse ano eu não morro”.
É verdade que “tenho sangrado demais, tenho chorado pra cachorro”, entretanto, posso me considerar um sujeito de sorte, pois quando há pessoas lutando seriamente e arduamente por um mundo melhor, não somente nas academias, redes sociais e churrascos de finais de semanas, mas onde faz a diferença e a diferença se faz nos detalhes. Existem pessoas todos os dias combatendo em todos os quadrantes da vida humana: nas artes, cultura, na economia, na física, na genética, na agricultura, todos buscando maneiras de superar e preservar a humanidade. Há gente de punho em riste até no lixo, isso mesmo: outro dia li um trabalho primoroso do amigo escritor, doutor em geografia e professor da UERN, Raimundo Inácio, sobre os lixões, onde o homem e o meio ambiente é agredido, degrado.
Ser um realista bastante esperançoso me é conveniente, tento não me afogar na arrogância e presunção, com a devida e sem falsa humildade. Agora, me pergunto: como não perceber nesta jornada que sem luta não há honra na vitória? Como não saborear o milagre de ouvir os passarinhos badalando o amanhecer de um novo dia? Como não acreditar na vida quando se anuncia a chegada de mais um neto? Que venha João Miguel, junte-se aos outros cinco, o mundo e nós precisamos do seu sorriso.
Caricatura na Tv Cultura
Nestes próximos dias, ainda sem data definida para estreia, a Tv Cultura – São Paulo – está produzindo uma série de programetes de 3 minutos, com direção de Miguel Almeida, em comemoração aos 100 anos da Semana de Arte Moderna para exibir em sua programação nacional.
Alguns episódios trazem caricaturas dos personagens do “grupo dos 5” e mais uma de Pixinguinha que desenhamos para www.blogdobrito.com. Obrigado à produtora Anna Rita Aranha Ferraciolli, pela gentileza.
Chororô
O “top trends” nas rodas de fofocas, no início e final de bebedeiras nos bares da orla das belas praias da zona sul da capital potiguar, foi o entalo e a força feita pelo Ministro Rogério Marinho, para engolir o choro quando elogiava seu chefe o Capitão Bufão, em um evento na capital paulista.
Os presentes falaram de pigarro, tosse e voz embargada. Marinho sabe do dito “Quem não chora não mama”.
Frase
“Não é fácil compreender o que seja a humildade” Papa Francisco
Caricatura
Caricatura do amigo escritor Levi Jucá, que escreveu o livro “Mendez: Mestre da Caricatura”, no qual conta a vida do grande cartunista cearense Mendez.
Elifas Andreato, designer, compositor e ilustrador morreu nesta terça-feira,29. Aqui minha pequena homenagem ao mago das capas de discos.
Caricatura do apresentador de televisão, cantor e radialista Cyro Robson, mais conhecido como “Papinha”, nascido na capital potiguar, Natal/RN, que irá se juntar a outros 99 artistas que ilustrarão no livro sobre músicos potiguares.
Para escrever a biografia do caricaturista baturiteense Mário Mendez, precisei mergulhar no universo da história da arte e do humor gráfico brasileiro.Como nas demais aventuras de pesquisa, não só aprendi bastante como fiz bons amigos que integram o meio artístico da charge nacional.Ontem, fui presenteado com esta incrível caricatura de minha persona por um deles, o talentoso Brito, de Natal – RN. Desenhista, ilustrador, chargista e, sobretudo, caricaturista, José Brito e Silva está consolidado nas artes visuais potiguares, sendo celebrado como um mestre do traço de humor.Sem dúvida, esta é mais uma evidência da série: “das descobertas e das alegrias da pesquisa”!Muito obrigado, caríssimo Brito!
Por Caio César Muniz – 25 setembro2021
Não se pode falar da história de Mossoró sem citar ao menos uma obra da Coleção Mossoroense: Câmara Cascudo, Francisco Fausto de Sousa, Raimundo Nonato, Raimundo Soares de Brito e mais uma série de memorialistas foram os responsáveis pelo ajuntamento dos fatos, pela apuração, pelo enfeixamento destas histórias em formato de livros.
Porém, estes mesmos fatos que acabaram moldando a identidade (falsa ou não) da cidade, como o famoso motim das mulheres, a abolição dos escravos mossoroenses, o voto feminino e o ataque do bando de Lampião a Mossoró poderiam simplesmente terem adormecido nos braços do esquecimento se não fosse a perseverança e o olhar astuciosos do professor, escritor e editor, Jerônimo Vingt-un Rosado Maia.
Vingt-un completaria neste sábado 101 anos de idade. Era um apaixonado por Mossoró e tudo que lhe cercava, o último filho numerado do farmacêutico Jerônimo Rosado, nada lhe escapava aos olhos, principalmente em se tratando da sua terra natal: a história, a paleontologia, a geomorfologia e mais uma penca de ciências. Não à toa, reconhecidamente pela própria Petrobras, foi um dos responsáveis pela instalação da empresa em solo mossoroense, após muitas tentativas de provar a viabilidade do ouro negro em solo potiguar.
O vigésimo segundo numerado de Jerônimo Rosado iniciou seus estudos no Ginásio Diocesano Santa Luzia, mas também esteve por recife e formou-se em Agronomia no ano de 1944, na Escola Superior de Agricultura de Lavras (ESAL/MG).
Foi ali que nasceu a ideia da ESAM, uma versão mossoroense da tradicional escola mineira, à sua imagem e semelhança e nos anos 60 veio a realizar o sonho, com o apoio do irmão, Dix-huit, à época diretor do Instituto Nacional de Desenvolvimento Agrário (INDA).
Em Lavras foi colega de gente do naipe de Oswaldo Lamartine de Faria, construindo uma amizade que perduraria por toda a vida e foi também onde conheceu América Fernandes, que viria, posteriormente, a ser sua esposa.
O homem por trás de tantas histórias
Se há uma palavra que resume Vingt-un, era “pressa”. Talvez porque quisesse deixar sempre mais e mais de legado para a história, tinha sempre uma urgência que fazia parte do seu cotidiano. Isto talvez tenha até contribuído para a sua saúde não tão em dia, principalmente tendo em vista que também era um guloso assumido e um apaixonado pela culinária nordestina.
Não abria mão, no entanto, de algumas caminhadas ao final da tarde, às vezes na Estação das Artes, quando esta ganhou sua área comum de passeio e, depois, ao lado de América, ao redor da “casa dos 21 tamarineiros”. Era só, mas já era o bastante como exercício físico.
Leitor compulsivo, não dá para mensurar quantos livros leu durante a vida, mas é certo que raramente se via Vingt-un sem algum livro em mãos. Em sua biblioteca um grande acervo de música clássica também compunha seu acervo e, mesmo com uma audição comprometida, não deixava de ouvir os mestres da música mundial.
Coleção Mossoroense e seus recordes
FONTE: Oeste Em Pauta
Caricatura do paraibano Bartolomeu da Silva, que adotou Mossoró como trampolim para sua carreira musical rumo ao sucesso nacional. A caricatura do cantor Bartô Galeno, assim conhecido, estará ilustrando nosso livro sobre músicos potiguares que estamos gestando.