A convite do Grifo-jornal de humor, na pessoa do editor amigo Paulo de Tarso fiz essa caricatura da “Pimentinha” para Exposição “Elis vive” que ocorreria de 27 a 30 de abril de 2022, no Espaço Amelie – rua Vieira de Castro, 439, bairro Santana, Porto Alegre, RS, Brasil em Porto Alegre.
A Exposição acabou não acontecendo, por ser em espaço aberto, as chuvas não permitiram. Paulo está viabilizando outra data para marcar os 40 anos da morte da grande Elis Regina.
Amanda Costa é uma cantora areia-branquense possuidora de uma das vozes mais bonitas da música potiguar. Sendo a primeira ganhadora do “Prêmio A Mais Bela Voz”, defendendo a música “Cinderela”, de Adelino Moreira, em sua edição inaugural no ano de 1968, certame promovido pela Rádio Rural de Mossoró.
Katherine Mathilda “Tilda” Swinton é uma atriz britânica vencedora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por sua performance em Michael Clayton. É mundialmente conhecida por suas atuações como a Feiticeira Branca na série de filmes As Crônicas de Narnia e como o Ancião no filme Doutor Estranho
Capital da cultura? É com essa provocação e com o objetivo de enaltecer a cultura mossoroense e quem a produz, mostrando um pouco do que Mossoró tem a oferecer que está no ar a revista digital Mossoroando.
Conversamos com artistas, produtores e jornalistas sobre a produção cultural da terra de Santa Luzia. Trazemos até o leitor uma panorâmica sobre Mossoró, seus eventos históricos transformados em espetáculos, uma mostra dos mossoroenses no panteão dos imortais da Academia Norte-rio-grandense de Letras e destacamos o que é destaque por onde passa: o poeta Antônio Francisco.
Com o patrocínio da Lei Aldir Blanc e Prefeitura de Mossoró, Mossoroando tem reportagem, fotos e textos de Ana Cadengue, e projeto gráfico, ilustração e edição de Túlio Ratto. A revista eletrônica Mossoroando pode ser acessada no link tulioratto.com.br/mossoroando.pdf
Os antigos já dizem que “a noite leva ao amanhã, o inverno leva à primavera”, assim sendo e, é, João Miguel é a luz e o vento norte que chega para dissipar as nuvens escuras que pairam sobre nossas cabeças nos impedindo de ver o céu azul.
Outro dia escrevi sobre gente que não acredita na vida, que resmunga e reclama do sol, ao invés de aproveitar a luz, maldiz a noite sem cantar ao luar, chora a chuva e não perceber o milagre das flores, pessoa assim pessimista, que acredita que o universo conspira contra sua pobre vida, certamente, cega pelo negativismo amarga a solidão profunda e assim, se afoga numa gota d’àgua, mesma que benta.
Sei que você não coaduna com o pessimismo, com a acidez da tristeza permanente, nem viver reclamando pelos cantos porque a neblina escureceu a luz do sol, mas também não se veste do otimismo idiota: aquele que cobre de beleza a feiura da fome, que cobre a mão da maldade dos “bem intencionados “, você sempre foi e é uma realista esperançosa, nas horas escuras indica o caminho da luz.
Nestes próximos dias, encherá nossa casa de alegria, nos presenteando com João Miguel, que fará nosso sorriso não caber na gente e atravessar paredes, muros, invadir o ar. Por outro lado, um mês depois fará uma cirurgia. Sei, que podes estás com medo, todos nós também estamos, mas também sabemos de sua força, sua coragem para enfrentar a vida e, você sabe que é preciso lutar, que vitórias sem luta não tem a honradez. Viva à vida.
Aos 65 anos, com 51 de carreira, o paulistano da Casa Verde (zona norte) Arnaldo Angeli Filho anunciou sua aposentado. Uma grande perda para o cartum brasileiro a aposentadoria de Angeli, que por décadas vem inspirando desenhistas. Fez história na Folha Ilustrada – Folha de São Paulo e, levou nosso cartum além-fronteiras: publicou na Alemanha, Itália, Portugal, Espanha e Argentina. Agora por causa da afasia, que é uma doença degenerativa, anuncia sua aposentadoria. De algum modo, nos deixa um pouco órfão, pela privação de seus traços.”
Erivaldo do Nascimento Galvão ou simplesmente Babal como é mais conhecido, é um músico, cantor e compositor potiguar. Nascido na capital potiguar, mais especificamente no bairro do Alecrim, na Avenida 10, a qual a imortalizou na música “Avenida 10”.
Babal é uma referência na música norte-riograndense, tendo em sua extensiva carreira trabalhos com Geraldo Azevedo, Zé Ramalho, Lenine, Chico César, entre tantos outros nomes da MPB brasileira.
Minha emagrecida e obsoleta inteligência priva de balbuciar qualquer tipo de crítica, seja positiva ou negativa, sobre artes, e principalmente, às artes plásticas. Porém, sou ousadamente cara-de-pau para falar do trabalho do meu amigo, artista plástico – e um dos maiores cartunista desse torrão potiguar – Laércio Eugênio Cavalcante.Digo despudoramente que Laércio Eugênio Cavalcante é um dos gigantes das artes plásticas contemporânea. Não vou entrar no mérito de conceituar, tipificar um estilo às belas obras, mas apenas me limitar a dizer o que me atrai é esse descompromisso imposto com a forma, mas uma tocante verdade bruta com a estética e com o discurso. De encher os olhos.
Outro dia um amigo questionava meu apoio a Lula juntar-se a Alckmin e os Alves. Argumentei que é preciso fazer uma robusta aliança que seja capaz não só derrotar o Capitão Bufão, mas também ter força no Congresso Nacional, nos Estados e Municípios. Fui lembrado dos últimos acontecimentos políticos que todos conhecem, inclusive eu, dos Alves e Geraldo contra o PT.
A política, e principalmente a democrática, é a capacidade de dialogar e conviver com os contrários, não tratando adversários como inimigos. Estou assistindo a série Ressureição – Ertogrul – que conta a criação das bases para o surgimento do Império Otomano. Por diversas vezes o Bei se alia, circunstancialmente, com adversários tendo o objetivo de combater um mal maior, o que é o caso do PT: Bolsonaro e sua trupe são o “mal maior” que os “inimigos” do PT.
Sem meias palavras disse-me que sempre fui cego de paixão pelo PT, que preferia Ciro Gomes, que é verdadeiro, provoquei:
– Aquele que ajudou a eleger Bolsonaro?
– Não! Ciro não ajudou a eleger Bolsonaro, isto é sua narrativa (esse povo gosta dessa palavra)
– Mas ele fugiu para Paris. Poderia ter ficado e se aliado à luta contra a extrema-direita.
– Ciro não concordava com as pautas do PT, que são enganosos…
– Sei. No caso, é melhor fugir e quem quiser que se dane.
– Ele não fugiu, apenas não quis votar nas opções disponíveis: no Bolsonaro ou Haddad.
– Ora, meu bem intencionado amigo, quem cala consente os gritos do capitão, ou não?
– Então, ele consentiu o grito dos dois.
– É verdade. Como quem “gritou” mais alto foi Bolsonaro, logo ajudou o Bufão.