Eu gosto de escrever e não tenho medo de ser piegas, cafona, fora de moda e muito menos ser taxado sentimental demais, até diria “Sentimental eu sou, eu sou demais”. Não digo que seja modismo, tendências ou coisa que o valha, mas a mim, parece que as pessoas andam tristes, raivosas, sem saberem a onde ir, muitas se assemelham a zumbis, corpos sem almas, olhos sem brilho.
Para viver uma vida que vale a pena, certamente, a prescrição não é ficar inerte na janela vendo-a passar em outros rostos, em outras pernas que correm a procura do futuro, no sorriso da criança. Viver é chorar, sorrir, cair, levantar, lutar, vencer, ser vencido, ser humilde sem ser arrogante, ser dócil sem ser submisso.
Como diz a música de Renato Teixeira e Almir Sater “É preciso amor, para poder pulsar, é preciso paz para poder sorrir, é preciso a chuva para poder florir”, logo para se viver uma vida que vale a pena ser vivida é preciso um coração amoroso. Falo de boca cheia sem medo de morder a língua “você tem esse coração”.
Você soube escolher a semente, semeou, regou e agora começa a colher os frutos de uma vida que vale a pena ser vivida, que assim o diga suas princesas: Laura e Sarah. Parabéns, Priscilla Cibelle! Que assim permaneça, que se faça felicidades em todos os seus dias. Feliz Aniversário!!!
Nos últimos dias vi muitas críticas sobre a viagem do Presidente Lula à China. Muitas ilações, muita inveja, muita má fé e muitos expondo o sentimento de viralatismo aguçado.
Meu entendimento sobre política internacional e suas nuances não é maior nem menor que o mesmo sobre física quântica ou engenharia espacial, isto é, porra nenhuma. Entretanto, não se faz necessário ter lido a Enciclopédia Britânica, para tecer opinião positivista sobre a ida de Lula ao país oriental, sem alinhamento ideológico, porém puramente com agenda de interesses nacionais do povo brasileiro.
Além, do que a imprensa – que fazia figa para um fracasso colossal, que Lula desse com os burros n’água – já disse, os efeitos suplantaram as fronteiras de Brasil/China e bateram às portas da Casa Branca. Analistas, comentaristas e cientista políticos das redes de tvs brasileiras diziam que após as falas de Lula sobre a guerra da Ucrânia/Rússia os Estados Unidos estavam emburrados, “beiçudos” e poderiam até fazer um “boicote branco”, isto é, ficarem retardando alguns acordos firmados na ida do Lula a Biden, como por exemplo os US$ 50 milhões prometidos para o Fundo da Amazônia.
“Tio San” ao saber que a China, por ser um dos países mais polidores do mundo, ter demonstrado interesse na produção de carbono verde brasileiro, não só reafirmou o compromisso do aporte financeiro para o Fundo Amazônico, que seria de US$ 50 milhões, mas também sinalizando ampliação para US$ 500 milhões o qual o Presidente Joe Biden anuncia hoje e enviará medida ao Congresso americano.
Resumo da ópera: no tabuleiro global cada país tem que se postar com altivez e soberania defendendo os interesses de seu povo, claro, respeitando as regras e as normas de condutas impostas a todos. E é isto o que assistimos agora, o Brasil no jogo global com o Presidente Lula.
José Viana Ramalho, é um cantor, compositor e poeta norte-rio-grandense, nascido em 05 de julho de 1950, no sítio Poço Redondo município de Caraúbas/RN, logo aos 22 anos, já morando na capital potiguar iniciou sua rica trajetória na música, sofrendo grande influência da cultura raiz nordestina sob as bênçãos de ícones do caldo cultural do Nordeste, entre eles Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, violeiros e o mundo dos cordelistas.
Assim, José Vianna Ramalho, se tornou Dudé Viana e lá se vão 51 anos cantando e encanto a todos.
Quando deu seus primeiros passos na música?
Em 1972, em Natal.
Suas influências musicais?
O som dos Violeiros, depois dos cantores como Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Roberto Carlos, Dorival Caymmi e outros…
A família o apoiou?
Sim!
Em que grupos participou ou participa?
Não fui de grupos, mas tenho feito trabalhos com grupos, mas no total sempre faço trabalho solo.
Dá para viver de música no RN?
Dá sim!
Se pudesse escolher, seria músico ou escolheria outra profissão?
O 15 de abril de 1452, vinha à luz em Anchiano, um vilarejo da comuna – município de Vinci, na Itália, o grande Leonardo da Vinci – que não precisa de apresentação – e para nós foi dado a data do seu nascimento para comemoramos o Dia Mundial do Desenhista como prêmio de consolação, talvez os idealizadores do feito, pensaram empoderar os “rabisqueiros” do planeta, deu certo: me sinto o próprio Leo. Calminha aí velho Brito, menos. Brincadeirinha.
Em junho de 1979 pisei pela primeira vez no solo sagrado do jornal Gazeta do Oeste – o qual cometeram o sacrilégio maculando-o fazendo um estacionamento para veículos – onde de prima conheci o baiano Eugênio Ramos, que desenhava, escrevia, diagramava, fotolitava – não lembro se imprimia também – no jornal fazia de tudo, bastava alguém não ir trabalhar. Pois muito bem, com ele fiz meus primeiros rabiscos publicáveis logo depois outro gênio entrou em minha vida, o Laércio Eugênio Cavalcante – meu irmão camarada – cartunistas com quem aprendi um bom bocado, sem falar de Edmar, Emanuel e porque não dizer do “menino” Cláudio Oliveira? Sim, Cláudio também é responsável.
Certa vez o jornalista Canindé Queiroz, dono da Gazeta do Oeste, trouxe de São Paulo um livro do cartunista cearense Mendez, que se não me falham o “tico e teco”, publicava entre outras, na revista Manchete, um livro de caricaturas para mim, nele tinha – tem – uma genial caricatura de Milton Nascimento a qual foi determinante para que eu seguisse desenhando. No ano de 2022, por ocasião dos cem do seu nascimento, o escritor e historiador cearense, Levi Jucá fez o primoroso livro “Mendez – Mestre da Caricatura”, convidou 100 cartunistas para homenageá-lo com uma caricatura, tive o prazer de ser um deles.
Ano passado, 2022, na Edição Especial da Revista Huai, editada pelo jornalista/cartunista Edra Amorim, traz 90 desenhistas homenageando o grande Ziraldo, em seus 90 anos, eu também estava lá, que dizer estou. Também, em 2022, minha caricatura consta nas páginas do livro Darcy 100 anos – Caricaturas -, por ocasião de 100 anos do nascimento do antropólogo e político brasileiro Darcy Ribeiro, organizado pelo jornalista Jal e o Memorial da América Latina.
Já participei e participo de vários festivais de cartuns mundo afora. Na Argentina, em 2016, ganhei o Prémio de mérito proeminente.Em 2020, o presidente Jair Bolsonaro – desculpem o palavrão – quis processar o chargista Aroeira, cartunistas do Brasil inteiro se mobilizaram nas redes sociais replicando a charge, causadora da ira do “Alma Podre”, cada um a seu estilo e, ganhamos o Prêmio Vladimir Herzog de 2020 – 42º Prêmio Jornalístico Vlademir Herzorg, prêmio coletivo na categoria Prêmio Destaque Vlademir Herzorg com “Charge Continuada”.
Além de inúmeras exposições de charges, cartuns e caricaturas, como a última na Aliança Francesa “Um Pour Tous…E Todos Por hUMor”, que ficará até 12 de maio, com os amigos cartunistas Joe Bonfim e Brum, o que quero dizer com isto? Ora, que “Eu sou apenas um rapaz latino-americano sem dinheiro no banco sem parentes importantes e vindo do interior”, mas que também dou minhas “cacetadas”, quer dizer, faço meus rabiscos. Obrigado, a Leonardo Da Vinci por ser o patrono do Dia Mundial do Desenhista. Viva o desenhista brasileiro, viva aos desenhistas potiguares.
Aí estão os três “Musquiteiros”, tal qual como Dumas escreveu, não são três, mas quatro: Brito, Brum, Ernesto e Bonfim.
“Tem dias que a gente se sente como quem partiu ou morreu”, diz o poeta Chico Buarque, o quê de fato, não é o meu caso. Mas, que estou me sentindo, isto é uma grande verdade, estou sim. Não importante ou coisa que o valha, porém muito feliz e agradecido pela noite de ontem,12.
Agradecido ao Ernesto Guerra diretor da Aliança Francesa, que nos cedeu este belo espaço nos proporcionando a viabilização da exposição “Un Pour Tous …E todos por hUMor”; agradecido ao conterrâneo norte-rio-grandense o multiartista Joe Bonfim cartunista, músico e compositor, comedor de camarão e jerimum que viva nas “zoropá” há 34 anos, especificamente na França, mas não esquece suas origens e todos os anos nas terras brasilis passa pelos menos um trimestre, que teve a coragem de me convidar para junto com ele e Brum fazermos essa bela coletiva; agradecido ao genial cartunista Brum, carioca, que ao banhar-se nas águas mornas da Praia de Ponta Negra fincou a pena e marcou morada na terra de Poti, aqui trabalhou no Correio da Tarde e Tribuna do Norte, fez família e se tornou um potiguar de coração.
Muito me sentindo sim, feliz e agradecido. Agradecido aos amigos que disponibilizaram seus precisos tempo para ir ver nossas caricaturas, charges e cartuns nos oportunizando encontros e reencontros – não citarei nomes, porque certamente o “galego” me levaria ao esquecer a maioria -, de fato, a noite ontem foi maravilhosamente ótima.
Estou me sentido, importante? Não! Vaidoso? Talvez um “pouquito”, não apenas pelo evento – já faço isto há mais de 40 anos – mas, como disse antes, pelo fato de ter podido, com ajuda dos amigos Joe, Brum e Ernesto, reunir filhos, netos, até lá do Chile minha filha e meus netos se fizeram presentes, amigos pelos encontros, apesar de haver tantos desencontros pela vida.
Continuo me sentindo, na verdade sou agradecido a minha família, porque sem ela na disso faria sentido.
PS: Obrigado a seu Ranulfo, guardião da chave da Aliança Francesa, que nos ajudou na montagem da exposição, sem esquecer a gentil Irlanda, secretária de lá.
“Não conte com Dedé – assim que minha mãe me chama – para fazer essas coisas, ele é meio desajeitado”, isto era minha uma salvaguarda para permanecer no fundo da rede. Mas, não era preguiça não, era pura falta de tato com as coisas domésticas: Não sei apertar um parafuso com a furadeira Black Deck, colocar uma lâmpada é um vexame. Logo cedo me convenci de não ter entrado na fila dos dotados de habilidades para serem um bom “Marido de Aluguel”: sou uma negação, uma tragédia nas coisas do cotidiano doméstico.
Lembro quando comprei minha moto MZ250, incentivado por Claudino – meu parceiro de jornal Gazeta do Oeste, ele nas lentes eu nos rabiscos e diagramação – também dono de uma MZ250, a caminho de casa na Abolição II em frente a fabrica de castanhas a moto pifou, acionei meu celular tijolão e lá se danou Claudino a me socorrer, o sol a pino daquele jeitinho que a gente olhava em direção a pista avistava-se carros, aviões, jumentos, cavalos via-se até o “Galego”, isto é, Ricardo Lopes surfando na Praias das Manuleas, em Tibau. Porém, na verdade eram apenas miragens sob o sol escaldante da Terra de Santa Luzia. Retirando suor de sua reluzente careca com cara de poucos amigos, esbraveja “Porra Brito, você me fez vir lá do Alto Manoel para tirar você do “prego” e é falta de gasolina?”, ainda assim, me rebocou uns 50 metros até o posto de Zé da Volta na lateral da fábrica.
Outra vez, depois de fechar a capa do jornal, isto lá por umas 12h30, entrei no meu Fiat 147, liguei o toca fitas Roadstar, dei o play e estéreo põe-se a soar “La Vie En Rose” com Grace Jones, ao passar pelo Banco Mossoró, o possante fica “puxando” para um lado, até que um motoqueiro, educadamente, pronuncia “o pneu tá furado, mané”, pronto empurrei o carro para estacionado rente a calçada da Livraria Nordeste, fui-me a caminho do Tele-Táxi fazer uma corrida com Dedé Galego.
Não vou me alongar, apenas me ater no acontecido hoje, 9 de abril de 2023, claro, existem outras mais vergonhosas. Por volta das 3h, sob uma chuva muito forte aqui na capital potiguar, ouviu-se um estrondo, a energia, talvez com medo do furioso Zeus, se mandou. Eu, Maria e João Miguel sem ventilador ficamos a mercê do ataque de muriçocas ferozes que a todo custo queriam chupar nosso sangue. Firmes, permanecemos de olhos abertos esperando sol raiar, e raiou carrancudo e rabugento como sempre, entretanto, nada de energia.
Às 11h, depois de João se lambuzar até os cabelos com ovo da páscoa Maria decidi ligar para Cosern, eu buscava na agenda um engenheiro elétrico, quando surge o vizinho no portão, perguntamos como estava se virando sem energia, “não, lá em casa tem energia”, vocês já olharam os disjuntores? O medidor? Uníssonos: Não!!!
Corremos para o medidor, ligamos a chave e fez-se luz. Em verdade vos digo: não entendo nadica de nada do borogodó caseiro e, já desisti de tentar.
Vernissage:Na próxima quarta-feira, eu, Joe Bonfim e Brum Chargista estaremos expondo na Aliança Francesa, em Natal. Na abertura o cartunista/músico Joe Bonfim, recepcionará os presentes tocando bossa nova em francês, músicas que estão em seu CD lançando no Brasil e França e, também fará caricaturas dos interessados.
A venissage acontecerá na próxima quarta-feira,12/04, das 18h às 19h, na Aliança Francesa. A “Um Pour Tous…E todos por hUMor” – Exposição de caricatura e cartuns de Bonfim, Brum e Brito permanecerá até 12 de maio, aberto ao público de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h. A exposição “Um Pour Tous…E todos por hUMor” traz desenhos de cartoons e caricaturas com total de 60 trabalhos, sendo 20 desenhos de cada artista.
Hoje, 1º de abril a cultura do nordeste, do Brasil e principalmente do Rio Grande do Norte ficou mais pobre, morreu Hermelinda de Almeida Lopes, na cidade do Rio de Janeiro/RJ, onde também será o velório e sepultamento.
Cantora, compositora iniciando sua carreira, juntamente com seus irmãos Carlos André e João Mossoró fundaram, nos anos 50, o Trio Mossoró e, por décadas fizeram sucesso com forró pé de serra.
Pablo Picasso desenhado para o GRAND CARICATURE AWARD MALAGA GRENET 2023”, do Instituto Cultural Peruano Norte-Americano, Arequipa/Peru, por ocasião dos 50 anos da morte do pintor cubista espanhol.
É verdade que a idade nos oferece um salvo-conduto para andarmos meio desligados – alguns dizem que já é a “sombra do alemão”, o que de fato, para mim é uma ótima vestimenta, pois incessantemente fui meio “aéreo”, quase sempre me diziam que viva no mundo da lua. Quando estou escrevendo, desenhando ou lendo me deixo levar, o mundo ao meu redor fica pequeno e distante, com exceção da música que toca no aparelho de som, na verdade ela a via que leva a caminhos outros.
Também é certo que por vezes passo do ponto, estou pra de Marrakech, às vezes quase em órbita do rebaixado Plutão, necessitando que Maria me traga de volta, depois de vários “Britooo”. Quando não dou sinal de vida, me cutuca reclamando:
– Menino, você tava aonde?
E sem nenhum pudor respondo em cima da bucha:
– No mundo da lua.
– Pois, tá na hora voltar pra terra.
– Pra quê?
– Homi, atenda o telefone. O “homi” é sinal que ela não está de para brincadeiras, seu humor anda em baixa e sua menopausa está em ação, obrigando-a a cara de poucos amigos, logo dou um jeito de aterrissar, não sou besta nem nada.
Sérgio Brito, dos Titãs, diz em sua música Epitáfio “O acaso vai me proteger enquanto eu andar distraído”, pode ser uma verdade ou não – como diz Caetano – sei que outro dia, apesar de estar bem distraído – na companhia de Pablo Picasso, imaginando caricaturá-lo para o Festival Internacional de Cartuns, por ocasião de 50 anos de sua morte – percebi, na minha visão periférica, algo passar rápido por minha porta em direção à cozinha, levantei-me e fui ver, era um balão que João Miguel gosta de brincar.
E o balão, empurrado pelo vento acertou minha porta, entra sem pedir licença e corriqueiramente João reclama sua presença e lá vou eu entregá-lo, isto com uma constância de algumas centenas de vezes por dia. Outro dia devolvendo o balão:
– Pegue João sua baleia!
– Papai isto não é uma baleia. Observou Jade.
– Como não? Veja o formato, baleia.
– Pai, olhe direito. Veja o que está impresso!
Olhei, logo de primeira enxerguei o que olhava e não via, para minha decepção do tamanho do balão, de um lado e de outro, a impressão colorida de uns 50x80cm de uma sereia. Ora, eu que viajava a bordo do baleeiro Pequod em busca de Moby Dick agora, vou ter que me contentar com a pequena sereia. Pois sim. E agora? Como vou me explicar para João Miguel (10 meses) que aquilo que venho lhe dizendo há mais de 4 meses, que sua Moby Dick, na verdade é uma sereia?
Pollyanne Brito
Minha filha mais velha Pollyanne Brito, neste 1º de abril estará voando às terras do poeta Pablo Neruda, correndo o risco de pagar excesso de bagagem, pois nas malas, clandestinamente, vão nossas saudades, lá vai ter com seu irmão – meu primogênito – Alex Polary Brito e com seus sobrinhos Aléssia, Enzo e com minha nora (filha) Sanara.
Ainda assim, vai ficar muita saudade no bornal.
Grande Mídia
É sabido pelo mundo e os filhos de seu Raimundo, que a chamada “a grande mídia” do sul maravilha, não dará, aliás, nunca deu, não dá e nunca dará trégua ao Presidente Lula. No máximo divulgar o que não pode omitir, mas ferreamente analisando negativamente que puder, desde a unha encravada aos fios brancos de sua cabeça e, não é por seus erros, talvez, por seus acertos, mas prioritariamente por preconceito. Ô turminha ordinária.
Moro
Moro é laconicamente imoral.
Frase
“Aqui não há nada inédito: os Estados Unidos fazem isso há décadas. Eles têm suas armas nucleares tácticas posicionadas há muito tempo em território de seus aliados”, justificou Putin sobre colocar armas nucleares em Belarus.
Caricatura
Pablo Picasso desenhado para o GRAND CARICATURE AWARD MALAGA GRENET 2023”, do Instituto Cultural Peruano Norte-Americano, Arequipa/Peru, por ocasião dos 50 anos da morte do pintor cubista espanhol.
Minha singela homenagem ao grande Juca Chaves, cantor, compositor e crítico, que por gerações encantou a todos com seu fino e ácido humor. Vivas ao menestrel, que nos deixou no 25 de março 2023.
Chegou meu DARCY 100 ANOS, obrigado ao jornalista e cartunista JAL, presidente da Associação dos Cartunistas do Brasil, pelo convite para participar desta homenagem a um dos grandes brasileiros, que fez da sua vida um ato de luta pelos os mais carentes, os mais necessitados e nos deixou esta fala a qual podemos avaliar o ser humano que foi Darcy Ribeiro:“Fracassei em tudo o que tentei na vida. Tentei alfabetizar as crianças brasileiras, não consegui. Tentei salvar os índios, não consegui. Tentei fazer uma universidade séria e fracassei. Tentei fazer o Brasil desenvolver-se autonomamente e fracassei.