Música no Fantástico

Morreu nesta quinta-feira (11), aos 85 anos, o cantor e compositor mossoroense Chico Lopes, que ficou conhecido como “o astro de Mossoró” na década de 1990, com a música “Fã de Eliane”.
A música faz uma homenagem à cantora Eliane do Forró. O cantor Chico Lopes foi vítima de um atropelamento na avenida Dedé Brasil, em Fortaleza, onde morava.
Nossa homenagem ao músico da Boa terra de Santa Luzia.
Natural de Maricá-RJ. Formado em publicidade pela ESPM com especialização em direção de arte e redação. Discípulo de Daniel Azulay e fã de carteirinha da Laerte, Angeli e Henfil. Começou no mercado de cartuns fazendo caricaturas ao vivo em eventos. Atualmente mora no Rio Grande do Norte, onde passou por diversos jornais do Estado e hoje, além de atuar como diretor de arte, faz as charges do jornal do Sindicato dos Bancários do RN. Participante de diversos salões de humor e exposições nacionais e internacionais. Ilustrador, quadrinista e ex-colaborador da revista MAD, tendo lançado diversos livros de quadrinhos e charges. Vencedor do prêmio Angelo Agostini como melhor cartunista de 2015; vencedor do Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos em 2016 e 2018 na categoria artes, segundo lugar no concurso de cartum “Nova Previdência Social: Melhor Para Quem?” em 2019, um dos vencedores do Concurso de cartuns Anti-Racista promovido pela ARTIGO 19 e Coalizão Negra por Direitos em 2020 e um dos vencedores do “Prêmio de Destaque Vladimir Herzog Continuado” em 2020 com o movimento #somostodosaroeira. Além de ter recebido Menção Honrosa nos prêmios Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos (artes) e 2º Salão de Humor Sobre Doação de Órgãos (charge), ambos em 2022.
Instagram: @rabiscosdobrum Facebook: @brumchargista
Caricatura do ex-Presidente do Egito, Gamal Abdel Nasser para o 1º Concurso Internacional de Desenhos Animados “Nefertiti”/Egito, 2023
Caricatura do ex-Presidente do Egito, Gamal Abdel Nasser para o 1º Concurso Internacional de Desenhos Animados “Nefertiti”/Egito, 2023
Participants of the International Exhibition of Portraits & Caricature in Romania.- Theme: The writer ION LUCA CARAGIALE (1852-1912).
Milton Viola Fernandes, nascido na do Rio de Janeiro, 16 de agosto de 1923, Rio de Janeiro, morreu em 27 de março de 2012, também no Rio de Janeiro/RJ, Com o nome artístico de Millôr Fernandes foi um cartunista, humorista, dramaturgo, escritor, poeta, tradutor e jornalista brasileiro. Conquistou notoriedade por suas colunas de humor gráfico em publicações como Veja, O Pasquim e Jornal do Brasil.
Começou a trabalhar ainda jovem na redação da revista O Cruzeiro, iniciando precocemente uma trajetória pela imprensa brasileira que deixaria sua marca nos principais veículos de comunicação do país. Em seus mais de 70 anos de carreira produziu de forma prolífica e diversificada, ganhando fama por suas colunas de humor gráfico em publicações como Veja, O Pasquim e Jornal do Brasil, entre várias outras. Em seus trabalhos costumava valer-se de expedientes como a ironia e a sátira para criticar o poder e as forças dominantes, sendo em consequência confrontado constantemente pela censura. Dono de um estilo considerado singular, era visto como figura desbravadora no panorama cultural brasileiro, como no teatro, onde destacou-se tanto pela autoria quanto pela tradução de um grande número de peças.
Com a saúde fragilizada após sofrer um acidente vascular cerebral no começo de 2011, morreu em março de 2012, aos 88 anos de idade. Fonte: Wikipédia
Longe de mim ser supersticioso e muitos menos acreditar em coisas do além. Entretanto, em sexta-feira 13 não passo embaixo de escadas nem por cem e uma cocada preta de rapadura Cariri, se o segundo que se aproxima ventila a possibilidade de um gato preto cruzar meu caminho, logo mudo a direção e se isto for impossível fecho os olhos; também não ando em casa mal-assombrada, morro de medo de alma. Todos sabem que é melhor prevenir que remediar, assim sendo, arriscar não é preciso, né não poeta?
Digo e reafirmo não acredito nessas “besteiras”. Mas carrego sempre comigo uma figa e uma folhinha de arruda no bolço esquerdo da calça e uma moeda do último dinheiro que recebi, não é por nada não, mas como diz a moçada “vai qui…”. E cá pra nós, têm alguns meses do calendário gregoriano que me trazem uma felicidade danada, abril é um deles, talvez o maior, talvez não, seguramente é o maior deles. Em 27 de abril nasceu minha filha mais velha Pollyanne Brito, 29 sua filha, minha neta Valentina; Jade Brito no 23, meu neto mais novo, João Miguel em 24 de abril e uma outra filha do coração, Priscilla Cibelle, que faz párea com Jade, também sua filha Sarah que veio ao mundo em 4 de abril, sem falar do 5 que é aniversário do meu genro Roberto. Para mim, não poderia ser um mês mais alvissareiro, repleto de sorrisos e alegrias esborrotando por todos os lados.
Pois muito bem, pensei que abril já havia esgotado suas benesses comigo, ledo engano, me aparece o cartunista Joe Bonfim – desenhista potiguar que mora na França há 34 anos – acompanhado de outro grande chargista Brum, me convidando para fazermos uma coletiva na Aliança Francesa e, assim se fez. Em uma semana pulsemos a exposição na parede da Aliança. Na primeira reunião conheci Ernesto Guerra, diretor da AfrNatal onde ao sabor de um cafezinho feito por seu Ranulfo com assistência luxuosa da secretária Irlanda criou-se a ideia e no nome da exposição “Un Pour Tous…E Todos Por hUMor” uma referência direta ao clássico ao slogan do romance do escritor francês Alexandre Dumas, no seu livro “Os Três Mosqueteiros”, que tem como protagonistas os espadachins Athos, Porthos, Aramis e D’Artagnan, porém, nosso slogan é muito mais modesto e em bom português seria “Um por todos e todos por humor”, lá fomos nós de lápis em punho. Como “Os três Mosqueteiros” que são quatro, também fizemos nossa “trinca” de quatro: Brito, Brum, Bonfim e Ernesto, nosso D’Artagnan. Vivas para abril, ao Brum, vivas ao Bonfim, vivas para Ernesto, vivas para o cartum potiguar!
Que os outros 11 meses não me escutem: mas, abril é assim, é o monster!
Brito e Silva – Cartunista
Longe de mim ser supersticioso e muitos menos acreditar em coisas do além. Entretanto, em sexta-feira 13 não passo embaixo de escadas nem por cem e uma cocada preta de rapadura Cariri, se o segundo que se aproxima ventila a possibilidade de um gato preto cruzar meu caminho, logo mudo a direção e se isto for impossível fecho os olhos; também não ando em casa mal-assombrada, morro de medo de alma. Todos sabem que é melhor prevenir que remediar, assim sendo, arriscar não é preciso, né não poeta?
Digo e reafirmo não acredito nessas “besteiras”. Mas carrego sempre comigo uma figa e uma folhinha de arruda no bolço esquerdo da calça e uma moeda do último dinheiro que recebi, não é por nada não, mas como diz a moçada “vai qui…”. E cá pra nós, têm alguns meses do calendário gregoriano que me trazem uma felicidade danada, abril é um deles, talvez o maior, talvez não, seguramente é o maior deles. Em 27 de abril nasceu minha filha mais velha Pollyanne Brito, 29 sua filha, minha neta Valentina; Jade Brito no 23, meu neto mais novo, João Miguel em 24 de abril e uma outra filha do coração, Priscilla Cibelle, que faz párea com Jade, também sua filha Sarah que veio ao mundo em 4 de abril, sem falar do 5 que é aniversário do meu genro Roberto. Para mim, não poderia ser um mês mais alvissareiro, repleto de sorrisos e alegrias esborrotando por todos os lados.
Pois muito bem, pensei que abril já havia esgotado suas benesses comigo, ledo engano, me aparece o cartunista Joe Bonfim – desenhista potiguar que mora na França há 34 anos – acompanhado de outro grande chargista Brum, me convidando para fazermos uma coletiva na Aliança Francesa e, assim se fez. Em uma semana pulsemos a exposição na parede da Aliança. Na primeira reunião conheci Ernesto Guerra, diretor da AfrNatal onde ao sabor de um cafezinho feito por seu Ranulfo com assistência luxuosa da secretária Irlanda criou-se a ideia e no nome da exposição “Un Pour Tous…E Todos Por hUMor” uma referência direta ao clássico ao slogan do romance do escritor francês Alexandre Dumas, no seu livro “Os Três Mosqueteiros”, que tem como protagonistas os espadachins Athos, Porthos, Aramis e D’Artagnan, porém, nosso slogan é muito mais modesto e em bom português seria “Um por todos e todos por humor”, lá fomos nós de lápis em punho. Como “Os três Mosqueteiros” que são quatro, também fizemos nossa “trinca” de quatro: Brito, Brum, Bonfim e Ernesto, nosso D’Artagnan. Vivas para abril, ao Brum, vivas ao Bonfim, vivas para Ernesto, vivas para o cartum potiguar!
Que os outros 11 meses não me escutem: mas, abril é assim, é o monster!
Exposição
A nossa exposição “Um Pour Tous…E todos por hUMor” com caricaturas, charges e cartuns estará na Aliança Francesa até 12 de maio, das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira.
Livro
Recebi do Memorial da América Latina o livro “Latinidades – 100 anos em discos” que traz a história de vários músicos das Américas, este vem ao encontro do que estou gestando aqui na terrinha, guardando as devidas proporções. Na verdade, estou publicando no site www.blogdobrito.com 100 caricaturas, acompanhada de um pequeno perfil de 100 músicos potiguares de nascimento ou por adoção, que fazem essa caudaloso caldo da cultura norte-rio-grandense, que em algum momento vai virá um livro.
Lamúrias
Fala-se pelos corredores assombrados do Congresso Nacional que a oposição anda chorosa com ar de arrependimento pela insistência na instalação da CPMI – Comissão Mista de Inquérito que irá investigar o atentado golpista de 8 de janeiro de 2023. Haja vista, a fala do senador potiguar – vergonha nossa – Rogério Marinho reclamando que o Governo pretende a presidência e relatoria. Ora, seu Marinho, ainda é cedo para lamurias.
Frase
“A fraude está no TSE – para não ter dúvida -” Bolsonaro sobre as eleições de 2014.
Caricatura
Caricatura do ator argelino Athmane Ariouet Osmam para o Festival Internacional da Argélia 2023. Estamos entre os 20 finalistas.
Marcos Antônio de Queiroz Lucena é um cantor, compositor, poeta e cordelista potiguar, nascido em 31 de dezembro na cidade de Mossoró, logo na sua adolescência, aos 16 anos foi morar no Rio de Janeiro em busca de seu sonho como artista.
Hoje, aos 64 anos – incompletos – com 35 anos de carreira, conhecido como Marcos Lucena é um dos ícones dos nordestinos na capital carioca.
Árduo defensor da Feira de São Cristóvão, onde se encontra instalado o Centro Municipal Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, com artesanato, comida, bebida, folclore e muito forró.
Bom dia, filha minha. Feliz Aniversário. Para muitos, hoje, talvez seja é apenas mais um domingo, mais um 23 de abril, mais o dia que se soma a outros fazendo a corrente do tempo, sem muita importância, não para nós, digo, eu, sua mãe e, certamente, para todos que a amamos. Nesta data de 23 de abril, há 28 anos você chegava para nos iluminar, somando-se a outras estrelas de nossa constelação e assim, tornando nossa jornada mais feliz e generosa.
Hoje deve ser e, será um dia a se comemorar, um dia para agradecer: comemorar todos os outros dias de risos, de alegrias e felicidades que já se foram, mas que nos renovam ao lembrarmos, um dia para reafirmar que a vida é bela e é construída por pequenos fragmentos, pequenas porções de momentos que esperamos e torcemos para que não acabem: quando João sorrir pra você, quando Lívia lhe abraça, quando Lívia chamou mamãe pela primeira vez, estes são instantes, fico certo, que não foram eternos, mas permanecem frisados, congelados e quando você dá o play acontece a magia como da primeira vez: fica feliz.
Agradecer? Sim agradecer. Agradecer pelas lutas, pelas batalhas vencidas, agradecer à fé que lhe move com a certeza da vitória final sobre essa nefasta e odiosa doença. Sei da sua determinação, coragem e força que a impulsiona, nós: eu, sua mãe, Roberto, seus irmãos e irmãs, por João e Lívia acreditamos que a vitória final está próxima e, certamente, no próximo 23 de abril, estaremos enfrentando outras batalhas, porque esta “guerra” estará vencida. A vida é assim, como um barco em águas calmas, outros dias caudalosas, ainda outros em correntes serenas ao sabor do vento norte, que nos levará ao porto seguro, sem esquecer que navegar é preciso.
Feliz Aniversário filha minha. Você é nossa jóia rara.
Do seu pai.
Brito