Obrigado às mamães de minha vida
Diz o dito popular que um é pouco, dois é bom e três é demais, será? Bom, para muitos um está de bom tamanho, para outros dois é o suficiente, mas para outros tantos, três é número de boa monta, o meu caso, assim conta a história.
O número três é meu passaporte para o mundo feminino. Fui, sou e pelo trotar da carruagem, sempre serei. Neste mundo, sou satélite delas: das mulheres de minha vida, claro, tatuado o número três. Os maçons dizem que o três reúne os ideais necessários para o amadurecimento espiritual dos seus membros: fé, esperança e caridade. Para os chineses é o número perfeito. Pois, é a junção do céu e da terra, da qual resulta a humanidade. Já Pitágoras fala ser a perfeição. Isso porque ele é a soma do um, que significa unidade, e do dois, que significa diversidade, aí você teria o melhor dos dois mundos. Aos cristãos o número três é o Próprio Sagrado, o Uno, a Trindade: Pai, Filho e Espirito Santo, então eu não poderia estar melhor acompanhado.
Sob a proteção deste número cabalístico tenho três mães: aos 9 anos perdi minha mãe biológica, fui morar com minha tia Geralda, que se tornou mãe de criação, – a qual devo tudo que sou -, meu pai casou novamente, então uma terceira mãe, que por sinal tem o mesmo nome de minha genitora, depois ganhei mais três irmãs. Logo tenho três mães, o quê, de fato, não é para qualquer um.
Mais três mães ainda me foram e são importantes: Isi(In memoriam) que me deu Pollyanne Brito; Edna que me presenteou com Larissa Brito e Socorro Oliveira, que há 31 anos me permiti orbitá-la e trouxe-me Jade Brito. Mas, ainda há três mães as quais tenho uma imensa dívida de gratidão: Michele que me concedeu a primeira neta Kayllanni, Sanara, veio de Aléssia e Pollyanne Brito nos brindou com Valentina.
Obrigado às mamães de minha vida.
Viva às Mães.