O “gatinho”

O “calça frouxa”

Quando eu afirmava que Bolsonaro era um “calça frouxa”, um bravateiro de primeira linha, como se diz lá no pé do lajeiro, no principado de Baixa do Chico, acabei sendo cancelado – uma benção, por sinal – por alguns bolsominions.

Apesar de saber que o Capitão Cagão vez por outra amofinava, eu ainda imaginava, em meio à sua verborragia obtusa e arrogante, que ele “encararia” o Xandão. Talvez fosse um desejo inconsciente de vê-lo, antecipadamente, usando as pulseiras da Polícia Federal, pagando por seus crimes. Contudo, o que se viu foi um “cabra” mugindo baixo, mais manso que boi capado ou gatinho miando, muito distante daquele “machão”, “tigrão” da Avenida Paulista que chamava Alexandre de Moraes de canalha e dizendo que se recusava a cumprir qualquer decisão do ministro.

Além de toda a sua covardia, facilmente perceptível por quem possui, no mínimo, dois neurônios, Bozo fez o que sempre faz para salvar a própria pele: abandonar seus “amigos” pelo caminho. Terça-feira, 10, foi a vez daqueles que seguem a cartilha da terra plana, que rezaram para pneus e pediam ajuda a extraterrestres. Aqueles que, em frente aos quartéis, clamavam por AI-5 e intervenção militar foram taxados de malucos pelo “mito”.

E agora, o que fazer? Ora, mugir!!!

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