O Chilique do Bob Pai
Infelizmente, havia e ainda pode existir os que juram de pés juntinhos, que a corrupção é coisa lá do cerrado brasileiro, e que nossos políticos são todos limpinhos de almas puras e lavadas com Omo total, certamente estes deram com os burricos n’água. Aqui na taba, da várzea à capoeira a famigerada corrupção brota viçosa e exuberante.
O Robinson Faria, dá chiliques e acusa a imprensa de potencializar a violência, sua casa é “visitada” pela Polícia Federal para uma varredura, em busca de documentos que comprovem sua participação no esquema que desviava recursos usando empregados fantasmas. O esquema, segundo delatores, funcionava desde sua Presidência da Assembleia e, que ele recebia R$ 100 mil por mês. Também pesa sobre a cabeleira do Bob Pai, acusação de pagar uma “mísera” quantia de R$ 5 mil por mês para não ser citado na delação premiada, da gestora do esquema, Rita das Mercês, dinheiro este que era pago em estacionamentos de shoppings e até no Centro Administrativo do Estado.
Bob Pai fora do tom
Enquanto isto, dois estudantes de músicas da UFRN, vivem um drama surreal, em qualquer parte do mundo civilizado, estes moços seriam motivo de orgulho ao seu torrão, aos governantes, mas, por estes lados a banda toca desafinada. Os dois músicos ganharam bolsa para estudar na Finlândia, no entanto, mendigam apoio e fazem uma vaquinha para poderem custear viagem e estadia naquele país.
Bob Pai em águas turvas
O Mister Robinson, aparentemente tem a numerologia como guia, a não ser que seja muita coincidência do número 5 lhe persegue à sombra. O Robinson dorme sob suspeita de corrupção, o Joesley Batista, dono da JBS, afirmou ter repassado ao governador R$ 5 milhões e mais outros R$ 5 milhões para seu filho, o deputado federal Fábio Faria, as quantias seriam um “agrado”, isto é, uma espécie de “caução de propina”, para que o Bob Pai dessa preferência de venda da Caern à JBS. Não há como negar que nosso governador navega em águas turva e turbulentas.