Cansado, sim, cansado! Quando ponho os pés em dezembro já estou quase esgotado de ver tanta sacanagem desde o primeiro de janeiro. Uma direita obtusa, burra e egoísta que massacra a massa trabalhadora deste país verde e amarelo abençoado por Deus e bonito por natureza, logo aos primeiros segundos do raiar do sol do Dia da Fraternidade Universal, sem esquecer a ineficiência de uma esquerda arrogante, prepotente e divisionária que, certamente, contribui para atual cenário.
Fatigado, não consigo me comover com a onda “vermelha” coletiva que empesta o ar, isto é, não entro no clima do escroto de pança esférica e barba de Matusalém, ao contrário: quando espio todos no mesmo balaio, em ações de benevolência, doando cestas básicas, roupas usadas, brinquedos às crianças, que certamente, no ano seguinte não irão à escola ou a creche, porque muitos destes que, ora tentam lavar a consciência passaram 11 meses roubando seus sonhos. Ainda assim, lhes parecendo mais leves, limpos, perdoados, riem para selfies que irão às redes sociais com obrigação de obterem milhares de likes, visto se assim não conseguirem, será inútil tamanha solidariedade. Que o Menino me perdoe, mas dezembro me enjoa, me dá náuseas me dá uma canseira danada.
Embriagados por segundos de “solidariedade/piedade” proporcionados por seus algozes, muitos brilham os olhos e deixam escapar águas cheias de gratidão, e, naquele momento creditam tudo ao “bom velhinho” ou às bênçãos do Menino Jesus, que afinal, lembraram deles. Pobres, coitados, iludidos, miseráveis se resignam sob o manto de seus infortúnios, que ali, aquela vida, é culpa deles mesmos ou são os desígnios de Deus. Assim, ignorantes desafortunados, engrossam o cordão dos desgraçados que esperam “cear” no dezembro vindouro. Jesus? ah, deve ser esquecido durante o resto do ano, é que o sofrimento lhes são tantos, que desacreditar e maldizer a vida às vezes é uma forma de oração e súplica.
Eles? Os outros? Eles se reúnem em família, como verdadeiros “cristãos” sepultam seus pecados e, perdoados que foram por seus deuses, se renovam para novas e aperfeiçoadas crueldades nos próximos onze meses, afinal, no próximo dezembro tem o espírito natalino sobre todos.
Que me desculpem, o Noel – que de “bom velhinho” não tem nada, a mim, é mais um escroto importado iluminando as vitrines do consumo desenfreado -, e ao clima natalino por ele infestado, ao Menino Jesus não peço desculpas, com Ele me entenderei na hora oportuna.
Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, será o novo Presidente do PSDB e prontamente já colocou seu nome à Presidência da República. Uma declaração chamou a atenção de muitos observadores políticos. No jantar, ontem em SP, se ventilou que o partido irá ter um posicionamento mais a esquerda. Muitos daqueles que foram às ruas protestando e até agredindo partidos de esquerda, acreditavam que o PSDB seria seu representante legítimo de direita, certamente irão se sentir frustrados, traídos.
Entretanto, se enganaram ou se enganam, porque querem. É sabido que o partido é assim mesmo, nunca tem uma posição clara definida. Basta ver no caso do Governo temer: uma hora apoia o (des)governo outra hora não apoia, uma hora sai do governo outra hora não sai. O PSDB prefere a boa preguiça do ninho, isto é, um bom muro, em “não sei se vou, não sei se fico interminável. Acena para um lado e vai para outro, ou não sai do lugar. Incitou o povo aos protestos, dançar aquelas musicasinhas ridículas, foi contundente ao impeachment, depois disse que foi um erro.
Há pouco teve seu Presidente, senador Aécio Neves, envolvido com propinas, expondo que o ninho tucano também precisa de uma boa faxina, feita pela Polícia Federal. Essa guinada ou pretensa guinada à esquerda tem como objetivo atrair uma leva de simpatizantes desgostosos com o PT, que certamente, também não veem com bons olhos a tucanada paulista.
2018 será bastante interessante observar os discursos de campanhas. Cada um tentando pôr uma pá de cal em seu passado mais recente. Será divertido.
Preconceito
A grande notícia que permeia os grandes jornais de todo o mundo, é o casamento, na primavera (hemisfério norte) de 2018, do galego príncipe Harry, sexto na linha de sucessão ao trono de Elizabeth II, com a plebeia e a atriz americana Meghan Markle, de 36 anos.
Meghan é divorciada e tem mãe negra, alguns jornais do “civilizado” Reino Unido, dizem que ela tem DNA exótico. Uma maneira “educada” do primeiro mundo expressar o seu danoso preconceito.
Direto do Canadá, Day McCarthy, nome artístico de Dayane Alcântara Couto, proferiu comentários racistas contra a pequena Tati, de 4 anos, filha dos atores Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank, que acionou-a na justiça.
O preconceito é uma doença universal.
Agripino
O senador José Agripino Maia, Presidente nacional do DEM, está na mira da Polícia Federal. A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Polícia Federal realize uma série de diligências para investigar se o senador Agripino que teria colocado, de forma irregular, um servidor em seu gabinete. As ações atende solicitação da Procuradoria-Geral da República, que aponta suposta lavagem de dinheiro e peculato. O senador potiguar, como todos fazem, se diz inocente.
“Sem a música, a vida seria um erro”, disse o filósofo e poeta prussiano Nietzsche. Claro, não precisa ser filósofo, poeta ou literato para entender que sem música a vida é sem graça, amarga como fel ou insólita como o Salar de Uyuni boliviano. Enfim, a vida sem música é insossa, sem sal.
Devo confessar que tenho uma inveja danada daqueles que são fãs de carteirinha de determinado estilo ou mesmo de um artista e só o escuta, sabem tudo a respeito do ídolo, desde o primeiro sucesso ao último. Gosto de dizer que sou eclético – tenho um amigo que diz que sou herege -, pois, esse negócio não existe, ou se gosta de rock ou forró, os dois juntos é blasfêmia.
Sou pecador confessadamente destinado ao purgatório. Em se tratando de música misturo chiclete com banana, chá com pinga, buchada com Chocolate, talvez seja culpa da minha enorme ignorância e falta de educação musical que meu ouvido é moco de “sintonia fina”. Mas, para mim, tanto faz estar ouvindo Luiz Gonzaga ou Ray Charles ouço-os com a mesma emoção.
Aliás, música eu não só escuto, ouço e a vejo também, sim, vejo sim. Ora, meu amigo se você ouve uma música e não ver, fique certo que eis surdo, mudo e cego. Música tem que emocionar e projetar imagens aos meus olhos e disso não abro mão.
Como ouvir Triste Partida e não vê-la? Como Ouvir Belchior em Pequeno Perfil de Um Cidadão Comum e não enxergar aquele miserável o qual a morte lhe permite apenas mais um gole? Ou ouvir Imagine e não exibir pessoas pelo mundo inteiro em gestos de paz?
Estava ouvindo o “caba” da Paraíba, Flávio Leandro cantando Oferendar, uma bela crônica, quando ele diz do orgulho da filha ter gravado e a convida para o palco, aí meus “zóios’ minaram como cacimba em beira de rio, quando ela exclamou: “Oh painho!”, pois é assim que minhas filhas às vezes se dirigem a mim, em gesto de agradecimento ou carinho.
Na minha playlist – que frescura -, na minha lista tem Barrabas dividindo palco com Luiz Gonzaga e Tim Maia, Impacto Cinco com Pink Floyd, Trepidants com White Búfalo, Secos & Molhados com Billy Preston, a 40ª Sinfonia com Três Meninas do Brasil, ou ainda Trio Mossoró com Elino Julião e Zeca Baleiro…
Da velhice meu maior medo é ficar broxa dos ouvidos.
“Tem dias que a gente se sente como quem partiu ou morreu…”. Esta minúscula parte de Roda Viva, música do Chico Buarque parece que cair como uma luva em seu dia.
As manchetes nas Tvs, jornais e blogs para um expectador mais atento, dão a devida dimensão do nível de promiscuidade permissiva em que o Brasil está navegando, e se, o sujeito não for excessivamente otimista, mas apreciador de uma boa dose de realidade e levantar os olhos à linha do horizonte, certamente não verá uma aurora promissora.
Neste país muitos roubam: o guarda de trânsito, o cidadão comum, o prefeito, o vereador, o juiz, o governador, o deputado, o senador, o presidente da República (segundo Joesley Batista, que o denominou de Ladrão-geral da República) empresários também, quando adulteram preços de produtos para depois fazer promoção ou colocam vários tipos de feijão em um pacote e vende como se fosse um determinado tipo. Por aqui abaixo do equador, o roubar é comum à muitas pessoas de “bem”.
Calma aí! Este cenário é real, sim. Entretanto, apesar de tudo, estes malfeitores estarem entranhados em diversos setores da sociedade tupiniquim, eles são minoria, mas, aí vem a grande pergunta: como tão poucos podem sobrepor a tantos?
Sim, mandam e desmandam em nós todos, que somos muitos. Veja o caso das operadoras de telefonia/tv e internet. Nos roubam descaradamente, desdenham de nossa incapacidade de reação e falta de quem nos socorrer. Ah! Não me falem da Anatel, ela é uma piada.
Tenho contrato com o traste da NET, nunca vi coisa mais ruim, a internet cai a todo momento, você liga e ela diz para você monitora seu sinal. Ora porra, eu compro 60MB, quero receber 60MB, agora tenho que monitorar? No momento estou recebendo menos de 30MB. Em meio o lamaçal navegado, para mim, um roubo não é apenas um roubo a mais ou a menos: Grito, esperneio, xingo…NET ladrona, ladrona, ladrona! Quero meus 60MB.
Precisamos sair desta letargia, desta inércia, levantemos todos!!!
Marilyn Monroe (nascida Norma Jeane Mortenson; Los Angeles, 1 de junho de 1926 — Los Angeles, 5 de agosto de 1962) foi uma atriz e modelo norte-americana. Estrela de cinema de Hollywood, é um dos maiores símbolos sexuais do século XX, imortalizada pelos cabelos loiros e as suas formas voluptuosas. Inicialmente, ficou famosa por interpretar personagens cômicos conhecidas pelo esteriótipo da “loira burra”. Sucesso no cinema, apesar de sua carreira ter durado apenas uma década, seus filmes arrecadaram mais de duzentos milhões de dólares até sua morte inesperada em 1962. Mais de cinquenta anos após sua morte, continua sendo considerada um dos maiores ícones da cultura popular.
Nascida e criada em Los Angeles, Marilyn passou a maior parte de sua infância em lares adotivos e em um orfanato, além de ter casado pela primeira vez com apenas dezesseis anos. Em 1944, trabalhava numa companhia de aviação que fabricava drones para uso na Segunda Guerra Mundial, quando conheceu um fotógrafo da First Motion Picture Unit e iniciou uma carreira bem-sucedida como modelo pin-up, o que a ajudou a fechar contratos para filmes de curta-metragem com a 20th Century Fox (1946–1947) e a Columbia Pictures (1948). Após uma série de papéis em filmes pequenos, assinou um novo contrato com a Fox. Rapidamente se tornou uma atriz popular com papéis em diversas comédias, incluindo Sempre Jovem (1951) e O Inventor da Mocidade (1952), além dos dramas Só a Mulher Peca (1952) e Almas Desesperadas (1952). Nesta época, Marilyn causou escândalo quando descobriram que posara para fotos nuas antes de se tornar atriz, mas isso aumentou ainda mais o interesse do público por seus filmes.
Em 1953, Marilyn era uma das estrelas mais bem-sucedidas de Hollywood, sendo a protagonista em três filmes; o noirTorrentes de Paixão, que destacou seu apelo sexual, e as comédias Os Homens Preferem as Loirase Como Agarrar um Milionário, que associaram a sua imagem com o estereótipo de “loira burra”. Embora tenha desempenhado um papel importante na criação e gestão de sua própria imagem pública, estava decepcionada por seu trabalho não ter sido valorizado pelo estúdio. Foi brevemente suspensa no início de 1954 por recusar um projeto de filme, mas voltou a estrelar num dos maiores sucessos de bilheteria de sua carreira, O Pecado Mora ao Lado (1955). Quando o estúdio ainda estava relutante em modificar os termos de seu contrato, Marilyn fundou sua própria empresa de produção cinematográfica, a Marilyn Monroe Productions (MMP). Buscando aprimorar seu desempenho como atriz, começou a estudar método de interpretação no Actors Studio. Logo em seguida, a Fox assinou um novo contrato, que lhe trouxe mais controle sobre a sua carreira, e um aumento de salário. Depois de seu desempenho ser aclamado pela crítica em Nunca fui santa (1956), e atuando na primeira produção independente de MMP, O Príncipe Encantado (1957), ganhou o Globo de Ouro de Melhor Atriz por Quanto mais Quente Melhor (1959). Seu último filme completo foi o drama Os Desajustados (1961).
A conturbada vida particular de Marilyn Monroe sempre despertou muito interesse. Durante a carreira, lutou contra o vício, a depressão e a ansiedade. Além disso, teve dois casamentos altamente midiáticos: com o jogador de beisebol Joe DiMaggio e com o dramaturgo Arthur Miller, ambos terminados em divórcio. A atriz também provocou controvérsia por ter sido amante presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy. Morreu aos 36 anos de uma overdose de barbitúricos na sua casa, em Los Angeles, no dia 5 de agosto de 1962. Embora a morte seja considerada como um provável suicídio, surgiram várias especulações sobre um possível homicídio.
Costumo não replicar com frequência o que outros publicam em suas páginas, desde que – se a verdade não me engana e a memória não minta-, o amigo, Rinaldo Barros, questionou sobre uma postagem, fui pesquisar e não tinha nada a ver, era na verdade, uma montagem grosseira, desculpei-me.
Hoje, mesmo que concorde ou discorde, procuro a fonte, não encontrando-a, passo. As vezes até comento, pois, sou afeito ao bom debate.
Há dias vem sendo veiculado uma imagem em que aparecem duas estátuas, uma com corpo feminino e genitália masculina e outra com corpo masculino com a genitália feminina e uma criança segurando a mão de uma delas. Os comentários não merecem opinião, todos já viram.
Perguntei a todos que publicaram em suas páginas, onde estaria exposta tal obra de “arte”? Um disse que não sabia, outro disse ter visto numa página e replicou, um outro falou que estaria num museu em São Paulo, certo. O problema é que a capital paulista tem para mais de 100 museus, no final, quem está replicando não sabe a origem da “obra”, apenas publica, criando um feito manada, e se for montagem? Estaríamos todos contribuindo para disseminar uma mentira ou no mínimo marcar posição a uma ideia.
Mas, se verdade for? Quem diabos tem a ver com isso, a não ser os pais da criança? Nem o Estatuto do menor e adolescente proíbe, apenas oferece faixas etárias de classificação: Totalmente diferente da censura, a classificação é um processo democrático, dividido entre o Estado, as empresas de entretenimento e a sociedade, com o objetivo de informar às famílias brasileiras a faixa etária para qual não se recomendam as diversões públicas. Assim, a família tem o direito à escolha garantido às crianças e adolescentes o seu desenvolvimento psicossocial preservado.
Há exatos 2 anos, a Prefeitura do Rio de Janeiro – sem falar das praias da Paraíba e tantas outras que existem Brasil a fora -, sancionou lei oficializando praia de Abricó, na zona oeste, área de naturismo, isto é, nudismo. Nesta bela praia frequentada pela alta classe carioca as crianças andam juntos com adulto pelados, e daí? E daí nada. Não se ver manchetes escandalizadas em jornais, revistas, blogs. não se ver nem uma marolinha moralistas, por quê? Será que é porque são ricos? E rico pode tudo? As “regras” moralista não se aplicam aos ricos?
A questão passa longe disto, o buraco é mais embaixo. Esta onda moralista tem outra função, pois, em sua crista surfa intenções políticas partidárias e religiosas, onde esqueletos se vestem de gente de “bem”, mas, a um olhar mais atento é possível perceber as armas ocultas em suas mãos.
Prudência e equilíbrio nas tomadas
de decisões na hora do consumo
O período das festas de final de ano e o início da alta estação, com o poder dos atrativos turísticos do RN, são estímulos à economia regional e abre perspectiva em mais de 4,5 mil vagas de empregos temporários, nas quais 30% desses possam se tornar permanentes, visando a possibilidade de recuperação econômica.
O décimo vai alavancar as vendas do final de ano, principalmente se o governo e a prefeitura honrarem com a data de pagamento até o dia 20 de dezembro e puserem as demais folhas em dia.
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – DIEESE sinaliza em pesquisa que o final de 2017 aponta crescimento de 4,7 % em relação ao do ano passado, cujo PIB Nacional (Produto Interno Bruto) representa 3,2 %. Outro fator positivo para estímulo às compras é a queda do dólar e a baixa de preços, aos quais refletem nos valores de alguns produtos.
Outra pesquisa que se destaca como relevante e sinaliza boas vendas ‘natalinas’ para 2017, é a do SPC Brasil e a da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), as quais apontam que 110,8 milhões de consumidores brasileiros vão presentear, com até quatro presentes, em gasto médio de R$ 103,83 cada um. Dado, esse, satisfatório, diante o cenário brasileiro.
Ainda assim, o CORECON/RN recomenda prudência e equilíbrio nas tomadas de decisões dos consumidores, principalmente aos mais endividados, para que esses canalizem o 13º salário para quitar ou reduzir as possíveis dívidas, entre elas, as de cartão de crédito e cheque especial, cujos valores em juros são os maiores vilões dos orçamentos familiares.
Já aos que estão em dia, necessitam analisar e ir às compras com prudência e consciência, dentro da capacidade de pagamento, não comprometendo as finanças no futuro, além de poupar, pelo menos 20% do décimo, visando eventualidades.
E, pensando nisso, o Conselho elaborou algumas dicas econômicas.
Dicas econômicas para o final de ano:
1 – Seja racional e não emocional ao efetuar compras;
2 – É importante estipular o valor limite de cada presente e dar preferência em compras à vista, usufruindo dos descontos de pagar a dinheiro ou no débito;
3 – Opte por utilizar o 13º salário para quitar dívidas ou fazer compras, ao invés de extrapolar no uso do cartão de crédito;
4 – Antecipe algumas compras de artigos de alimentação e bebidas destinadas às ceias de Natal e Ano Novo, mas se atente à validade e pericidade dos produtos;
5 – Já em relação a vestuário de uso próprio, o ideal é aguardar as promoções do início do ano, cujos descontos podem ser superiores aos 50%;
6 – Pesquise e pechinche;
7 – Compare os preços pela internet, economizando tempo e dinheiro no deslocamento e nos estacionamentos;
8 – Atente-se aos valores do frete, caso opte comprar pela internet, e compare com o custo benefício em adquirir em lojas físicas;
9 – Ainda sobre compras online, certifique se o site é de confiança e atenção ao prazo de entrega, principalmente se for para presentear. Devido a época, pode existir atrasos decorrentes das transportadoras;
10 – Por fim, valorize também o mercado local. Assim, você contribui com a arrecadação dos impostos e gera empregos no Estado.
Nesta semana passada, o assunto que pôs menino novo para dormir, do Oiapoque ao Chuí, foi a solicitação da ministra dos Direitos Humanos, do Governo temer, Luislinda Valois, que entrou com um pedido de 207 páginas ao governo para juntar ao seu salário de ministra os proventos da aposentadoria, de R$ 30.471,10. Somando os dois, ela receberia ao fim do mês R$ 61,4 mil.
Muita gente fico horrorizada soltando impropérios nas redes sociais, mas, de fato, o quê mais afrontou milhões de brasileiros, foi a ministra fazer uma analogia de sua situação com trabalho escravo, ora, com o salário que tem e todas as mordomias inerentes ao cargo, puro deboche, principalmente, para uma grande parcela da mão-de-obra trabalhadora do país, que recebe no final do mês R$ 937,00.
Porém, não condeno Luislinda, claro, achei estranho uma negra, ministra dos Direito Humanos, com tal comportamento, mas, neste governo ninguém é o que parece ser, todos, sem exceção. Por outro lado, é preciso entender que não poderíamos exigir ou esperar uma posição descente, equilibrada, ética, honesta de qualquer que seja o ministro. Ora, o chefe do governo, é chamado de Ladrão-geral da República por um de seus pares de traquinagem bandida. Portanto, o que vier deste governo despudorado e podre não devia nos deixar surpresos.
PT/PMDB
O PMDB, é, de fato, aquela bela sereia que todo marinheiro sonha encontrar em suas noites de solidão em mar de calmaria, mas, tal qual a sereia que faz os navios de seus encantados adormecer no fundo do reino de Poseidon, quem se encanta pelo PMDB, certamente, não terá outro fim não menos doloroso.
A companheira, senadora Fátima Bezerra (PT), correu logo para desmentir boato que o PT estaria novamente se “amancebando” com PMDB, para o embate de 2018. Segundo o petista de carteirinha “não se cogita e nem passa pela cabeça de ninguém esta possibilidade, se houver qualquer insinuação a respeito o PT, aqui no estado abrirá uma fissura dentro do partido que seria capaz de destroça-lo”. Que fala assim não é gago.
Prêmio
O restaurante KALAZ, eleito em 2017, “Melhor restaurante a quilo do Estado do RN”, em concurso promovido anualmente pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes- ABRASEL/ Banco ITAÚ, Sodexo.
Quem está com sorriso de orelha a orelha é o economista, Ricardo Valério, com orgulho do filho, Ricardinho, dono do KALAZ. Parabéns, aos dois.
O KALZA fica bem pertinho de todos, no início do Conjunto Candelária seguindo pela BR 101, entrando na esquina do Posto Planalto. Deguste o porquê o KALAZ, se tornou o grande Campeão do Estado.
Ninho
O DNA do PSDB é o muro e dele fazer parte até seu voo de meio metro. Assim sendo, não há nada de novo em Fernando Henrique Cardozo orientar a tucanada, pousada no Planalto, uma revoada em dezembro. Somente o temer piou.
Entre bicadas o PSDB entra 2018 com ninho em reconstrução e terá muito pouco tempo para reforma e achar um novo tucano que cante de galo e, mais: que seja ouvido pelo povo.
Frase
“Esses encontros são importantes para que possamos mostrar o trabalho do nosso mandato e ouvir a população. Outras reuniões serão realizadas pelo PMDB”. Deputado Walter Alves.
A imortalidade pode ser vista por dois ângulos: aquela aspiração da condição humana de vence a morte e, como mero eufemismo criado com a Academie Française, para designar a perenização da memória de autor de obra literária para muito além de sua existência como ser biológico e culturalmente circunstancial. Da primeira não é possível cuidar, por inalcançável; da outra, contudo, é possível. Sim, algumas coisas que o engenho humano cria pode dar séculos de vida aos criadores, enquanto as criaturas conseguirem sensibilizar corações e mentes em épocas e latitudes inimagináveis.
Com muita razão, lembra Camões que, em seus versos, sua amada Dinamene jamais seria esquecida, viveria eternamente (“Ah minha Dinamene! Assim deixaste/ Quem não deixara nunca de querer-te!”, para na estrofe inaugural de famoso soneto completar: “Alma minha gentil, que te partiste/Tão cedo desta vida descontente,/Repousa lá no Céu eternamente/ E viva eu cá na terra sempre triste.”).
A obra artística imortaliza, dá força de perenidade a coisas que originalmente nasceram com o timbre do efêmero. O mulato Machado de Assis, um dos gênios da literatura universal ao lado de Virgílio, Dante, Shakespeare e outros que formam uma centena (se aceita a seleção do grande crítico norte-americano Harold Bloom), jamais poderia imaginar a influência, nas gerações seguintes, aqueles “olhos de ressaca” de Capitu, aquele olhar que era qual avassaladora onda que a tudo ameaçava tragar, como quase fez com Betinho, o contador da história no Dom Casmurro, vaga marinha de cruel ressaca que, afinal, tragaria impiedosamente o nadador Escobar, o fura-olho cuja traição, se houve ou não, se projeta como um dos grandes enigmas literários da civilização ocidental, já que o Bruxo do Cosme Velho conseguiu tornar universal aquela casa de número 18, na Rua Cosme Velho, do bairro de mesmo nome, no Rio de Janeiro, que se fizera definitivamente soturna e fria quando sua Carolina, a “Carola” de seus amores, se foi dessa vida e inspirou um dos mais belos e comoventes sonetos da língua portuguesa: “Querida! Ao pé do leito derradeiro,/em que descansas desta longa vida,/aqui venho e virei, pobre querida,/trazer-te o coração de companheiro./Pulsa-lhe aquele afeto verdadeiro/que, a despeito de toda a humana lida,/fez a nossa existência apetecida/e num recanto pôs um mundo inteiro…/Trago-te flores – restos arrancados/da terra que nos viu passar unidos/e ora mortos nos deixa e separados;/que eu, se tenho, nos olhos mal feridos,/pensamentos de vida formulados,/são pensamentos idos e vividos.”
Parece um sacrilégio depois de tão belas luzes descer ao pântano da política mixuruca e barateira, justo para especular acerca da imortalidade a que aspira o doutor Michel Temer, acidental presidente do Brasil. Claro, nem pensar na glória de pisar que seja na calçada da Casa de Machado de Assis: os seus livrinhos não têm fôlego para tanto. Esqueçam-se os de (fraquíssimo) conteúdo jurídico. Tome-se o seu opus magnum em matéria de poesia: o livro intitulado “Anônima Intimidade“, publicado pela editora TopBooks em 2012, prefaciado pelo então ministro do Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres Britto, bem naquele ritmo do “mediocridade atrai mediocridade”…
A primeira sensação que se tem à leitura, por mais despretenciosa que seja, desses poemas temerosos, é que a pena mínima que caberia ao autor dessas temeridades poéticas seria mesmo a guilhotina; o impeachment seria branda pena, sem dúvida. Vejam, benévolos leitores, e é porque desta feita serão vossas senhorias vitimadas com apenas alguns desses ‘poemas’; o livro todo pode até ser incitação ao suicídio, literário ou literal: no poemeto Fuga, diz Temer, que “Está/ Cada vez mais difícil/ Fugir de mim”; no Trajetória confessa que “Se eu pudesse/ Não continuaria” (o que quis dizer com isso?!! Largaria a a boquinha do Planalto?); no Saber, quase se entrega ao afirmar que “Não sabia. Juro que não sabia!” (certamente sobre aquela recheada mala da corrida do deputado Rocha Lures…); em A Carta faz uma revelação: “Leu./ Releu./ Não entendeu./ Mas compreendeu./ Tanto escreveu/ Só para dizer/ ‘Adeus’” (certamente se refere às próprias leituras das Constituição da República…); no Pensamento diz algo que parece mesmo uma sincera autodefinição: “Um homem sem causa/ Nada causa”; depois, no Compreensão Tardia (antes tarde do que nunca!), revela a crise da confusa existência quando desabafa: “Se eu soubesse que a vida era assim,/ Não teria vindo ao mundo”. Ainda bem que numa página final da edição ficou estampada curiosa advertência: “Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança comigo ou com terceiros é mera coincidência”.
Pelo visto, a única imortalidade que o doutor Temer almeja é aquela primeira, de vencer a morte na frágil epopeia do seu “ciclo do carbono”, a exemplo daquela personagem do autor irlandês Bram Stoker, do livro Drácula, escrito em maio de 1897, inspirado naquele nobre romeno Vlad Tepes, “o Empalador”, que depois de perder a amada renega a Deus e se torna vampiro, condenado a viver sempre com eterna sede de sangue.
Com esse jeitão de mordomo de filme noir, sempre foi lembrada a semelhança física do doutor Temer, o penteado, os trajes (sem a capa preta, claro), com alguns dos dráculas das fitas hollywoodianas, sobretudo, o que tantas vezes foi encarnado pelo ator britânico Christopher Lee. Aliás, vampirizar Temer já vampirizou muitas coisas: traiu os aliados petistas e tomou a presidência de Dilma, precarizou a proteção social da legislação trabalhista, ameaça ferrar as velhinhas e velhinhos aposentados e pensionistas, botou no bolso do colete o Supremo Tribunal Federal, mantém com parca ração deputados federais e senadores, acabou de quebrar Estados e Municípios, vai entregar o resto do patrimônio da nação a grupos privados daqui e de alhures, além das atrocidades com os dinheiros públicos sabidas por todos, provadas e comprovadas, porém, impunes.
O homem está blindado: nem alho, nem cruz, água benta, bala de prata, luz do Sol ou estaca no coração seriam capazes de vulnerá-lo. E se aquele amigo dele, o fute, o tinhoso, coçar o olho, em 2018, mesmo com a rejeição nas alturas, ele se reelege a presidente da República sem nunca ter sido eleito. Pode? É temível, mas, poderá acontecer. Resta-nos, ao menos, fazer figas e esperar que passe o “ridimunho”.
Gates nasceu em uma família de classe média de Seattle. Seu pai, William H. Gates, era advogado de grandes empresas, e sua mãe, Mary Maxwell Gates, foi professora da Universidade de Washington e diretora de bancos. Bill Gates e as suas duas irmãs, Kristanne e Libby, frequentaram as melhores escolas particulares de sua cidade natal, e Bill também participou do Movimento Escoteiro ainda quando jovem. Bill Gates, foi admitido na prestigiosa Universidade Harvard, (conseguindo 1590 SATs dos 1600 possíveis) mas abandonou os cursos de Matemática e Direito no terceiro ano, para dedicar-se à Microsoft.
Trabalhou na Taito com o desenvolvimento de software básico para máquinas de jogos eletrônicos (fliperamas) até seus 16 anos. Também trabalhou como pesquisador visitante na University of Massachusetts at Amherst, UMASS, Estados Unidos, quando com 17 anos, desenvolveu junto com Paul Allen um software para leitura de fitas magnéticas, com informações de tráfego de veículos, em um chip Intel 8008. Com esse produto, Gates e Allen criaram uma empresa, a Traf-o-Data, porém os clientes desistiram do negócio quando descobriram a idade dos donos.
Ascensão
Enquanto estudavam em Harvard, os jovens desenvolveram um interpretador da linguagem BASIC para um dos primeiros computadores pessoais a serem lançado nos Estados Unidos – o Altair 8800. Após um modesto sucesso na comercialização deste produto, Gates e Allen fundaram a Microsoft, uma das primeiras empresas no mundo focadas exclusivamente no mercado de programas para computadores pessoais ou PCs.
Gates adquiriu ao longo dos anos uma fama de visionário (apostou no mercado de software na época em que o hardware era considerado muito mais valioso) e de negociador agressivo, chegando muitas vezes a ser acusado por concorrentes da Microsoft de utilizar práticas comerciais desleais.
O primeiro computador pessoal
Ver artigo principal: Computador pessoal
O primeiro “computador pessoal” foi o Kenbak-1, lançado em 1971. Tinha 256 bytes de memória e foi anunciado na revista Scientific American por US$ 750; todavia, não possuía CPU e era, como outros sistemas desta época, projetado para uso educativo (ou seja, demonstrar como um “computador de verdade” funcionava). Em 1977 foi lançado o primeiro microcomputador como conhecemos hoje, o Apple II.
Nos anos 1980, a IBM, líder no mercado de grandes computadores, resolveu entrar no mercado da microinformática com o PC, porém faltava o Sistema Operacional. Para isso, fechou contrato com a recém-criada Microsoft. Todavia, a Microsoft não possuía o software ainda. O jovem Bill Gates foi a uma pequena empresa que havia desenvolvido o sistema para o processador da Intel e decidiu comprá-lo, pagou cerca de US$ 50 mil, personalizou o programa e vendeu-o por US$ 8 milhões, mantendo a licença do produto. Este viria a ser o MS-DOS.
Vivemos tempos estranhos ou não? Será? O presidente da República é chamado, em uma nota à imprensa, de ladrão-geral da República, por Joesley Batista, um corrupto confesso, que diz ter comprado e patrocinado mais de 2000 mil políticos por todo o país, inclusive afirmou haver repassado R$ 10 milhões para políticos do Rio Grande do Norte: R$ 5milhões foram para o nosso governador e os outros R$ 5 milhões a seu filho, o deputado Fábio Faria.
Dizer que o francesinho de quepe ridículo estava coberto de razão, é chover no molhado. O despudoramento dos políticos brasileiros é um acinte às regras de decência de qualquer país civilizado. Aqui, a falta de decoro se estabeleceu de tal forma e com tanta contundência no seio deles, e talvez não só deles, mas de toda sociedade, que todos nós, aparentemente, achamos normal o chefe do Estado brasileiro ser aclamado de ladrão ou ministros de estado, ex-presidentes, Ministro do Supremo desdenharem a Lei. O Supremo igualmente Babel, em que cada um interpreta a Constituição ao seu bel-prazer e conveniência, o que disse há pouco, logo mais não vale absolutamente nada.
O Presidente da República, senhor michel temer, manipular o parlamento comprando sua “inocência” com dinheiro do povo em forma de emendas parlamentares, por mais que queiramos não concordar com De Gaulle, esse fato é um atestado mais que razoável para darmos-lhe razão. Deputado listando quem votou favor ou não da denúncia contra temer, para depois retaliar, outro pulha debochado dançando uma vitória comprada, uma vitória da vergonha nacional, uma vitória esdrúxula, um atentado ao povo.
Neste tabuleiro de troça, não existe uma respeitabilidade razoável mínima entre às autoridades, pelo contrário estamos sob o manto do despudoramento, do descaramento total.
JBS
Breve um lançamento no mundo literário irá atrair para si os holofotes. A jornalista Raquel Landim está redigindo a história da JBS, desde sua origem, pondo as digitais na prisão do Joesley Batista e a deleção explosiva que levou às duas denúncias contra o michel temer. Toda escrita será exposta em um livro, para o próximo julho.
Tocar-te
Em meio a tanta aridez, vez que brota algo rejuvenescedor e acalentador. Gilberto Gil e Nando Reis em parceria inédita, lançaram nesta sexta-feira(27), em todas as plataformas digitais a música “Tocar-te”. Trinca de Ases, o qual esta canção faz parte, é um projeto em que a Gal Costa se junta aos dois em uma promissora e fértil parceria.
Documentos sumidos
Piada seria se não fosse no Brasil. Documentos desapareceram do sistema 7ª Vara Federal Criminal do Rio, comandada pelo juiz Marcelo Bretas, onde tramitam os processos do braço fluminense da Lava-Jato: o sumiço de duas pastas do sistema com arquivos sobre as operações do escândalo no Rio. O caso está sendo investigado pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2). Os documentos fazem parte de ações antigas e em andamento.
Frase
“Oposição vai morrer doida, pois Carlos Eduardo está trabalhando”, diz vereadora Nina Souza (PEN)
“Cartago deve ser destruída”, frase proferida pelo senador romano Catão (234-149 a.C.), finalizando seus discursos no plenário do Senatus. Porque mesmo arrasada, após batalhas contra Roma, em pouco tempo a cidade/estado restabelecia sua força bélica. Assim procedem e reverberam muitos, que sobre esse torrão tupi-guarani se ajoelham ao Belzebu.
Aqui, abaixo do equador, onde tudo é possível, – qualquer dia desses um membro do PCC – Primeiro Comando do Centrão, em um surto de “inteligência”, para livrar um igual, tentará uma PEC para revogar a Lei da Gravidade, nestas terras brasilis-, e, parece existir uma conspiração entre as forças conservadores para destruir o Brasil e não deixar pedra sobre pedra para que não haja a menor possibilidade de reconstrução.
Vejam o mau exemplo da Presidente do Supremo Tribunal Federal, Ministra Cármen Lúcia, em portaria, antecipa o Dia do Servidor Público Federal, para sexta-feira, 27, pelo simples fato de um dia ter caído em um sábado. Uma vergonha!
Palestras
Logo mais às 14h, no auditório da Escola de Governo do Estado, dentro das comemorações do Dia do Servidor Público, os economistas, Presidente do Corecon/RN, Ricardo Valério e o conselheiro Hélder Cavalcanti, ministrarão Palestras de Educação Financeira, e na sexta-feira, 27, será a vez dos Conselheiros e funcionários do Tribunal de Contas do Estado-TCE.
Segunda
Mais uma vez um Brasil dá exemplo ao mundo de como permanecer em terceiro mundo, onde as leis não funcionam para os “poderosos” e, principalmente para classe política, que têm as duas casas do Congresso Nacional padecendo com mais de um terço dos seus parlamentares envolvidos direta ou indiretamente em falcatruas.
Mais de 12 horas de sessão, a Câmara dos Deputados rejeitou nesta quarta-feira (25), por 251 votos a 233 a segunda denúncia contra o presidente temer. Pela primeira vez na história do país um presidente, em pleno exercício do cargo, foi denunciado por crime comum e, pela segunda vez o parlamento impede o as investigações.
Para obter êxito, o Presidente manteve aberto o balcão de negócios escusos, tendo ele à frente das negociatas.
Rocha
Segundo o jornalista Joaquim Pinheiro, colunista do Portal Agora RN / Agora Jornal, existem vários indícios que o empresário Flávio Rocha, dono do Grupo Riachuelo, ex-deputado federal e fomentador do imposto único, esteja novamente de olho na política partidária e tomando gosto pela ideia de se viabilizar candidato à Presidência da República.
Volta
Sem novidades. A Câmara Municipal de Natal, devolveu o mandato do vereador Ranieri Barbosa (PDT), que tinha sido suspenso por uma decisão judicial, em que fora acusado de formação de quadrilha. O edil retorna às funções da vereança e também irá ocupar a cadeira de Presidente da Casa, à qual foi eleito, antes da suspensão do mandato.
Frase
“Daqui a pouco vão transferir o Domingo de Páscoa para a Segunda de Páscoa”, ironizou um ministro Marco Aurélio Mello.