Autor: brito_admin

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Dorian Gray Caldas

Dorian Gray Caldas, (Natal/RN, 16 de Fevereiro de 1930 – 23 de janeiro de 2017). É um consagrado artista potiguar que expressa sua arte em diversas plataformas artísticas, tais como: Escultura, cerâmica, tapeçaria, desenho, poesia e escritor. Sua trajetória artística foi influenciada pelo abstracionismo de Paul Klee, Kandinsky e Mondrian e seus trabalhos constam do acervo de importantes instituições culturais e em coleções particulares no Brasil e no exterior.

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Xico Sá

Francisco Reginaldo de Sá Menezes, mais conhecido como Xico Sá (Crato, Ceará, 6 de outubro de 1962), é um jornalista e escritor brasileiro. Começou a carreira no Recife e foi colunista do jornal Folha de S. Paulo, no qual mantinha um blog diário no site folha.com. Tem Reginaldo em seu nome como homenagem de sua mãe ao cantor Reginaldo Rossi, de quem era fã.

Fez parte da bancada do programa Cartão Verde da TV Cultura, junto com o jornalista Victor Birner, o apresentador Vladir Lemos e o ex-futebolista Sócrates. Integrou também parte da bancada do Saia Justa, programa exibido pelo canal a cabo GNT e capitaneado por Mônica Waldvogel. Atualmente, participa do programa Amor e Sexo da Rede Globo.

Faz parte do programa Papo de Segunda, no GNT, com Marcelo Tas, João Vicente de Castro e Leo Jaime, além de contribuir semanalmente com uma coluna na edição brasileira do jornal El Pais.

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Fui feliz sim, em 2016!

Arquejando seus últimos suspiros, 2016 teima em não descer a sete palmos, parece nos jogar na cara um aviso de apelo convincente e desesperado, suplicando para que nós não o esqueça, e quem poderia fazê-lo?

De fato, 2016 não foi generoso – nem será de fácil esquecimento- , com o Brasil, aliás, com o mundo. Perdemos figuras importantes da fauna humana global, guerras se intensificaram, eleições inimagináveis em tempos menos turbulentos, sem falar dos imigrantes e refugiados sírios que perambulam ao léu em terras do velho continente, expondo a indiferença e indecência da poderosa Europa em não ter uma resolução definitiva para o problema.

Aqui, na aldeia, Tupã, com vergonha nos deu as costas. Afirmar que sofremos um golpe “branco”, que a democracia foi ferida seria chover no molhado. O certo é, nossas feridas ainda levarão algumas décadas para sarar (se é possível). Listar os desacertos e mazelas contidos nos 365 dias de 2016, levaríamos no mínimo mais de légua e meia (bem contadas).

Entretanto, farei uma defesa desta pequena fração de tempo, no campo pessoal. Puxando a brasa para minha sardinha, 2016, a mim, foi muito bom, quer dizer, foi ótimo: Me dei ao luxo de fazer uma limpa, descartar pessoas e clientes que não poderiam me acrescentar nada, no plano financeiro e muito menos ainda no humano; dei um “chega pra lá” no embuste de ser seguidor de Kenneth H. Cooper; assumi meu lado sedentário e, hoje, me dou ao desplante de comer um pão francês recheado com uma farta tora de queijo coalho; fui apresentado a rede social espanhola www.bebee.com a qual fiz generosas e valiosas amizades (Javier, Juan Imaz, Tifany Rodio e Marcos Vinicius Fernandes Ferreira; recebi velhos e bons amigos em minha choupana e sem dizer que meus filhos, apesar de todos, terem sentido as mesmas dores de 2016, estão todos com saúde e felizes.

Ah! Minha fortuna pessoal cresceu! Somou-se, Valentina, minha neta, o mais novo membro da tribo Brito. Com Maria Socorro de Oliveira  tive duas arengas e meia (de três segundos cada), por causa (e quase sempre) do exagero de exercícios que faço dias a fio no controle remoto da televisão, então, fui feliz sim, em 2016.

A 2017, que venha e não seja tão carrancudo quanto seu antecessor!

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O Zoo do Moro

2016 em seus últimos suspiros, ecologistas e caçadores de corruptos da Lava Jato, ainda não acertaram a mão no alçapão para pegar, nem que seja, um filhote do penoso de penas pretas e bico colorido. Espera-se que 2017, algum representante da espécie corruptum Ramphastidae, junte-se a outros moradores da fauna política brasiliana, no zoo do Moro.
Enquanto isso, o golpista vomita uma das suas piadas de mau gosto. O cotoco temer, disse que pretende ser lembrando como o “Melhor Presidente do Brasil”. Vai querendo!!!

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A Arte de José Brito e Silva no beBee

Desenhista, ilustrador, chargista e, sobretudo, caricaturista, José Brito e Silva é uma verdadeiro craque do lápis, capaz de reinterpretar a perfeição as feições mais características de personalidades e de gente comum.

Suas habilidades, bem como seu longo currículo, foram construídos ao longo dos anos através da ‘práxis’ artística. Começou a desenvolver suas habilidades muito jovem, quando ainda cursava o ensino fundamental. Não chegou a frequentar a universidade, já que isso era algo pouco habitual para um garoto filho de camponeses de uma pequena cidade do Rio Grande do Norte.

Mesmo assim, sua paixão pelos grandes nomes das Artes Plásticas sempre foi muito grande, tanto que chegou a comentar em uma entrevista:

 

“A admiração por Picasso, Salvador Dali, Anita Malfatti e Cândido Portinari me levaria a ter cursado Belas Artes, porém, na minha cidade não existia.”

José Brito e Silva

Sua carreira começou, efetivamente, nos anos 80. Dotado de uma grande iniciativa levou a cabo vários projetos pessoais bem como outros tantos contando com a participação de amigos. Foi nessa época também que começou a trabalhar com uma infinidade de destacados meios de imprenssa, dentre os quais podemos destacar a Gazeta do Oeste e O Mossoroense, chegando, Inclusive, a colaborar com o mítico Pasquim.

No entanto, essa lista é ainda mais extensa como podemos ver na entrevista que concedeu a Tifany Rodio e também nesse outro artigo publicado em nossa Hive Blog.

No vídeo abaixo podemos escutar através de suas próprias palavras toda essa fantástica trajetória.

Brito na internet

Zeloso com sua marca pessoal, Brito não tardou em marcar presença na web, criando o Blog de Brito, plataforma onde posta regularmente seus trabalhos mais recentes.

Também é muito ativo nas Redes Sociais. Nesse ano de 2016 tornou-se mais um dos Producer que compartilham conteúdo relevante no beBee. Desde então temos o prazer de ver sua obra em nossas colméias.

Bem, melhor que falar, é apreciar o trabalho desse grande artista. Abaixo, deixo uma mostra de seu incrível trabalho:

Da direita para a esquerda: Donald Trump, Fidel Castro e Gilberto Gil

Da direita para a esquerda: Bob Dylan, John Denver e Chico Buarque

Da direita para a esquerda: Ferreira Gullar, Jimi Hendrix e Brigitte Bardot

Da direita para a esquerda: Xuxa, Arnaldo Antunes e Belchior

E, evidentemente, os capitães do navio, Javier 🐝 beBeeJuan Imaz

Espero que vocês tenham gostado e não deixem de visitar o Blog de Brito e seu muro no beBee

Artigo escrito por Marcos Vinicius Fernandes Ferreira – Marketing Strategist for Brazil • beBee

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O Cardeal da Esperança

Dom Frei Paulo Evaristo Arns foi um frade franciscano e cardeal brasileiro. Foi o quinto arcebispo de São Paulo, tendo sido o terceiro prelado dessa Arquidiocese a receber o título de cardeal.
Um defensor intransigente dos Direitos Humanos, no período da ditadura militar salvou uma multidão de almas da barbárie do regime implanta em 1964. 14 de setembro de 1921, Forquilhinha, Santa Catarina, 14 de dezembro de 2016.

 

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Traduzir-se

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Ferreira Gullar, pseudônimo de José Ribamar Ferreira (São Luís, 10 de setembro de 1930 – Rio de Janeiro, 4 de dezembro de 2016), foi um escritor, poeta, crítico de arte, biógrafo, tradutor, memorialista e ensaísta brasileiro e um dos fundadores do neoconcretismo. Foi o postulante da cadeira 37 da Academia Brasileira de Letras, na vaga deixada por Ivan Junqueira, da qual tomou posse em 5 de dezembro de 2014. Um dos onze filhos do casal Newton Ferreira e Alzira Ribeiro Goulart. Sobre o pseudônimo, o poeta declarou o seguinte: “Gullar é um dos sobrenomes de minha mãe, o nome dela é Alzira Ribeiro Goulart, e Ferreira é o sobrenome da família, eu então me chamo José Ribamar Ferreira; mas como todo mundo no Maranhão é Ribamar, eu decidi mudar meu nome e fiz isso, usei o Ferreira que é do meu pai e o Gullar que é de minha mãe, só que eu mudei a grafia porque o Gullar de minha mãe é o Goulart francês; é um nome inventado, como a vida é inventada eu inventei o meu nome”.

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Um rapaz latino-americano

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Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes, conhecido simplesmente como Belchior (Sobral, 26 de outubro de 1946), é um cantor e compositor brasileiro. Foi um dos primeiros cantores de MPB do nordeste brasileiro a fazer sucesso nacional, em meados da década de 1970.
Volta Belchior, não vamos perguntar por onde andou, nos traga notícias de terra civilizada, por aqui, apesar de termos feito tudo que fizemos, ainda somos os mesmos e vivemos como nosso pais.



			
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Caricaturando

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Fidel Alejandro Castro Ruz, Birán, 13 de agosto de 1926 — Havana, 25 de novembro de 2016) ou, simplesmente, Fidel Castro, foi um político e revolucionário cubano que governou a República de Cuba como primeiro-ministro de 1959 a 1976 e depois como presidente de 1976 a 2008.

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Exposição

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Material faz parte de uma exposição que deveremos fazer em Natal/RN, em 2017, ainda em gestação. Caricatura da vereador da cidade do Natal/RN, Ney Lopes Jr, o realismo foi a técnica utilizada. Será a segunda exposição totalmente virtual, a primeiro foi em 2011, no Salão Nobre da Assembleia Legislativa Do Rio Grande do Norte.