Autor: brito_admin

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Suruba portuguesa

 

Ainda sobre a questão do foro privilegiado. O senador Romero Jucá (PMDB-RR), foi fazer um giro e fez um jirau. “Caju” pediu desculpas por ter usada a “suruba” errada, a “suruba” qual ele se referia era uma música dos Mamonas Assassinas, aquela que diz: “Roda-roda vira, solta a roda e vem; Neste raio de suruba, já me passaram a mão na bunda; E ainda não comi ninguém”. Vá entender político!!!

Luz

O senador José Agripino(DEM-RN), Presidente Nacional do Democratas, depois de uma longa e profunda hibernação, talvez “gripado”, veio sob a luz do “candeeiro”, bradou: “O maior conto do vigário da gestão pública brasileira. Vai ser lembrado por muitos anos como a marca registrada do governo Dilma”.

Impeachment

Alguns inocentes ou mesmo aqueles que querem pegar “morcego” , fazendo uma fila indiana, de menos de meio metro, para usar o bodoque contra o prefeito de Natal, Carlos Eduardo(PDT), quase sempre dão com os burricos n’água. Caso do vereador Sandro Pimentel(Psol), que pediu o impeachment do prefeito e, claro, foi rejeitado por maioria ampla. O impeachment gorou!

Simples: Carlos detém maioria na Câmara Municipal de Natal. Agora, é afinar os clarins e balançar o esqueleto no Carnaval Multicultural.

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Suruba Seletiva

O senador Romero Jucá(PMDB-RR), o famoso “Caju” da esquecida lista da Construtora Odebrecht, aquele mesmo, o conselheiro que versava sobre tirar Dilma e botar no seu lugar o anão temer para estancar a sangria, agora, líder do Governo temer, ataca e de forma contundente mostra sua sanha ao corporativismo e ao livramento dos “meninos” cavilosos.

Expondo, dentes, garras, e de olhos esbugalhados totalmente contrariado, em caso do Supremo, restringir o foro de políticos apenas para os crimes cometidos durante o exercício do mandato eletivo, vociferou: “Se acabar o foro, é para todo mundo. Suruba é suruba. Aí é todo mundo na suruba, não uma suruba selecionada”. Seletiva? Quê raios de suruba é esta? Suruba é suruba, ora!

 

Hospital em Natal

O prefeito de Natal, Carlos Eduardo(PDT), do Natal em Natal, Carnaval em Natal, não está fazendo os repasses devidos para o Hospital Infantil Varela Santiago.

“Os repasses vinham sendo pagos regularmente, o ministério da Saúde repassa todo mês para o hospital desde de 2012. De outubro para cá o secretário municipal paga uma coisa e tira outra. Para você ter uma ideia já acumulou lá na SMS um crédito de R$ 2.686.561,84 e só foi repassado R$ 841.427,41 neste mês”, Dr. Paulo Xavier, diretor do hospital.

Fala-se, à boca de sapo, o quê permeia a cabeça do prefeito é o horizonte de 2018, todo o resto é questiúncula, micro, nano. Hospital em Natal não tem verba!

 

Alexandre

Sabatinado na semana passada, em uma concorrida sessão “extraordinária”, em um iate ancorado, as margens do Lago Paranoá, o indicado de temer, para Ministro do Supremo, Alexandre Moraes, cumpriu, ontem(22), o rito de “passagem na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado. Falta-lhe apenas o plenário do Senado consagrá-lo.

Bem qualificada, a Comissão presidida pelo senador Edson Lobão(PMDB-MA), mais conhecido como “Sonlo” na lista da Odebrecht, tem outros nove senadores que citados na Lava Jato. Tudo em casa!

 

 

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Caricaturando

Marcos Vinicius Fernandes Ferreira

Trabalha na empresa Bebee: Estrategista de Marketing para o Brasil, Maio de 2016 – Atualmente (9 meses) Madrid.
Executivo de conta Estrategista Internacional de Desenvolvimento de Negócios Administração de conteúdo

Trabalha na empresa Museo Reina Sofía. 

Formação Profissional em Desenvolvimento de Produto Em Grupo Colón IECM 2015 – 2015 – Madrid.
Licenciado em Bellas Artes Em Universidad Complutense de Madrid 2010 – 2012 (2 anos) – Madrid.
Licenciado em Educação Artística Em Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) 2002 – 2007 (5 anos) -São Paulo.
Licenciado em Artes Plásticas Em Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) 2002 – 2006 (4 anos) São Paulo


 

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Supremos Vexames

 

Paulo Afonso Linhares

Em várias oportunidades e lugares diversos, externei meu irrefreável desacordo com o modelo da Suprema Corte brasileira desenhado na Constituição de 1988, seja tocante à sua indefinição institucional, sobretudo, por ser um misto complicado de corte de jurisdição comum, ‘chave de abóbada’ (Clé de voûte) do Poder Judiciário, em caráter extraordinário, e de jurisdição constitucional, na tarefa de controle concentrado de normas e desempenho do pomposo mister de “Guardiã da Constituição”.
Critica-se, com razão, o método como o Supremo Tribunal Federal decide em que enfatiza a personalização dos julgados, na figura do relator, em detrimento daqueles construídos pelo coletivo de juízes da Corte, a exemplo do que ocorre nos melhores tribunais constitucionais europeus, à frente a Corte de Karlsruhe, que é o Tribunal Constitucional da Alemanha (Bundesverfassungsgericht, na língua de Goethe), nos quais as decisões expressam o tribunal e não apenas resultam da atuação individual de seus juízes. No STF, os seus juízes (ditos “ministros”) tanto podem decidir individualmente – as decisões monocráticas -, quanto em colegiado, mas, mesmo nesta última hipótese os julgados trazem a marca definitiva de cada relator, originário ou designado para o acórdão, no caso de vitória do voto divergente.
Causa espécie, muitas vezes, as decisões contraditórias do STF, mormente quando aplica soluções opostas para casos assemelhados, segundo a reprovável fórmula do “dois pesos, duas medidas” (estava faltando a outra aspas). Exemplo: em decisão monocrática do ministro Gilmar Mendes, entendeu o STF que o ex-presidente Lula não poderia assumir o cargo de ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República, nomeado que fora pela então presidente Dilma Rousseff, pois ganharia foro privilegiado e não mais seria processado pela Justiça Federal do Paraná, o que configurar uma burla à lei. Entretanto, embora citado 34 vezes em delações da Operação Lava Jato, Wellington Moreira Franco foi nomeado pelo preside Temer ministro de Estado. Caso idêntico ao de Lula, porém, submetido o caso ao STF, o ministro Celso de Melo, decano da Corte, aplicou solução inversa: reputou como irretorquível a decisão presidencial, que Moreira Franco tinha direito, sim, ao foro privilegiado e isto não representa qualquer risco à Operação Lava Jato, mesmo porque no STF os julgamentos são criteriosos e decerto em nada inferiores aqueles das instâncias inferiores, claro. Enfim, para Lula um entendimento, para Moreira Franco, conhecido pela alcunha de “Angorá”, nos registros de propinas dadas e recebidas.
Entretanto, a crítica mais justa ao modelo desenhado na Constituição Federal se refere ao modo de como são escolhidos os onze ministros do STF. Com efeito, a escolha de cada um desses juízes depende da vontade imperial do presidente da República que, em homenagem ao sistema de separação de poderes, é submetido a uma sabatina no Senado Federal para aferição mais larga dos critérios constitucionais da reputação ilibada e do notável saber jurídico que devem exibir os agraciados com uma curul no STF. Claro, a despeito de alguns sabatinados não preencherem um ou ambos os critérios antes referidos, não há notícia de caso de reprovação nessas sabatinas senatoriais, à exceção do caso do ministro Barata Ribeiro, ocorrido no final do século XIX, a ser comentado adiante. A indicação presidencial dificilmente cai no Senado porque é raríssimo que o presidente da República não tenha ali uma base parlamentar majoritária.
Quando a escolha de ministro do STF é mais técnica – de um (tinha “uma” ao invés de um) respeitado e respeitável jurista em saber jurídico e probidade – as críticas são inexistentes ou poucas; quando é uma escolha ‘política’ o alarido midiático é sempre maior. Claro, apenas teoricamente, qualquer cidadão brasileiro nato maior de 35 e menor de 60 anos, no gozo integral de seus direitos, pode ser indicado ministro de STF, mesmo alguém que não tenha cursado uma faculdade de direito, mas, pela vivência, demonstre ter notável saber jurídico e reputação ilibada. Houve um caso: o médico Cândido Barata Ribeiro, foi nomeado pelo “Marechal de Ferro” tupiniquim, Floriano Peixoto, em 23 de outubro de de 1893, ministro do Supremo Tribunal Federal, sem ser bacharel em Direito, porém, em 24 de setembro de 1894, o Senado negou aprovação ao seu nome porque o parecer da Comissão de Justiça e Legislação considerou que ele não atendia ao critério do notável saber jurídico. Mesmo assim, ainda passou onze meses como ministro do STF, no pleno exercício do cargo, sob a proteção do seu poderoso padrinho: era notório o desdém que o Marechal Floriano Peixoto devotava à Corte suprema do Brasil, a ponto que, informado de que o advogado Ruy Barbosa impetrara no STF um habeas corpus em favor de vários oficiais-generais presos por sua ordem, indagou, entre sorrisos de menosprezo, sobre quem concederia habeas corpus em favor dos ministros do Supremo Tribunal Federal!…
Recentemente, a indicação feita pelo presidente Michel Temer do seu ministro da Justiça, Alexandre de Morais, para a vaga do ministro Teori Zavascki, vem causando muitos comentários negativos que, de modo genérico, se resumem nas assertivas de que lhe faltariam ambos os requisitos constitucionais do notável saber jurídico e da reputação ilibada, o que não deixa de ser um exagero. De princípio, cabe aludir que a indicação é prerrogativa exclusiva do presidente da República e que enfrenta apenas o óbice da aprovação pelo Senado Federal. Uma das críticas trombeteadas pela mídia nacional se refere à grave acusação de que Morais plagiara trechos de obra de jurista espanhol em um dos seus livros, merecendo restrições, também, o exercício de cargos de indicação político-partidária, em São Paulo.
Fato é que, no mínimo, há mais de quatro centenas de juristas brasileiros que estariam até em melhor posição, nestes dois critérios, que Alexandre de Morais, todavia, não contam com o poderoso e decisivo beneplácito do presidente da República que, pelas enormes prerrogativas que enfeixa em suas mãos bem que poderia envergar, hoje, aquele que no passado serviu como dístico ao soberano francês Louis XIV, o “Rei-Sol”: Nec pluribus impar. Literalmente, “não desigual a muitos” ou, numa tradução bem livre da língua de Cicero, “acima de todos os homens”…
Por fim, duas coisas em favor do novo ministro: tendo em vista os critérios constitucionais já tão referidos, ele certamente é melhor dos que algumas dezenas de outros ministros que já passaram pelo STF e, em segundo, é balela essa história de que sua indicação seria parte de um plano para deter a Operação Lava Jato que, no STF, já tem um relator, além de estar sob os holofotes da grande mídia brasileira, de modo que a chegada de Alexandre de Morais pouco vai influir no resultado. No mais, o que conta mesmo é a tarefa inadiável de um redesenho da estrutura e do funcionamento do Supremo Tribunal Federal, com ênfase na adoção de um método de escolha de seus juízes que confira um maior grau de legitimidade política, com a redução do poder presidencial nessa indicação e permita a participação de outras instituições do Estado e da sociedade brasileira. E pode evitar outros supremos vexames.

 

 

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Respeito

 

Ora, meu senhor tenha senso! Disse uma senhora para um “cidadão de bem” que resmungava na fila do pão, do Nordestão.

– Cale-se velha coroca! Balbuciou baixinho o rapaz, mas com nítida intensão de ser ouvido, foi!

– Respeite à senhora seu viado – retrucou outro, lá pelo meio da fila.

– Me respeite, fresco é você, negro fedorento. Devolveu.

– Olhe quem pede respeito, um marginal, tatuado desse jeito. Penetrou na arenga uma mocinha que acompanhava uma cadeirante.

– Ora, respeite. Vá cuidar dessa aleijada. Berrou um ofendido.

– Mais respeito seus pecadores, vocês todos vão para o inferno!

– Respeito? Lá vem uma evangélica! Falou uma católica, debulhando um terço, rezando o Pai Nosso.

– Respeite a religião alheia. Sua flamenguista…

– Respeite, o gosto dela abcdista d’uma figa. Berrou um “caba” de camiseta do América. O alvinegro não se fez de rogado, “matou no peito e chutou com os dois pés”.

– Ô povo sem respeito. Só podem ser eleitores do PSDB! Murmurou uma mocinha cheia de balangandãs e uma boina vermelha sobre a cabeça com a figura do Che e uma camiseta preta com grafismo do Trump, já bem próxima ao açougue.

Sai de fininho, antes que descobrissem que carrego duas estrelas no lado esquerdo do peito.

Por favor! Não me perguntem o final desta pendenga. Mas, adianto: logo depois, daqui de casa, ouvi o som de sirene, não sei ao certo, se era de ambulância ou viatura policial. Ouvi tanto “respeito”, qualquer final é plausível.

Desarmamento

Enquanto isso, o ex-presidente do TJ/RN, o desembargador Cláudio Santos sugere a população ir às ruas exigir a revogação da Lei do Desarmamento.

Para obterem votos, muitos políticos de carreira ou os novos postulantes a cargos eletivos, utilizam estratégias de apelo coletivo fácil: entregar armas ao cidadão de bem, criando uma falsa sensação de segurança, ao invés de lápis e cadernos…

Analfabetismo

O Governo do golpista, michel temer, reduziu a verba para alfabetização de adultos.

 

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Minha Cidade, Minha casa I

 

Pessoas circulam sob a ação de qualquer força motriz
pelas estradas atulhadas, de transporte, gente, animais.
Hoje uma Índia no meu nordeste.
Trinta anos atrás era tão belamente pequena e modesta.

Conta à história que muita coisa foi deficiente
testemunhei algumas, outras só ouvi,
delas me fiz presente na labuta
algumas vezes desenhei, outras até escrevi.

Caminhar madrugada afora
Pois, essa era hora da voltar ao trabalho,
parando aqui e ali: namoro, história, estórias,
regada a gargalhadas e cervejas.

Volto e quase nada encontro,
meus jornais já não existem,
não sinto mais o cheiro da tinta,
a paz daquelas madrugadas foi roubada.

Minha cidade cresceu, população nova.
Cruzo com gente e não sou reconhecida:
amigos, ruas, calçadas, todos mudaram.
Só o seu calor ainda aconchega a gente.

Muitos anos aqui vivi, tanta gente conheci
andei por lugares longínquos, em jornais.
Porém, seu cheiro e calor nunca encontrei igual.
Regressa à minha cidade é menear à memória.

Buscar em cada cantinho um fragmento,
uma lembrança, uma estilha daquele tempo.
A realidade daquilo tudo ficou gravado
na carne e na vida que dorme comigo.

Socorro Oliveira

http://registroassinado.blogspot.com.br/2017/02/minha-cidade-minha-casa-i.html?spref=fb

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Mandelando

Nelson Rolihlahla Mandela (Mvezo, 18 de julho de 1918 — Joanesburgo, 5 de dezembro de 2013) foi um advogado, líder rebelde e presidente da África do Sul de 1994 a 1999, considerado como o mais importante líder da África Negra, vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 1993,e pai da moderna nação sul-africana, onde é normalmente referido como Madiba (nome do seu clã) ou “Tata” (Pai).

Mandela passou 27 anos na prisão – inicialmente em Robben Island e, mais tarde, nas prisões de Pollsmoor e Victor Verster. Depois de uma campanha internacional, ele foi libertado em 1990, quando recrudescia a guerra civil em seu país. Em dezembro de 2013, foi revelado pelo The New York Times que a CIA americana foi a força decisiva para a prisão de Mandela em 1962, quando agentes americanos foram empregados para auxiliar as forças de segurança da África do Sul e para localizá-lo. Até 2009, ele havia dedicado 67 anos de sua vida à causa que defendeu como advogado dos direitos humanos e pela qual se tornou prisioneiro de um regime de segregação racial, até ser eleito o primeiro presidente da África do Sul livre. Em sua homenagem, a Organização das Nações Unidas instituiu o Dia Internacional Nelson Mandela no dia de seu nascimento, 18 de julho, como forma de valorizar em todo o mundo a luta pela liberdade, pela justiça e pela democracia.

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Caricaturando – Pelé

Edson Arantes do Nascimento, conhecido como Pelé (Três Corações, 23 de outubro de 1940), é um ex-futebolista brasileiro que atuava como Meia-Atacante, considerado o maior jogador de futebol da história. Começou sua carreira no Santos aos 16 anos, entrou na Seleção Brasileira de Futebol aos 16, e venceu sua primeira Copa do Mundo de futebol aos 17.

É o maior artilheiro da história da seleção brasileira e o único futebolista a ter feito parte de três equipes campeãs de Copa do Mundo. Em novembro de 2007, a FIFA anunciou sua premiação com a medalha da Copa de 1962 (a qual, devido a uma contusão na segunda partida, teve apenas o primeiro jogo disputado por ele), no qual o jogador Mané Garrincha o substituiu, retroativamente, fazendo dele o único futebolista do mundo a ter três medalhas de Copa do Mundo.

Em 1999, foi eleito o Futebolista do Século pela Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS, na sua sigla em inglês). No mesmo ano, a revista francesa France Football consultou os ex-vencedores do Ballon D’Or para elegê-lo o Futebolista do Século em primeiro. Em sua carreira, no total, marcou 1281 gols em 1363 partidas, número que fez dele o maior artilheiro da história do futebol.

No Brasil, Pelé é saudado como um herói nacional por suas realizações e contribuições ao futebol. Também é conhecido pelo seu apoio a políticas para melhorar as condições sociais dos pobres, tendo inclusive dedicado seu milésimo gol às crianças pobres brasileiras. Durante sua carreira, foi chamado de Rei do Futebol, Rei Pelé, ou simplesmente Rei. Recebeu o título de Atleta do Século de todos os esportes em 15 de maio de 1981, eleito pelo jornal Francês L’Equipe. No fim de 1999, o Comitê Olímpico Internacional, após uma votação internacional entre todos os Comitês Olímpicos Nacionais associados, elegeu Pelé o “Atleta do Século” e em 2016, pelas mãos do então presidente Thomas Bach, o condecorou com a Ordem Olímpica, a mais alta condecoração oferecida pelo COI. A FIFA também o elegeu, em 2000, numa votação feita por renomados ex-atletas e ex-treinadores como O Jogador de Futebol do Século XX.

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Governo sem compostura

         É explicitamente e notoriamente sabido que o Governo temer é ilegal, imoral, pois é resultante de uma traição, de um “golpe branco”, portanto, pode fazer tudo ou quase tudo que lhe der na telha, pois tinha(tem) maioria na “Aldeia Central” e o apoio da “meninada canarinha” que foi à rua vomitar Fora Dilma, iludida numa mudança mágica da crise política e econômica.

       Agora, uma coisa é não ter postura, compostura, ser um governinho de meia pataca, puxado pelo nariz pela bancada do “centrão” e tendo a popa impulsionada a bicadas do PSDB, no Congresso Nacional, outra coisa é descaradamente, sem vergonha alguma, indicar para o Supremo seu, agora, ex-Ministro da Justiça, Alexandre Moraes -filiado ao PSDB-, onde será revisor do processo da Lava Jato, o qual consta os nomes dos Presidentes do Senado, Eunício Oliveira, citado na lista da Odebrecht sob o alcunha de “Índio”, da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, – também partícipe da lista, – vulgo “Botafogo” e o próprio golpista, o michel, Presidente da República.

       O temer atropela aquela manda que respondeu ao toque do berrante para ir às ruas. Traidor é traidor em qualquer circunstância.

       Vale salientar que este carga é vitalício. Lembro do tumulto gerado pela indicação de Dilma, de Lula para Ministro da Casa Civil. Uma penca de indignados foram à ruas.

       Será que passa pelo cocuruto de qualquer cristão, que seja capaz usar dois neurônios, se for ungido a Ministro do Supremo, o Alexandre dará voto condenado os caciques do PSDB e PMDB?

      Onde estarão os raivosos verdinhos???

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Caricaturando

Morgan Porterfield Freeman, Jr é um ator, produtor, narrador e diretor de cinema estadunidense.

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Eunício Oliveira – “O Índio”

 

Índio

O Brasil não tem jeito. O senado acaba de dar foro privilegiado ao “Índio” da lista da Odebrecht. Isto é, elegeram Eunício Oliveira(PMDB do Ceará), para Presidente do Senado. Brasil sempre andando para trás!

Vergonha

Hoje, sem dúvidas, Adão choraria menos pela perda de Abel, quando visse o resultado de sua prole pervertida manifestada em nossa classe política ou em juízes como Gilmar Mendes, que pediu vista (mais tempo para analisar o processo) e interrompeu nesta quarta-feira (1º) o julgamento no Supremo Tribunal Federal sobre a possibilidade de réus ocuparem cargos na linha sucessória da Presidência da República.
Assim sendo, qualquer marginal, “índio” ou “preto e branco” não só pode figurar na linha, como também assumir a Presidência da República. Gilmar Mendes, é uma vergonha!