Uma hecatombe
As pesquisas de intenções de votos para Presidente da República, em um cenário sem o Presidente Lula, dizem que Bolsonaro ganharia o primeiro turno e empataria com Marina Silva no segundo. Que visão mais tenebrosa.
Olhando o passado me dá a nítida impressão que o desenvolvimento civilizatório é cíclico, vendo rasamente o antigo Império Egito, Maia e Inca, que em seus respectivos tempo, foram civilizações avançadas, mas, que sucumbiram ou recomeçaram do zero, essa ideia não parece fora de propósito.
Os que professam o holocausto, o apocalipse, juram de pés juntinhos e mãos postas que a 4ª grande guerra não haverá, pois serão tribos que lutarão entre si com paus e pedras em pequenas flepas de terras.
Com toda ignorância que me é peculiar ouso dizer que estamos vivendo esta era de declínio neural, pelo menos aqui na terra de Tupã. Os candidatos a presidente da República revelam nossa capacidade de pensar menor:
O Presidente Lula – preso por uma arquitetura política/judicial-, tido diante do mundo e da grande maioria dos brasileiros como o maior Presidente do Brasil de todos os tempos, está numa cela, aprisionado para não concorrer as eleições, tanto é que um Ministro do Supremo, declarou se ele desistisse de sua candidatura seria solto.
Bolsonaro um deputado do Estado do Rio de Janeiro, com 20 anos de parlamento e nenhum projeto de expressão, um malandro, que viu seu estado, o Rio de Janeiro, chegar a este nível de violência e nunca fez nada e, no campo do preconceito é um pústula, diz que negros e quilombolas não servem nem para procriar e que mulher deve ganhar menos que o homem, pois engravida. Além de outras bestialidades não menos doentia.
Marina Silva, apática, com um discurso letárgico, sem consistência, além de sua imensa covardia, quando todas vezes que os problemas maiores do país lhe reclama presença, ela hiberna, se esconde não abre o bico para um simples piu. Política “Copa do mundo”: Só aparece de 4 em 4 anos.
E vendo estas duas figuras à frente das pesquisas – sem Lula -, devo confessar que, se por uma hecatombe mental do povo, um destes dois, chegar à Presidência da República, certo fico, de que não teremos tempo à civilização, o retrocesso antes do começo será inevitável. O temer asfalta o caminho.