Vivas às mulheres
Minha singela homenagem à mulher, no seu Dia Internacional.
Sempre que miro uma oportunidade, não me furto em dizer da sorte que tenho de viver rodeado por mulheres, aliás, delas me permitirem orbitá-las.
Todos os dias, com elas, sou aprendiz. O quê seria de mim sem elas?
Quando penso em gritar, elas me doam silêncio,
Quando ponho o elmo à guerra, elas me falam de paz.
Quando, de joelhos, penso em desistir, elas me mostram o alvorecer.
Quando a iria me ferve o sangue, elas me dizem serenidade.
Quando as lagrimas minam dos olhos, elas me mostram o sorriso.
Quando choro, Elas me oferecem colo!
Então, por que ainda as ferem?
Por que ainda as batem?
Por que ainda as matam?
Por quê?
Diga, por quê!!!
Lutem, protestem, gritem! Gritem alto, gritem para todo mundo ouvir. Diga pelos 5 mil alto-falantes que vocês ainda são xingadas, humilhadas, estupradas, apanham e até são mortas, por homens – que na verdade não gostam de mulher -, que em nome de um “poder” masculino praticam tais atrocidades.
Que me perdoem estes “machões” que não gostam de mulher. Mas, este maravilhosamente belo ser, aparentemente, – por pura humildade -, frágil, é fundamental!
Obrigado à mulheres que passaram e estão em minha vida. As minhas três mães, minhas três irmãs, minha mulher Maria; minhas filhas: Pollyanne, Jade e Larissa; netas: Kaillany, Aléssia e Valentina; Nora: Sanara.
Meus dias, certamente são mais luminosos com vocês!