500 milhões não existem
Nos anos 60, o cantor e humorista Moacir Franco, fez muito sucesso no programa Praça da Alegria, com a personagem Mendigo, que se contrapondo ao visual maltrapilho, falava em riqueza: aviões, mansões, caviar, levando todos a rir da situação. Seria cômico se não fosse trágico a similaridade do Mendigo com o desembargador Presidente do TJ/RN, Claudio Santos.
Segundo o Presidente da Associação dos Magistrados do Rio Grande do Norte (Amarn), Cleofas Coelho de Araujo Júnior é pouco provável que o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte disponha, em caixa, de R$ 500 milhões. Então por que o Presidente do TJ/RN mentiria aos potiguares? Isto seria apenas uma inflação do ego pessoal do desembargador superlativando suas pretensões políticas?
De toda forma, Claudio Santos, começa na contramão: Suas sucessivas investidas em favor da privatização da UERN lhe rendeu um monte de desafetos, a Amarn quer brecar o possível repasse de R$ 100 milhões dos cofres do TJ, para isto, entrou no CNJ – Conselho Nacional de Justiça, com uma liminar. Estas duas medidas podem pôr uma pá de cal e deixar órfã sua ideia de trabalhar do Centro Administrativo, a partir de 2018.
Talvez o desembargador esteja usando a tática do Donald Trump, contando com a “maioria silenciosa” para ser ungido candidata a candidato ao Governo do estado, 2018. Esperemos, pois.
temer
O governo golpista quer votar em regime de urgência projeto que pode perdoar empresas envolvidas na Lava Jato e anistia para o caixa 2, isto é, José Serra, que recebeu propina de 23 milhões -na Suíça -, poderia ficar livre, leve e solto. Sem batidas de panelas, claro!
Reforma
Senado Federal aprova, em primeiro turno, reforma política, que pode reduzir o número de partidos e veda coligações nas eleições proporcionais. Com esta medida, cairiam de 37 agremiações partidárias para aproximadamente 14. Porém, ainda terá uma segunda votação no Senado antes de ser enviada à Câmara Federal, que também necessitará de duas votações.
Rosalba
A ex-governadora e prefeita eleita, de Mossoró, Rosalba Ciarlini, tornou-se ré em processo promovido pelo Ministério Público Federal (MPF), o juiz federal Mário Jambo decidiu acolheu a ação de improbidade.
Rosalba irá responder judicialmente por ter devolvido, durante sua gestão (2011 a 2014), R$ 14,3 milhões em recursos federais que deveriam ter resultado na abertura de 1.511 vagas em novas unidades prisionais e em obras de reforma e ampliação das já existentes e, por falta de projeto retornou aos cofres da União.
Em caso de condenação, a ex-governadora, perderá a função pública que exerça (ela foi eleita prefeita de Mossoró em outubro), pois teria seus direitos políticos suspensos, ficaria proibida de contratar com o poder público; além de ter de ressarcir os danos causados ao Estado e à União e pagar indenização.
Mudo
As linhas fixas de telefones do ITEP – Instituto Técnico-Cientifico de Perícia do Rio Grande do Norte foram cortadas por falta de pagamento. Incompetência total do “governo da Segurança”.
Trump
Trump enganou a mídia, os institutos de pesquisas, a Hillary Clinton e a todos na aldeia global.