Agonia do elefante

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         Primeiramente, FORA temer! O Brasil ainda levará algumas centenas de anos para se colocar perante ao mundo como uma nação credenciada à liderança da América Latina e porque não o mundo. Os mais otimistas empenham suas crenças em um Brasil gigante, se levantando igual aquele comercial, em uma potência econômica e política no cenário mundial. Porém, creio que ele ainda continua se debatendo na fase acuda do “O Brasil não é um país sério” dita pelo presidente francês Charles de Gaulle.

       Temos uma classe política completamente descompromissada com o país e seu povo, oligarquias praticando a velha e surrada política do quanto pior melhor, eleitos que já no segundo ano de administração se voltam às próximas eleições, esquecendo por completo o porquê foram eleitos. Por outro, lado uma imprensa esquecida do seu ofício e enterrada até o pescoço na escrita bajulatória ou difamatória quando lhe é conveniente, sim, perniciosa sim senhor! Boa parte da grande imprensa brasileira pertence a políticos, prática vedada pela Constituição, porém, todos são cientes desta infração, mas ninguém os importunam, nem o povo nem o Ministério Público (havia uma investigação da AGU – Advocacia Geral da União, suspensa a pedido do Presidente michel temer). Quando ligados a clãs políticos, quase toda totalidade dos veículos de comunicação se comportam como agremiações partidárias, uma deformação.

       O velho e danoso espírito de porco que habita a classe política também impregna e tem em nosso estado morada garantida. O PMDB potiguar, desde FHC esteve no poder, agora, perguntaria qual retorno? – não vale a vaidade do incautos ex-Ministros -, Qual a grande obra? Qual o projeto de envergadura econômica? O DEM, vestido pelo senador José Agripino é outra nulidade. Ah! O PT também caiu na vala comum. Além, dos IFs, que mais ganhamos de durabilidade? Enquanto exercitarmos a política, tacanha, rasteira e cotó continuaremos um estado paupérrimo alimentando três oligarquias que só pensam em permanecer no poder para manter à parentada empregada, amigos e correligionários.

Crise

       As finanças do Estado estão em frangalhos, é possível, que  a oposição a estas alturas, lá para os lados de Tibau (do sul e do norte), Jacumã, e outras praias badaladas desta miserável terra potiguar, nos alpendres em finais de semanas, o perrengue de Robinson seja o petisco para acompanhar um bom malte escocês e, isto, claro, seguidos de boas galhofadas.

Crise II

     É chegada a hora dessa gente se despir da hipocrisia e fazer algo, de fato, que nunca fizeram, que é trabalhar pelo povo. O Rio Grande do Norte clama uma ato de lucidez de sua classe política transformada em união de todos, sem matizes partidárias, para pressionar o Governo Central a um socorro financeiro, caso contrário estaremos a testemunhar à volta ao passado, aos anos 80, quando multidões de retirantes famintos invadiam cidades em busca de comida, diferente, apenas que desta feita serão funcionários públicos, e credores dos estado invadindo hipermercados para manterem o básico para suas famílias. Uma vergonha!

Coisa

         Por falar em coisa ruim, o anão temer, segue célere abrindo seu baú de maldades contra o povo mais humilde. Anunciou redução dos preços dos combustíveis enganando muitos desavisados que esperavam um alívio no bolso, ledo engano, a tal baixa de preços não chegou na bomba.

Canalhas, canalhas, canalhas!!!

 

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1 Resposta

  1. José Alberto Cavalcante disse:

    Vlw, caro colega. No texto, para esclarecimento do leitor, tu omitiu as três oligarquias que dominam o Estado do RN : Alves, Maia e Rosado… Pobre e podre Estado Potiguar com estes vermes e caciques da nossa “democracia representativa”.

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