Aberta temporada de pesquisas

Foi dado início à temporada de pesquisas eleitorais e a elas, somos todos condicionados ao debate dos resultados percentuais, muito embora saibamos que algumas ou muito delas são fajutas e a sopinha numérica final é ao gosto do freguês, que servirão apenas para marketing do “pagante”.

Uma nova amostra revela o deputado Fábio Faria (PSD-RN) em segundo lugar para sua reeleição em 2018, mesmo depois de ser acusado pelo dono da JBS, Joesley Batista, de receber R$ 5 milhões de propina adiantados, – uma espécie de calção propinal -, para que o grupo J&F tivesse a reserva de compra da Caern.

Uma clara, demonstração que nós, aqui da terra de Poti, não damos a menor importância à acusação do Jeca goiano ou conscientemente fazemos vistas grossas aos malfeitos dos nossos políticos.

Pesquisa II

Para governador em 2018, a senadora Fátima Bezerra (PT) segue numa ponta com 22,5% e na outra o desembargador Cláudio Santos (1,5%) e entre eles ficam Robinson Faria com 15,9%), Carlos Eduardo Alves (9,4%) e o Jaime Calado (2,9%). Esperemos às próximas rodadas.

Pesquisa III

Fiz uma pequena pesquisa na internet sobre, a cata de informação extras, mas em quase todos os blogs e portais a notícia tratava apenas do segundo lugar do filho do governador Robinson Faria. Até o momento desconheço o 1º colocado e o 3º, na verdade, nada mais é de se estranhar nestas planícies de várzeas potiguaras.

Viva

Segundo o dicionário: AUXÍLIO: Subsídio; ajuda financeira oferecida com o objetivo de ajudar alguém: auxílio doença; auxílio; Socorro; ação de auxiliar, de socorrer: ele foi buscar auxílio.

Aqui fica bem explícito que o AUXÍLIO é para suprir uma necessidade, uma carência, uma falta. Como não perguntar: qual a carência financeira de um magistrado que tem como salário base de R$ 27.500,17, para receber auxílio moradia, retroativo há 5 anos no valor de R$ 4,3 mil mensais, com a respectiva correção monetária? Financeira, certamente não é. Por outro lado, o temer, estuda cortar o Balsa família, até março de 2018.

Porém, uma decisão da Corregedoria, suspendeu o pagamento aos juízes federais do Rio Grande do Norte deve ser suspenso liminarmente.

Frase

“Robinson perdeu uma oportunidade muito grande de fazer um enxugamento quando assumiu. Ele poderia ter feito fusões de secretarias até mesmo para que o estado estivesse em tamanho mais adequado”, afirmou Ricardo Valério, Presidente do Conselho Regional de Economia do Rio Grande do Norte.

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